1. Garantir a segurança dos socorristas e da vítima.
2. Avaliar a situação para determinar a necessidade de recursos adicionais.
3. Reconhecer a cinemática envolvida nas lesões.
4. Reconhecer as lesões com risco de vida já no exame primário.
5. Manter a coluna cervical estabilizada, enquanto se faz o atendimento adequado das vias aéreas.
6. Providenciar suporte ventilatório e oferecer oxigênio para manter a Sa0² acima de 95%.
7. Controlar toda a hemorragia externa significativa.
8. Tomar as medidas iniciais para o tratamento do choque, incluindo a restauração e a manutenção da temperatura normal do organismo e a imobilização adequada das lesões músculo-esqueléticas.
9. Considerar o uso do PASG nos pacientes com choque descompensado ( pressão arterial sistólica < 90 mm Hg) e suspeita de hemorragia pélvica, intraperitoneal ou retroperitoneal e nos pacientes com hipotensão grave ( pressão arterial sistólica < 60 mm Hg).
10. Manter a estabilização manual da coluna até que o paciente esteja imobilizado em prancha longa.
11. Quando se tratar de pacientes traumatizados graves, iniciar o transporte para o hospital apropriado mais próximo dentro de 10 minutos após a chegada ao local.
12. A caminho do hospital, iniciar a reposição de volume com soluções aquecidas.
13. Uma vez adequadamente tratadas ou descartadas as lesões com risco de vida, obter a história médica do paciente e fazer o exame secundário.
14. Acima de tudo, não causar mais dano.