“No verão de 1774, Joseph Priestley, na Inglaterra, descobriu que quando se aquecia cal de mercúrio (óxido de mercúrio) ao rubro, dela desprendia um “ar” que, surpreendentemente, parecia ainda mais forte ou mais puro do que o ar comum. [...] Fascinado, Priestley investigou mais a fundo, descobrindo que camundongos podiam viver naquele ar ar por um tempo quatro vezes maior do que o ar comum. E assim, convencido de que aquele “novo” ar era benigno, ele próprio o experimentou.”
SACHS, Oliver. Tio Tungstênio. São Paulo: Companhia das Letras, 2002. P. 114.
O “novo ar” de que trata o texto é constituído essencialmente do elemento químico que