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Prova Exército - 2018 - CMR - Aluno do Colégio Militar (EM) - Português


ID
4110826
Banca
Exército
Órgão
CMR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I : O Toco de Lápis (Pedro Bandeira)

Lá, num fundo de gaveta, dois lápis estavam juntos.
Um era novo, bonito, com ponta muito bem-feita. Mas o outro - coitadinho! - era triste de se ver. Sua ponta era rombuda, dele só restava um toco, de tanto ser apontado.

O grandão, novinho em folha, olhou para a triste figura do companheiro e chamou:
- Ô, baixinho! Você, aí embaixo! Está me ouvindo?
- Não precisa gritar - respondeu o toco de lápis. - Eu não sou surdo!
- Não é surdo? Ah, ah, ah! Pensei que alguém já tivesse até cortado as suas orelhas, de tanto apontar sua cabeça!

O toquinho de lápis suspirou:
- É mesmo... Até já perdi a conta de quantas vezes eu tive de enfrentar o apontador...

O lápis novo continuou com a gozação:
- Como você está feio e acabado! Deve estar morrendo de inveja de ficar ao meu lado. Veja como eu sou lindo, novinho em folha!
- Estou vendo, estou vendo... Mas, me diga uma coisa: Você sabe o que é uma poesia?
- Poesia? Que negócio é esse?
- Sabe o que é uma carta de amor?
- Amor? Carta? Você ficou louco, toquinho de lápis?
- Fiquei tudo! Louco, alegre, triste, apaixonado! Velho e gasto também. Se assim fiquei, foi porque muito vivi. Fiquei tudo aquilo que aprendi de tanto escrever durante toda a vida. Romance, conto, poesia, narrativa, descrição, composição, teatro, crônica, aventura, tudo! Ah, valeu a pena ter vivido tanto, ter escrito tanta coisa, mesmo tendo de acabar assim, apenas um toco de lápis. E você, lápis novinho em folha: o que é que você aprendeu? ) 

Q grandão, que era um lindo lápis preto, ficou vermelho de vergonha...

(Disponível em: <http://professoramariatrajano.blogspot.com> Acesso em 17 set. 2018) 

Apesar de o TEXTO I não apresentar uma moral explícita, podemos caracterizá-lo como sendo uma fábula, pois é um texto narrativo alegórico e curto, apresenta um diálogo que é mantido por elementos inanimados havendo, assim, uma personificação das personagens. Qual das alternativas abaixo descrevería melhor a lição de moral implícita no texto?

Alternativas

ID
4110829
Banca
Exército
Órgão
CMR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I : O Toco de Lápis (Pedro Bandeira)

Lá, num fundo de gaveta, dois lápis estavam juntos.
Um era novo, bonito, com ponta muito bem-feita. Mas o outro - coitadinho! - era triste de se ver. Sua ponta era rombuda, dele só restava um toco, de tanto ser apontado.

O grandão, novinho em folha, olhou para a triste figura do companheiro e chamou:
- Ô, baixinho! Você, aí embaixo! Está me ouvindo?
- Não precisa gritar - respondeu o toco de lápis. - Eu não sou surdo!
- Não é surdo? Ah, ah, ah! Pensei que alguém já tivesse até cortado as suas orelhas, de tanto apontar sua cabeça!

O toquinho de lápis suspirou:
- É mesmo... Até já perdi a conta de quantas vezes eu tive de enfrentar o apontador...

O lápis novo continuou com a gozação:
- Como você está feio e acabado! Deve estar morrendo de inveja de ficar ao meu lado. Veja como eu sou lindo, novinho em folha!
- Estou vendo, estou vendo... Mas, me diga uma coisa: Você sabe o que é uma poesia?
- Poesia? Que negócio é esse?
- Sabe o que é uma carta de amor?
- Amor? Carta? Você ficou louco, toquinho de lápis?
- Fiquei tudo! Louco, alegre, triste, apaixonado! Velho e gasto também. Se assim fiquei, foi porque muito vivi. Fiquei tudo aquilo que aprendi de tanto escrever durante toda a vida. Romance, conto, poesia, narrativa, descrição, composição, teatro, crônica, aventura, tudo! Ah, valeu a pena ter vivido tanto, ter escrito tanta coisa, mesmo tendo de acabar assim, apenas um toco de lápis. E você, lápis novinho em folha: o que é que você aprendeu? ) 

Q grandão, que era um lindo lápis preto, ficou vermelho de vergonha...

