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CERTA.
Realmente quando se fala em orc. Base Zero o que dificulta e a burocracia, pois exige que o administrador JUSTIFIQUE os recursos solicitados, sendo assim a cada ano deve - se fazer um planejamento deixando tudo mais complicado.
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Orçamento base zero é uma abordagem para planejamento e orçamentação que inverte a lógica tradicional do processo de orçamentação. Na orçamentação tradicional é utilizada uma abordagem incremental, na qual os gestores de departamentos justificam apenas as variações em relação aos anos anteriores, baseados na suposição de que obaseline dos anos anteriores está implicitamente aprovado. Num orçamento base zero, por outro lado, cada item do orçamento precisa ser explicitamente aprovado, e não apenas as alterações em relação ao ano anterior.1 Durante o processo de revisão do orçamento, nenhuma referência é feita ao nível de despesas do ano anterior. O processo de orçamento base zero requer que a solicitação orçamentária seja revisada e avaliada completamente, a partir de uma "base zero".
fonte: Wikipédia
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CERTO. O mais importante base-zero é a tomada de decisão.
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Errada. Questão aborda uma das disfunções da burocracia e erroniamente alega que a burocracia que impõe uma resistência à eficácia, não é verdade.
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Segundo James Giacomoni, em seu livro Orçamento Público (16ª edição):
"De acordo com o autor da técnica, há problemas importantes na implementação do base-zero, os quais não podem ser minimizados. Lembra, especialmente, a resistência interposta pela burocracia quando a eficácia de seus programas é avaliada." Praticamente o texto da questão. A afirmativa encontra-se no capítulo "10 - O Novo Orçamento de Desempenho e o Orçamento por Resultados".
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cada dia que se passa eu me torno mais íntimo do CESPE!!!!!
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ORÇAMENTO BASE ZERO - OBZ OU ORCAMENTO POR ESTRATÉGIA
Para Lunkes e Vertuoso (2003), o orçamento base zero propõe reexaminar todas as atividades e prioridades, recursos financeiros a partir da estaca zero, ao se projetar um novo exercício social. Os gestores devem apresentar justificativas para apropriações dos recursos, levando -se em consideração estratégia/custo/benefício ou a análise evolutiva dos acontecimentos.
Segundo Padoveze (2003, p.193), o orçamento base zero está em analisar toda a empresa, questionando cada gasto, cada estrutura, buscando verificar a real necessidade deles. A ideia é romper com o passado, ou seja não é porque aconteceu que deverá acontecer. As atividades da empresa serão analisadas para decidir os pontos importantes, de existência necessária, assim à partir do zero será estruturado o quanto deverá ser gasto para estruturar e manter estes pontos.
De acordo com Raza (2006), o orçamento base zero é uma ferramenta que avalia as reais necessidades ou os excessos nas empresas sem repetir os mesmos números do ano anterior, ao contrário do orçamento base histórica, que avaliaria se o nível de gastos aumenta ou diminui. É amplamente utilizada pela AmBev, famosa por seu modelo gerencial agressivo e totalmente focado em resultados, e pelo grupo Pão-de-açucar.
Para Santos (2008, p. 159), “o orçamento base zero é uma ferramenta de redução de custos através do controle dos valores realizados em relação aos valores orçados da empresa. O método consiste em iniciar cada processo de elaboração de orçamento a partir de uma base zero, isto é, como se o orçamento estivesse sendo preparado pela primeira vez, questionando sempre onde e como se podem gastar os recursos mais eficazmente. Dessa forma, o orçamento base zero não carrega valores passados”.
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Também concordo com o Vladimir Carvalho. Não tem nada a ver burocracia com orçamento base-zero.
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O orçamento base-zero não é um método de organizar ou apresentar o orçamento
público, voltando-se, antes de tudo, para a avaliação e a tomada de decisão
sobre despesas. De acordo com o modelo, as ações, ou parte delas, de um
programa governamental constituiriam unidades de decisão cujas necessidades
de recursos seriam avaliadas em pacotes de decisão. Estes descrevem os elementos
significativos das ações: finalidades, custos e benefícios, carga de trabalho e medidas
de desempenho, maneiras alternativas de alcançar as finalidades, benefícios
obtidos com diferentes níveis de recursos etc. Os pacotes de decisão, devidamente
analisados e ordenados, forneceriam as bases para as apropriações dos recursos
nos orçamentos operacionais.
De acordo com o autor da técnica, há problemas importantes na implementação
do base-zero, os quais não devem ser minimizados. Lembra, especialmente,
a resistência interposta pela burocracia quando a eficácia de seus programas é
avaliada. Recomenda também que, apenas no caso de determinados programas,
ou, então, nos níveis superiores de gerência de programas, a técnica base-zero
poderá ser aplicada de maneira intensiva. Concluí, lembrando que o alcance da
plena eficácia das melhorias no plano gerencial e orçamentário poderá necessitar
vários anos.
Fonte: James Giacomoni, Orçamento Público 15° edição ampliada, revista e atualizada p. 61
Questão doutrinária! O concurseiro desse nível de prova tem que estudar o livro do Giacomoni.
