- ID
- 1140637
- Banca
- FUNRIO
- Órgão
- INSS
- Ano
- 2014
- Provas
-
- FUNRIO - 2014 - INSS - Analista - Administração
- FUNRIO - 2014 - INSS - Analista - Arquitetura
- FUNRIO - 2014 - INSS - Analista - Ciências Contábeis
- FUNRIO - 2014 - INSS - Analista - Direito
- FUNRIO - 2014 - INSS - Analista - Engenharia Civil
- FUNRIO - 2014 - INSS - Analista - Engenharia de Telecomunicações
- FUNRIO - 2014 - INSS - Analista - Engenharia Elétrica
- FUNRIO - 2014 - INSS - Analista - Engenharia em Segurança do Trabalho
- FUNRIO - 2014 - INSS - Analista - Engenharia Mecânica
- FUNRIO - 2014 - INSS - Analista - Estatística
- FUNRIO - 2014 - INSS - Analista - Fisioterapia
- FUNRIO - 2014 - INSS - Analista - Jornalismo
- FUNRIO - 2014 - INSS - Analista - Pedagogia
- FUNRIO - 2014 - INSS - Analista - Psicologia
- FUNRIO - 2014 - INSS - Analista - Publicidade
- FUNRIO - 2014 - INSS - Analista - Tecnologia da Informação
- FUNRIO - 2014 - INSS - Analista - Terapia Ocupacional
- Disciplina
- Português
- Assuntos
TECNOLOGIA EDUCACIONAL E DIGITAL NO CENÁRIO CONTEMPORÂNEO
Elaine Turk Faria
O objetivo deste artigo é apresentar um estudo sobre as possibilidades e necessidade de utilização da tecnologia digital nas instituições de ensino, bem como da introdução da cultura tecnológica entre alunos e professores, onde se inclui a educação à distância e as disciplinas semipresenciais no ambiente acadêmico.
Com frequência, lemos nos jornais, revistas e na literatura científica atual o quanto nossos jovens estão familiarizados com a tecnologia e têm facilidade no seu manuseio. Veem e Vrakking (2009) denominam os jovens desta época de “geração homo zappiens, que cresceu usando múltiplos recursos tecnológicos desde a infância”. Para estes autores, a geração homo zappiens é digital, e a escola é analógica. Reforçando essa posição, Marc Prensky, educador americano, escreveu um artigo em 2001 sobre os imigrantes digitais e os nativos digitais, em que faz uma divisão entre os que veem o computador como uma novidade e os que não imaginam a vida antes dele, pois têm contato com a tecnologia logo após o nascimento.
Esta situação, vivenciada na sociedade contemporânea, tem implicações tanto nas escolas de educação básica quanto nas universidades, já que este é o novo perfil dos estudantes e dos acadêmicos. Consequentemente, os cursos de licenciatura, onde se inclui também o curso de Pedagogia, têm de preparar os futuros professores para atuarem neste contexto.
[Texto adaptado]
Fonte: Aprender e ensinar: diferentes olhares e práticas.
Maria Beatriz Jacques Ramos & Elaine Turk Faria (orgs.).
Porto Alegre: PUCRS, 2011, p. 13.
Os autores citados no texto dizem que a geração homo zappiens é digital e que a escola é analógica. Isso contrasta, respectivamente, as atitudes de