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As principais propensões dos avaliadores:
a)
Preconceito pessoal - ocorre quando, ao avaliar o desempenho de uma pessoa, essa
avaliação é distorcida por puro preconceito em relação à pessoa avaliada. Pode
ocorrer preconceito de cor, religião, sexo, entre outros.
b)
Complacência e rigor - esse é o efeito contrário ao da tendência central. Ocorre
quando o líder acha que todos os membros da sua equipe têm um ótimo desempenho
ou um péssimo desempenho, e, assim, ao avaliá-los, em todos os fatores os
indicadores serão extremados.
c)
Tendência central - ocorre quando o líder não gosta de avaliar sua equipe com
desempenhos extremados - excelente ou péssimo - e, assim, sua avaliação tende
ao centro - média. Para evitar essa tendência, as fichas de qualquer tipo de
avaliação devem conter um número par de indicadores.
d)
Efeito-recenticidade - ocorre quando o líder avalia as ações mais recentes e não as
ações de todo o período correspondente à avaliação. Assim, se as últimas ações
foram positivas ou negativas, a avaliação refletirá um desempenho ótimo ou
ruim.
e) Efeito de halo -
ocorre esse efeito quando o superior gosta do indivíduo a ser avaliado e sua
opinião é distorcida, no momento de julgar o seu desempenho. Pelo fato de
gostar do indivíduo, sua opinião quanto ao desempenho em todos os fatores é
sempre boa.
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Letra: A
Conforme se observa nas estatísticas, muitos marcaram a letra "E", pois a diferença entre "preconceito pessoal" e "efeito halo" é sutil.
Em síntese, podemos dizer que preconceito pessoal existe quando o avaliador tem preconceito quanto ao avaliado ou grupo de avaliados e reflete isso na avaliação. Esse é o caso da questão em tela.
Por outro lado, o efeito halo ocorre quando o avaliador gosta muito do avaliado ou de alguma(as) de suas características e sua opinião torna-se distorcida, obedecendo a tal sentimento.
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a) Preconceito pessoal - ocorre quando, ao avaliar o desempenho de uma pessoa, essa avaliação é distorcida por puro preconceito em relação à pessoa avaliada. Pode ocorrer preconceito de cor, religião, sexo, entre outros.
b) Complacência e rigor - esse é o efeito contrário ao da tendência central. Ocorre quando o líder acha que todos os membros da sua equipe têm um ótimo desempenho ou um péssimo desempenho, e, assim, ao avaliá-los, em todos os fatores os indicadores serão extremados.
c) Tendência central - ocorre quando o líder não gosta de avaliar sua equipe com desempenhos extremados - excelente ou péssimo - e, assim, sua avaliação tende ao centro - média. Para evitar essa tendência, as fichas de qualquer tipo de
avaliação devem conter um número par de indicadores.
d) Efeito-recenticidade - ocorre quando o líder avalia as ações mais recentes e não as ações de todo o período correspondente à avaliação. Assim, se as últimas ações foram positivas ou negativas, a avaliação refletirá um desempenho ótimo ou ruim.
e) Efeito de halo - ocorre esse efeito quando o superior gosta do indivíduo a ser avaliado e sua opinião é distorcida, no momento de julgar o seu desempenho. Pelo fato de gostar do indivíduo, sua opinião quanto ao desempenho em todos os fatores é sempre boa.