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Desenvolvida nos EUA em 1969 pela
empresa Texas instruments Co. e adaptada para uso no setor público pelo estado
da Geórgia.
Voltada para a maximização da eficiência
na alocação dos recursos públicos.
Principal
característica é exigir que todas as
despesas de cada repartição publica sejam justificadas detalhadamente como
se cada item programático se tratasse de uma nova iniciativa
Durante a
elaboração da proposta orçamentária para o exercício seguinte, todo
conhecimento prévio acerca das execuções em exercícios anteriores seriam
desconsideradas não existindo assim direito adquiridos.
A técnica não é utilizada no Brasil,
pois é incompatível com o nosso atual modelo orçamentário.
Analise, revisão e avaliação de todas
as despesas propostas e não apenas das solicitações que ultrapassam o nível
de gasto já existente
Todos os programas devem ser
justificados cada vez que se inicia um novo ciclo orçamentário
Revisão crítica dos gastos tradicionais
de cada área e estimativa dos custos para o exercício seguinte, partindo de
uma nova base, ou seja, base zero.
Desvinculado de um planejamento
Não gera direito adquirido por
orçamentos anteriores
Processo
oneroso e moroso (lento e caro)
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Vladimir Carvalho....ele diz a resistência imposta pela burocracia. Sacou?
Abraço
beijomeliga!
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Não acho correto a pessoa que não sabe a resposta, ficar chutando nos comentários. Isso confunde os demais. Se não sabe, não comenta!
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O OBZ necessita da justificativa de todas as despesas a cada exercício. Não há direito adquirido em relação a despesas anteriores; são todas desconsideradas. E para o novo exercício serão novamente questionadas. O q o enunciado diz é q quando essas despesas são questionadas a respeito da sua real necessidade/ serventia e há dúvidas acerca disso, a burocracia (lentidão/morosidade do OBZ) impõe resistência à implementação de tal item.
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Questão mal redigida! Faz parte.
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questão como essa deixo em branco ou aplico a tecnica do chute
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Pessoal, serei bem objetiva!
O "X" da questão está em afirmar que a resistência imposta pela burocracia está na avaliação da eficácia de seus programas, o que de fato é verossímil, visto que o orçamento base zero exige que todos os programas sejam justificados cada vez que se inicia um ciclo orçamentário.
Força! A linha de chegada está próxima!!!! : )
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Estranho esse " o que de fato é verossímil" do colega abaixo.
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Gabarito: Certa
"O processo do orçamento de base zero concentra a atenção na análise de objetivos e necessidades, o que requer que cada administrador justifique seu orçamento proposto em detalhe e cada quantia a ser gasta, aumentando a participação dos gerentes de todos os níveis no planejamento das atividades e na elaboração dos orçamentos.
...
Isso faz com que os gerentes de todos os níveis avaliem melhor as prioridades, confrontando-se incrementos pela ponderação de custos e benefícios, a fim de que ocorra uma aplicação eficiente das dotações em suas atividades. Por isso, incluem-se entre as desvantagens a dificuldade, a lentidão e o alto custo da elaboração do orçamento."
Fonte: Administração Financeira e Orçamentária, Sérgio Mendes, 5a edição, p. 208
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Orçamento base zero: Durante a elaboração da proposta orçamentária para o exercício seguinte, todo conhecimento prévio acerca das execuções em exercícios anterior deve ser revisto e questionado, ou seja, não existe direito adquiridos sobre despesas anteriormente autorizadas.
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Verdade!
A morosidade no processo de elaboração e o custo alto.
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Orçamento base-zero:
- uma das críticas ao orçamento base-zero seria sua dificuldade em gerenciar o planejamento de longo prazo e despesas de caráter continuado – ou seja, aumentando a burocratização no processo orçamentário.
GAB CERTO
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"Sua elaboração é trabalhosa, demorada e mais cara, além de desprezar a experiência acumulada pela organização". (Paludo, 3ª ed. Pág. 11).
Resposta mais próxima que encontrei no livro. GABARITO: CERTO.
" Aponte para o seu sonho e reme!"
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esse tipo de questão vc tem q quebrar/destrinchar ela todinha pra poder responder..pq se for responder assim de sopetão,vc erra msmo..ou pode até acertar se tiver sorte
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CERTO
O ORÇAMENTO BASE-ZERO BUSCA A ALOCAÇÃO DE RECURSOS BASEADA NO RESULTADO (EFICÁCIA) DOS PROGRAMAS
A BUROCRACIA, PORÉM, ATUA BASEADA NO CONTROLE DOS PROCESSOS (EFICIÊNCIA)
ASSIM, A RESISTÊNCIA OCORRE POIS UM VISA O FINAL E O OUTRO, O MEIO
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Críticas ao orçamento base-zero:
--> Dificuldade em gerenciar planejamento de longo prazo e despesas de caráter continuado (burocratização no processo orçamentário).
--> Conflitos entre o corpo técnico de burocratas (funcionários) e o corpo político.
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Além da burocracia o direito adquirido é uma grande resistência. Dentre outras é claro.