(Disponível em: <http://professoramariatrajano.blogspot.com> Acesso em 17 set. 2018) 

Qual a frase do TEXTO I que traduz melhor a moral do texto?

Alternativas

ID
4110832
Banca
Exército
Órgão
CMR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I : O Toco de Lápis (Pedro Bandeira)

Lá, num fundo de gaveta, dois lápis estavam juntos.
Um era novo, bonito, com ponta muito bem-feita. Mas o outro - coitadinho! - era triste de se ver. Sua ponta era rombuda, dele só restava um toco, de tanto ser apontado.

O grandão, novinho em folha, olhou para a triste figura do companheiro e chamou:
- Ô, baixinho! Você, aí embaixo! Está me ouvindo?
- Não precisa gritar - respondeu o toco de lápis. - Eu não sou surdo!
- Não é surdo? Ah, ah, ah! Pensei que alguém já tivesse até cortado as suas orelhas, de tanto apontar sua cabeça!

O toquinho de lápis suspirou:
- É mesmo... Até já perdi a conta de quantas vezes eu tive de enfrentar o apontador...

O lápis novo continuou com a gozação:
- Como você está feio e acabado! Deve estar morrendo de inveja de ficar ao meu lado. Veja como eu sou lindo, novinho em folha!
- Estou vendo, estou vendo... Mas, me diga uma coisa: Você sabe o que é uma poesia?
- Poesia? Que negócio é esse?
- Sabe o que é uma carta de amor?
- Amor? Carta? Você ficou louco, toquinho de lápis?
- Fiquei tudo! Louco, alegre, triste, apaixonado! Velho e gasto também. Se assim fiquei, foi porque muito vivi. Fiquei tudo aquilo que aprendi de tanto escrever durante toda a vida. Romance, conto, poesia, narrativa, descrição, composição, teatro, crônica, aventura, tudo! Ah, valeu a pena ter vivido tanto, ter escrito tanta coisa, mesmo tendo de acabar assim, apenas um toco de lápis. E você, lápis novinho em folha: o que é que você aprendeu? ) 

Q grandão, que era um lindo lápis preto, ficou vermelho de vergonha...

(Disponível em: <http://professoramariatrajano.blogspot.com> Acesso em 17 set. 2018) 

Enquanto o lápis novo desdenha da aparência do lápis velho, este se mostra

Alternativas

ID
4110835
Banca
Exército
Órgão
CMR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO II: O QUE SÃO VALORES HUMANOS

    São fundamentos morais e espirituais da consciência humana. Todos os seres humanos podem e devem tomar conhecimento dos valores a eles inerentes. A causa dos conflitos que afligem a humanidade está na negação dos valores como suporte e inspiração para o desenvolvimento integral do potencial individual e conseqüentemente do potencial social. Temos nos valores morais e espirituais o grande instrumento de aprimoramento e o traço de união dos povos, sem distinção. Os valores humanos promovem a verdadeira prosperidade do homem, da nação e do mundo.

(Disponível em< TRABALHANDO COM TEXTO Rofessora: Manàngela-Geografia-ptscribd.comtloc> Acesso em 17set 2016)

Algumas alterações foram introduzidas na ortografia da língua portuguesa pelo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, assinado em Lisboa, em 16 de dezembro de 1990, pelos países falantes deste idioma e aprovado, no Brasil, pelo Decreto no 6.583, de 29 de setembro de 2008 e alterado pelo Decreto no 7.875, de 27 de dezembro de 2012.

Podemos dizer que o TEXTO II foi escrito antes desse acordo ser homologado ao observar como está grafada a palavra

Alternativas
Comentários
  • conseqüentemente antes do acordo, após acordo consequentemente

  • Depois do acordo ortográfico, somente nomes próprios estrangeiros têm o Trema: Müller, Hübner...

