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Questao a ser resolvida pela tabela do Se- entao conjugada com a do E. Não adianta ler a explicação se não souber as duas tabelas de cor e salteado.
Se o enunciado pede que se conclua logicamente, ele busca uma afirmativa que (considerando tudo o que foi dito como verdade) faça com que a proposição se torne verdadeira.
Se o operário liga a britadeira, João sai de casa e Maria não ouve a televisão.
ou seja:
o operário liga a britadeira = P,
João sai de casa = Q
Maria ouve a televisão = R e Maria não ouve a televisão= ~R
Se P-> (Q^~R), está proposição será verdadeira. Lembram-se da tabela do se- então? É aquela do Vera Fisher é Falsa: traduzindo; excetuando-se a situação VF, na qual o resultado é F; todas as demais linhas da tabela são verdadeiras.
Maria ouve a televisão: isso já foi dado como verdadeiro.
Maria nao ouve a televisao é falsa, mas a proposição ( Se P-> (Q^~R)) nao pode ser falsa de jeito nenhum. Vamos ver quando ela seria verdadeira:
-se Maria nao ouve a televisao é falsa, falso x qualquer coisa é sempre falso (lembra da tabela do E?); ou seja a segunda parte do se-entao já é falsa.
-Como fazer para que a proposição ( Se P-> (Q^~R)) seja verdadeira? Vamos evitar a Vera Fisher, ou seja, se a segunda parte já é F a única forma da proposição ser verdadeira é quando a primeira parte do se-entao for Falsa >> Se F entao F = V
- Fazendo o P falso (o operário ligou a britadeira), temos: O operário nao ligou a britadeira. Que é o gabarito da questão.
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CHAMAMOS ISSO DE ARGUMENTO LÓGICO. LOGO, LETRA D.
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P: operário liga britadeira
Q: João sai casa
~R: Maria não ouve TV
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1°) P --> (Q ^ ~R)
2°) R = [v]
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Para que 1°) seja verdade, teremos:
P[f] --> (Q[f/v] ^ ~R[f])
P tem que ser [f], pois se for [v] teremos [v] --> [f], ou seja, a única condição em que a implicação se torna [f]
R é [f] e dessa forma, na condicional, não importa o valor de Q [v/f].
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a) [e] não podemos afirmar nada sobre João [v/f]
b) [e] não podemos afirmar nada sobre João [v/f]
c) [e] o operário "NÂO" ligou a britadeira
d) [c] O operário não ligou a britadeira.
e) [e] operário "NÃO" ligou a britadeira e não podemos afirmar nada sobre João [v/f]
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Letra D
Trata-se de uma equivalência de condicional:
Regras:
1) Se p, então q = Se não q, então não p.
2) Se p, então q = Não p ou q
3) Troca-se o "e" por "ou"
"Se o operário liga a britadeira, então João sai de casa e Maria não ouve a televisão".
p = o operário liga a britadeira,
q = João sai de casa e Maria não ouve a televisão.
1) Se p, então q = Se não q, então não p.
"Se João não sai de casa ou Maria ouve a televisão, então o operário não ligou a britadeira"
2) Se p, então q = Não p ou q
O operário não liga a britadeira OU João sai de casa OU Maria não ouve a televisão.
Pode-se concluir que "O operário não ligou a britadeira"
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Questão do capeta. Levei mto tempo p fazer.
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Fiz sem mexer com equivalência, apenas pescando o bizu da conjunção no consequente da condicional.
OLB ---> JSC ^ ~ MOTV
Se Maria ouve a televisão, então MOTV = V e ~ MOTV = F
Notem que o consequente da condicional fica obrigatoriamente F independente dos valores de JSC. Sendo assim, para a que a preposição seja verdadeira, o antecedente deverá ser F
OLB ( F ) --- > JSC (??) ^ ~ MOTV ( F ) = VERDADEIRO
GABARITO D
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Meyuri tá certo.
Para enxergar, montem a tabela inteira. As proposiçoes P, Q e R; depois Q ^R, e então P -> (Q^R). Essa última é a proposição "Se o op liga a britadeira, João sai de cada e Maria não ouve a televisão).
É preciso que P -> (Q^R) bata com R=FALSO (ou seja, maria ouve,)
Há DUAS situações em que "maria ouve televisão" e ao mesmo tempo P -> (Q^R) tem valor VERDADEIRO; nessas duas, João varia de valor, mas o operário é sempre valor FALSO. Ou seja, é possível concluir que sempre que maria ouve, o operário não liga a britadeira.
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A frase “Se o operário liga a britadeira, João sai de casa e Maria não ouve a televisão” é do tipo p-->(q e ~r), onde:
p = operário liga a britadeira
q = João sai de casa
r = Maria ouve a televisão
Sabendo que Maria ouve a televisão, podemos dizer que r é V. Logo, ~r é F. Com isso, a conjunção (q e ~r) certamente é F, independentemente do valor lógico de q. Para que a condicional não deixe de ser verdadeira, é preciso que p também seja F. Portanto, podemos afirmar que o operário NÃO ligou a britadeira. Mas não podemos afirmar se João saiu ou não de casa.
Resposta: D
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Consegui fazer pela Equivalência. ( inverte e nega )
-> Se O liga então J sai e M não ouve
-> Se J não sai ou M ouve então O não liga
-> Logo, na disjunção OU, basta uma verdade. Se é verdade que M ouve, O não liga.