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Segundo o Manual de Redação Oficial:
É importante lembrar que o idioma está em constante mutação. A própria evolução dos costumes, das idéias, das ciências, da política, enfim da vida social em geral, impõe a criação de novas palavras e formas de dizer.
Assim, continuamente, novas palavras são criadas (os neologismos) como produto da dinâmica social, e incorporados ao idioma inúmeros vocábulos de origem estrangeira (os estrangeirismos), que vêm para designar ou exprimir realidades não contempladas no repertório anterior da língua portuguesa.
A redação oficial não pode alhear-se dessas transformações, nem incorporá-las acriticamente. Quanto às novidades vocabulares, elas devem sempre ser usadas com critério, evitando-se aquelas que podem ser substituídas por vocábulos já de uso consolidado sem prejuízo do sentido que se lhes quer dar.
Ou seja, não são vedados o uso de tais vocábulos e sim usadas de forma criteriosa e quando não se puder substituí-las por vocábulos de uso consolidado em nossa língua.
Bons estudos!!!
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Achei oportuno complementar o comentário do colega acima com o seguinte trecho do MRPF:
"O importante é usar o estrangeirismo de forma consciente, buscar o equivalente português quando houver, ou conformar a palavra estrangeira ao espírito da língua portuguesa".
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Use com moderação!!!
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Vedado não é, mas deve ser usado de forma comedida.
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"A rapidez do desenvolvimento tecnológico, por exemplo, impõe a criação de inúmeros novos conceitos e termos, ditando de certa forma a velocidade com que a língua deve incorporá-los. O importante é usar o estrangeirismo de forma consciente, buscar o equivalente português quando houver, ou conformar a palavra estrangeira ao espírito da língua portuguesa."
Não é vedado!!!
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Expressões como "printar" advindas do inglês e incorporada à Lingua Portuguesa, quando utilizada, deverá vir entre aspas.
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O enunciado informa que "é vedado o emprego de estrangeirismos em comunicações oficiais".
Na verdade, segundo o Manual de Redação Oficial, "(...)não se concebe que, em nome de suposto purismo, a linguagem das comunicações oficiais fique imune às criações vocabulares ou a empréstimos de outras línguas. A rapidez do desenvolvimento tecnológico, por exemplo, impõe a criação de inúmeros novos conceitos e termos, ditando de certa forma a velocidade com que a língua deve incorporá-los. O importante é usar o estrangeirismo de forma consciente, buscar o equivalente português quando houver, ou conformar a palavra estrangeira ao espírito da língua portuguesa. O problema do abuso de estrangeirismos inúteis ou empregados em contextos em que não cabem, é em geral causado ou pelo desconhecimento da riqueza vocabular de nossa língua, ou pela incorporação acrítica do estrangeirismo".
Desta forma, não há erro no uso do estrangeirismo, e nem mesmo vedado, mas deve-se tomar cuidado quanto ao excesso.
A resposta está incorreta.
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Palavras estrangeiras não devem ser utilizadas em textos oficiais, a não ser quando necessárias ao contexto e se não houver tradução adequada para o nosso idioma.
Quando utilizadas, devem ser destacadas: itálico, negrito, sublinhado ou aspas.
Obs.: Deve-se optar por, apenas, um tipo de destaque, pois excesso de destaque é considerado erro.
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Questão como essa o caba só erra uma vez na vida !!
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CESPE restringindo muito (vedado, proibido, somente...)é sinal de Perigo (99% tá errado)!
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SOMENTE QUANDO NÃO TIVER OUTRA FORMA, OU SEJA, COM MODERAÇÃO...
GABARITO ERRADO
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De acordo com a redação oficial " O importante é usar o estrangeirismo de forma consciente, buscar o equivalente português quando houver, ou conformar a palavra estrangeira ao espírito da língua portuguesa". Pelo trecho, percebe-se que não há vedação no uso de estrangeirismos, mas foi colocado como uma forma, digamos, cautelosa e moderada.
errado.
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Deve ser evitado, mas não é vedado.
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Os estrangeirismos devem ser usados de modo consciente, dando-se preferência a palavras da língua portuguesa.
Aula Youtube de Redação Oficial
Aula 01 (Aspectos Gerais) - Prof. Wilson Rochenbach
https://www.youtube.com/watch?v=pQ8RPd-JD_k
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Melhor errar e aprender agora do que errar e chorar na prova.
VENHÃO PARA O PAI TRT's 2018.
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9.1.3.2. Aspas
As aspas têm os seguintes empregos:
a) usam-se antes e depois de uma citação textual:
A Constituição da República Federativa do Brasil, de 1988, no parágrafo único de seu artigo 1o afirma: "Todo o poder emana do povo, que o exerce por meio de representantes eleitos ou diretamente".
b) dão destaque a nomes de publicações, obras de arte, intitulativos, apelidos, etc.:
O artigo sobre o processo de desregulamentação foi publicado no "Jornal do Brasil".
A Secretaria da Cultura está organizando uma apresentação das "Bachianas", de Villa Lobos.
c) destacam termos estrangeiros:
O processo da "détente" teve início com a Crise dos Mísseis em Cuba, em 1962.
"Mutatis mutandis", o novo projeto é idêntico ao anteriormente apresentado.
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NÃO É vedado o emprego de estrangeirismos em comunicações oficiais, deve ser evitado o quanto possível.
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Estrangeirismo = Linguágem Técnica, deve-se evitar (regra) mas podem ser usados.