    Portanto, Gab E.

    Força e Honra!

  • Essa estava fácil d+

  • No app não aparece o trema @Qconcursos
  • NÃO ESTÁ APARECENDO O TREMA.


ID
4110838
Banca
Exército
Órgão
CMR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO II: O QUE SÃO VALORES HUMANOS

    São fundamentos morais e espirituais da consciência humana. Todos os seres humanos podem e devem tomar conhecimento dos valores a eles inerentes. A causa dos conflitos que afligem a humanidade está na negação dos valores como suporte e inspiração para o desenvolvimento integral do potencial individual e conseqüentemente do potencial social. Temos nos valores morais e espirituais o grande instrumento de aprimoramento e o traço de união dos povos, sem distinção. Os valores humanos promovem a verdadeira prosperidade do homem, da nação e do mundo.

(Disponível em< TRABALHANDO COM TEXTO Rofessora: Manàngela-Geografia-ptscribd.comtloc> Acesso em 17set 2016)

A estrutura de texto dissertativo é dividida em introdução, desenvolvimento e conclusão. Existe uma tese e argumentos que hão de sustentá-la. Qual das alternativas abaixo apresenta a tese exposta no TEXTO II?

Alternativas

ID
4110841
Banca
Exército
Órgão
CMR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO II: O QUE SÃO VALORES HUMANOS

    São fundamentos morais e espirituais da consciência humana. Todos os seres humanos podem e devem tomar conhecimento dos valores a eles inerentes. A causa dos conflitos que afligem a humanidade está na negação dos valores como suporte e inspiração para o desenvolvimento integral do potencial individual e conseqüentemente do potencial social. Temos nos valores morais e espirituais o grande instrumento de aprimoramento e o traço de união dos povos, sem distinção. Os valores humanos promovem a verdadeira prosperidade do homem, da nação e do mundo.

(Disponível em< TRABALHANDO COM TEXTO Rofessora: Manàngela-Geografia-ptscribd.comtloc> Acesso em 17set 2016)



TEXTO III: Regras Básicas da Cidadania 

Ser Solidário: Solidariedade é um laço que nos vincula a outros indivíduos. Hoje, é uma palavra de ordem para a harmonia social. Fazer o bem aos semelhantes e ajudá-los, mostrar compreensão, honestidade e preocupação com todas as pessoas é uma das maiores virtudes que se pode ter. Uma das ferramentas mais sólidas para construirmos uma sociedade mais justa.


Ter Respeito: Seja no trânsito, na escola, no trabalho, na rua ou dentro do ônibus. Respeitar as outras pessoas é princípio básico para também ser respeitado. Não se esqueça: a liberdade de uma pessoa termina onde começa a liberdade da outra.


Ser Sincero: Quando buscamos a confiança de outras pessoas, devemos ser sinceros em tudo o que fazemos: em nossas palavras, em nossas ações e em nossos pensamentos. Não deixe espaço para a hipocrisia, para a mentira, para a falsidade e para a traição. Sendo sinceros, ganhamos lealdade, confiança e, mais facilmente, a amizade das outras pessoas.


Dizer sempre a Verdade: Dizendo a verdade, ganha-se confiança dos outros. Com a confiança, ganha-se a amizade. A harmonia e o progresso social dependem, e muito, dessa qualidade.


Cooperar: Participar é sempre fundamental. A cooperação mútua entre as pessoas de bons valores constrói caminhos de esperança para toda a sociedade.


Não agredir seu semelhante: Seja por palavras, seja fisicamente. Violência sempre gera mais violência. Devemos sempre dizer não a qualquer tipo de violência ou agressão.


Ter bondade, educação e responsabilidade: Ser educado e procurar sempre fazer o bem são duas virtudes de maior prestígio dentro da sociedade. Os bons exemplos são sempre seguidos, por isso quem bondade dá, com bondade será retribuído. Devemos ser também responsáveis, assumindo sempre tudo aquilo que fazemos. Ter liberdade é saber arcar com todas as nossas obrigações e com todas as nossas responsabilidades.


