- 
                                Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio: VERDADEIRO Peculato culposo 
 
 § 2º - Se o funcionário concorre culposamente para o crime de outrem: FALSA
 
 Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida: VERDADEIRA
 
 Art. 319 - Retardar ou deixar de praticar, indevidamente, ato de ofício, ou praticá-lo contra disposição expressa de lei, para satisfazer interesse ou sentimento pessoal: FALSA Alternativa A 
 
 
 
- 
                                Condescendência criminosa Art. 320 - Deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que
cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o
fato ao conhecimento da autoridade competente: Pena - detenção, de quinze dias a um mês, ou multa. 
- 
                                I - V. (art. 312 caput, CP)
 II - F. (Art. 312, par. 2º CP, prevê a modalidade culposa de peculato).
 III- V. (Art. 316 CP) IV - F O texto refere-se ao crime de condescendência criminosa (Art. 320, CP). 
 
 
- 
                                Gabarito: A   Peculato Art. 312 - Apropriar-se o funcionário público de dinheiro, valor ou qualquer outro bem móvel, público ou particular, de que tem a posse em razão do cargo, ou desviá-lo, em proveito próprio ou alheio: VERDADEIRO Peculato culposo  § 2º - Se o funcionário concorre culposamente para o crime de outrem: FALSA Concussão Art. 316 - Exigir, para si ou para outrem, direta ou indiretamente, ainda que fora da função ou antes de assumi-la, mas em razão dela, vantagem indevida: VERDADEIRA Condescendência Criminosa Art. 320 - Deixar o funcionário, por indulgência, de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente: FALSA, pois não é prevaricação.  
- 
                                Gab. A   ( F ) O peculato requer dolo, MAS também existe o peculato culposo: CP.Art.312, §2º - Se o funcionário concorre culposamente para o crime de outrem: Pena - detenção, de três meses a um ano.   §3º - No caso do parágrafo anterior - peculato culposo -, a reparação do dano, se precede à sentença irrecorrível, extingue a punibilidade; se lhe é posterior, reduz de metade a pena imposta.   Lembrando que a extinção da punibilidade só se aplica ao crime de peculato culposo !   ( F )  Comete Condescendência Criminosa o funcionário público que, por indulgência, deixar de responsabilizar subordinado que cometeu infração no exercício do cargo ou, quando lhe falte competência, não levar o fato ao conhecimento da autoridade competente.   A luta continua !