Perdoar: Ao permanecermos ressentidos com alguém, nunca teremos o repouso devido para o corpo e para a alma. O rancor não leva a lugar algum, apenas serve para criar mais problemas


Dialogar: Muitos problemas, brigas, discussões e incompreensões poderíam ser facilmente resolvidos se existisse diálogo entre as pessoas envolvidas. Procure sempre conversar, trocar idéias, experiências, buscar explicações e, antes de tudo, aprenda a conhecer a outras pessoas.


Agir conforme a consciência e de acordo com os valores éticos e morais: Não estamos sozinhos no mundo, e tudo aquilo que não queremos para nós também não devemos fazer às outras pessoas. Aprender a conviver é essencial para melhor saborear a nossa vida.

(Vários Autores. Passo a passo: no caminho do saber. São Paulo: DCL, 2001. p. 480-481.)

Os TEXTOS II e III possuem o mesmo tema. Observando-os podemos afirmar que

I- tanto o texto II quanto o texto III são narrativos.
II - o texto II é descritivo.
III - o texto III é injuntivo.
IV - o texto III visa não só transmitir informações, mas também, explicar

Alternativas
Comentários
  • Gabarito C

    III - o texto III é injuntivo.

    O texto injuntivo ( instrucional) está pautado na explicação e no método para a concretização de uma ação. 

     

    IV - o texto III visa não só transmitir informações, mas também, explicar (Correto, pelo título já conseguimos ver que o texto são regras.


ID
4110844
Banca
Exército
Órgão
CMR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO I : O Toco de Lápis (Pedro Bandeira)

Lá, num fundo de gaveta, dois lápis estavam juntos.
Um era novo, bonito, com ponta muito bem-feita. Mas o outro - coitadinho! - era triste de se ver. Sua ponta era rombuda, dele só restava um toco, de tanto ser apontado.

O grandão, novinho em folha, olhou para a triste figura do companheiro e chamou:
- Ô, baixinho! Você, aí embaixo! Está me ouvindo?
- Não precisa gritar - respondeu o toco de lápis. - Eu não sou surdo!
- Não é surdo? Ah, ah, ah! Pensei que alguém já tivesse até cortado as suas orelhas, de tanto apontar sua cabeça!

O toquinho de lápis suspirou:
- É mesmo... Até já perdi a conta de quantas vezes eu tive de enfrentar o apontador...

O lápis novo continuou com a gozação:
- Como você está feio e acabado! Deve estar morrendo de inveja de ficar ao meu lado. Veja como eu sou lindo, novinho em folha!
- Estou vendo, estou vendo... Mas, me diga uma coisa: Você sabe o que é uma poesia?
- Poesia? Que negócio é esse?
- Sabe o que é uma carta de amor?
- Amor? Carta? Você ficou louco, toquinho de lápis?
- Fiquei tudo! Louco, alegre, triste, apaixonado! Velho e gasto também. Se assim fiquei, foi porque muito vivi. Fiquei tudo aquilo que aprendi de tanto escrever durante toda a vida. Romance, conto, poesia, narrativa, descrição, composição, teatro, crônica, aventura, tudo! Ah, valeu a pena ter vivido tanto, ter escrito tanta coisa, mesmo tendo de acabar assim, apenas um toco de lápis. E você, lápis novinho em folha: o que é que você aprendeu? ) 

Q grandão, que era um lindo lápis preto, ficou vermelho de vergonha...

(Disponível em: <http://professoramariatrajano.blogspot.com> Acesso em 17 set. 2018) 


TEXTO II: O QUE SÃO VALORES HUMANOS

    São fundamentos morais e espirituais da consciência humana. Todos os seres humanos podem e devem tomar conhecimento dos valores a eles inerentes. A causa dos conflitos que afligem a humanidade está na negação dos valores como suporte e inspiração para o desenvolvimento integral do potencial individual e conseqüentemente do potencial social. Temos nos valores morais e espirituais o grande instrumento de aprimoramento e o traço de união dos povos, sem distinção. Os valores humanos promovem a verdadeira prosperidade do homem, da nação e do mundo.

(Disponível em< TRABALHANDO COM TEXTO Rofessora: Manàngela-Geografia-ptscribd.comtloc> Acesso em 17set 2016)

TEXTO II: O QUE SÃO VALORES HUMANOS

    São fundamentos morais e espirituais da consciência humana. Todos os seres humanos podem e devem tomar conhecimento dos valores a eles inerentes. A causa dos conflitos que afligem a humanidade está na negação dos valores como suporte e inspiração para o desenvolvimento integral do potencial individual e conseqüentemente do potencial social. Temos nos valores morais e espirituais o grande instrumento de aprimoramento e o traço de união dos povos, sem distinção. Os valores humanos promovem a verdadeira prosperidade do homem, da nação e do mundo.

(Disponível em< TRABALHANDO COM TEXTO Rofessora: Manàngela-Geografia-ptscribd.comtloc> Acesso em 17set 2016)



TEXTO III: Regras Básicas da Cidadania 

Ser Solidário: Solidariedade é um laço que nos vincula a outros indivíduos. Hoje, é uma palavra de ordem para a harmonia social. Fazer o bem aos semelhantes e ajudá-los, mostrar compreensão, honestidade e preocupação com todas as pessoas é uma das maiores virtudes que se pode ter. Uma das ferramentas mais sólidas para construirmos uma sociedade mais justa.


Ter Respeito: Seja no trânsito, na escola, no trabalho, na rua ou dentro do ônibus. Respeitar as outras pessoas é princípio básico para também ser respeitado. Não se esqueça: a liberdade de uma pessoa termina onde começa a liberdade da outra.


Ser Sincero: Quando buscamos a confiança de outras pessoas, devemos ser sinceros em tudo o que fazemos: em nossas palavras, em nossas ações e em nossos pensamentos. Não deixe espaço para a hipocrisia, para a mentira, para a falsidade e para a traição. Sendo sinceros, ganhamos lealdade, confiança e, mais facilmente, a amizade das outras pessoas.


Dizer sempre a Verdade: Dizendo a verdade, ganha-se confiança dos outros. Com a confiança, ganha-se a amizade. A harmonia e o progresso social dependem, e muito, dessa qualidade.


Cooperar: Participar é sempre fundamental. A cooperação mútua entre as pessoas de bons valores constrói caminhos de esperança para toda a sociedade.


Não agredir seu semelhante: Seja por palavras, seja fisicamente. Violência sempre gera mais violência. Devemos sempre dizer não a qualquer tipo de violência ou agressão.


Ter bondade, educação e responsabilidade: Ser educado e procurar sempre fazer o bem são duas virtudes de maior prestígio dentro da sociedade. Os bons exemplos são sempre seguidos, por isso quem bondade dá, com bondade será retribuído. Devemos ser também responsáveis, assumindo sempre tudo aquilo que fazemos. Ter liberdade é saber arcar com todas as nossas obrigações e com todas as nossas responsabilidades.


Perdoar: Ao permanecermos ressentidos com alguém, nunca teremos o repouso devido para o corpo e para a alma. O rancor não leva a lugar algum, apenas serve para criar mais problemas


Dialogar: Muitos problemas, brigas, discussões e incompreensões poderíam ser facilmente resolvidos se existisse diálogo entre as pessoas envolvidas. Procure sempre conversar, trocar idéias, experiências, buscar explicações e, antes de tudo, aprenda a conhecer a outras pessoas.


Agir conforme a consciência e de acordo com os valores éticos e morais: Não estamos sozinhos no mundo, e tudo aquilo que não queremos para nós também não devemos fazer às outras pessoas. Aprender a conviver é essencial para melhor saborear a nossa vida.

(Vários Autores. Passo a passo: no caminho do saber. São Paulo: DCL, 2001. p. 480-481.)

Cada texto possui uma finalidade. Observando os TEXTOS que as finalidades de cada um, respectivamente, são: II e III, podemos dizer

Alternativas

ID
4110880
Banca
Exército
Órgão
CMR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO VII

INCLUIR É VIVER A BELEZA DA DIVERSIDADE


Incluir é viver a beleza da diversidade,

É respeitar as nossas muitas diferenças.

É superar limites

E compreender nossas distintas realidades. 


Incluir é agir.


Incluir é aprender hoje, amanhã e sempre

A conviver com nossas incompletudes,

Acreditando que podemos evoluir

Se para isso conjugarmos o verbo agir


Incluir é sentir.


Incluir é verbo/ação pela busca de irmos além

Da simples integração e aceitação: é movimento

De inteireza, de inteira interação,

De corpo, alma e sentimento. 


Incluir é viver acreditando que como humanos,

Podemos sempre seguir adiante:

Se nossa realidade imediata nos limita,

Boas doses de sonho alimentam um outro dia.


Incluir è aprender.

Incluir é viver.


Incluir é aprender a estar em processo

Dinâmico e permanente de busca, de

aprimoramento

Sabendo-se ser, toda hora, todo dia

Ser em construção

Aprendendo com Ana, Paula, Maria, Pedro, Antonia, Freire e João.


Incluir é pensar.


Incluir é verbo/ação quando juntos estamos,

Em qualquer idade,

Agindo, sendo, vivendo e pensando

No como fazer para (re) aprender

A viver com amorosidade.


Incluir é verbo/ação quando deixarmos

Um pouco de lado o simples falar

E passarmos com amor, coragem,

Ideal e muita vontade, a agir.


Incluir é agir.

(Autor: João Beauclair)

Em várias passagens do poema, incluir denota a humildade de sentir-se completo, então o eu-lírico mostra-se numa constante busca. Em que verso abaixo a construção NÃO traz essa noção da constância?

Alternativas

ID
4110883
Banca
Exército
Órgão
CMR
Ano
2018
Provas
Disciplina
Português
Assuntos

TEXTO VII

INCLUIR É VIVER A BELEZA DA DIVERSIDADE


Incluir é viver a beleza da diversidade,

É respeitar as nossas muitas diferenças.

É superar limites

E compreender nossas distintas realidades. 


Incluir é agir.


Incluir é aprender hoje, amanhã e sempre

A conviver com nossas incompletudes,

Acreditando que podemos evoluir

Se para isso conjugarmos o verbo agir


Incluir é sentir.


Incluir é verbo/ação pela busca de irmos além

Da simples integração e aceitação: é movimento

De inteireza, de inteira interação,

De corpo, alma e sentimento. 


Incluir é viver acreditando que como humanos,

Podemos sempre seguir adiante:

Se nossa realidade imediata nos limita,

Boas doses de sonho alimentam um outro dia.


Incluir è aprender.

Incluir é viver.


Incluir é aprender a estar em processo

Dinâmico e permanente de busca, de

aprimoramento

Sabendo-se ser, toda hora, todo dia

Ser em construção

Aprendendo com Ana, Paula, Maria, Pedro, Antonia, Freire e João.


Incluir é pensar.


Incluir é verbo/ação quando juntos estamos,

Em qualquer idade,

Agindo, sendo, vivendo e pensando

No como fazer para (re) aprender

A viver com amorosidade.


Incluir é verbo/ação quando deixarmos

Um pouco de lado o simples falar

E passarmos com amor, coragem,

Ideal e muita vontade, a agir.


Incluir é agir.

(Autor: João Beauclair)

Considerando o texto de João Beauclair, responda o que se pede.

I. A inclusão acontece por meio do aprender, do pensar e do atuar.
II. Ao especificar "Aprendendo com Ana, Paula, Maria, Pedro, Antonia, Freire e João.”, o eu- -lírico busca estabelecer que o conhecimento pertence a determinadas pessoas.
III. A inclusão ocorrerá aceitando-se a realidade e aguardando a concretização do sonho que alimentará outros dias.
IV. O uso da expressão, “Se para isso conjugarmos o verbo agir'' no 4a verso da 3a estrofe, aponta, por meio de uma metáfora, uma condição para evoluir.
V. O uso predominante das formas verbais no infinitivo sugere que as ações expressas por elas remetem, de modo unânime, a todas as pessoas.


Dentre as alternativas, assinale aquela que representa as assertivas corretas.

Alternativas
Comentários
  • agir, pensar, aprender - Verbos no infinitivo, que apresentam a ideia de um processo verbal propriamente dito.

    Bizu: normalmente terminam com R