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Mas a alternativa B não está correta. A frase diz:
Exequibilidade à parte, o projeto do coordenador dos eventos exibia tanta riqueza de informação, a prenunciar sucesso, que não havia quem não os quisesse custear.
Não havia quem não quisesse custear o que?
R: O Projeto! (no singular)
Mas o pronome tá no plural (os). Deveria estar no singular. Não achei uma resposta para essa questão.
No fim, fiquei em dúvida se seria a "a", mas a "enclise" usada tá equivocada, na frase seria o caso de próclise, por causa do pronome.
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A) "Assim que ele os viu" (como a oração é uma pergunta, tem que ser próclise). Versão correta: "minutos EM que estiveram..."
B) O "os" concorda com eventos.
C) A vírgula tinha que ser antes do "mas", não tem acento em "itens" e a palavra correta é "sessões".
D) Contraporem ---> o verbo está no infinitivo. Lhes recupera a palavra "assessores", mas quem apoia, apoia alguém. O verbo é VTD. "NInguém hesitaria em os apoiar": correta. Quem podera, podera algo (VTD).
E) Primeiramente em prioridade absoluta: pleonasmo. O verbo correto: revisassem. O verbo certo é "fizeram". E não tem crase "a tempo".
Extraído superficialmente da aula da profª Flávia Rita (ela afirmou que deveria ter sido anulada tb)
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Questão com certeza vai ser anulada...impossivel fazer concondacia com eventos.
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A) Errada - o pronome "ele" é atrativo de próclise, então "Assim que ele OS viu sair..."
B) Dada como correta, mas está errada pois o pronome de "... não os quisesse custear." deve concordar com "o projeto" e não com "eventos" como pode parecer, o correto seria "que não havia quem não O quisesse custear."
C) Errada - na colocação da vírgula em "... a serem relegadas mas," deveria ser antes do "mas" e também na palavra "secções" que deveria SESSÕES.
D) Errada - "... a hipótese de os assessores se contrapuserem..." seria "a hipótese dos assessores CONTRAPOREM-SE", pois "assessores" é substantivo e não é atrativo de próclise, além do verbo estar conjugado no tempo errado, está no futuro do subjuntivo (quando os assessores contrapuserem-se) e deveria estar no infinitivo (hipótese de contrapor; de os assessores contraporem-se)
E) Errada - Para que não fosse um pleonasmo vicioso o termo "em prioridade absoluta" deveria estar entre vírgulas apenas para dar maior ênfase "Primeiramente, em prioridade absoluta,..." e também no fim da oração a ocorrência de crase é indevida, pois o "tempo" é substantivo masculino e não admite o artigo "a" + a preposição "a" ("que o fizessem à tempo." - o correto seria "que o fizessem a tempo")
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Cristiana Perin e Simone Labuta, com o devido respeito, seus comentários sobre a letra A estão equivocados.
Cristiana, o pronome pessoal se insere em caso facultativo de próclise, logo não é obrigatório.
Simone, quanto ao seu comentário posso até estar enganado, mas não tenho fontes que digam o que você falou (poderia me indicar?). Lado outro, a interrogação na frase não é adequada, já que a frase expressa afirmação (indagou-se...). Nisso, sim, há um equívoco, mas quanto à próclise ser exigida quando trata-se de pergunta discordo.
O fato é: "Assim que" é conjunção subordinativa e toda e qualquer conjunção desse tipo exige próclise. É caso obrigatório. Portanto, esse é o erro da letra A.
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O Alisson está correto em sua afirmação. Assim que é uma oração subordinada adverbial de tempo. O assim que pode ser substituído por logo, quando. Fazendo estas substituições se comprova que é realmente um oração subordinada adverbial de tempo. Portanto, é necessário o uso de próclise, ficando os antes do viu : OS VIU.
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Gente, impossível a letra B. O "os" não se refere a "eventos" e sim a "projeto". Tá errado! Esta questão não foi anulada? Alguém sabe dizer?
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Lisandra, o "os" se refere a eventos (custear os eventos).
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Bom... eu não sou a única a entender que o "os" se refere a "projeto" e não a "eventos" e, portanto, a assertiva B estaria errada. Posso estar equivocada, mas não por falta de lucidez na minha interpretação e sim porque as duas interpretações são admitidas. Gostaria que o professor tivesse comentado isso no vídeo, mas ele não o fez.
Quem sabe o QC comenta essa problemática? Está claro que esta é a dúvida de vários colegas!
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QUANTO ABSURDO! O PIOR É QUE O PROFESSOR DEFENDE A ALTERNATIVA B.
Transcrição:Exequibilidade à parte, o projeto do coordenador dos eventos exibia tanta riqueza de informação, a prenunciar sucesso, que não havia quem não os quisesse custear.
Então agora eu vou tentar me lembrar de algo que aprendi na 6ª série.
O sujeito da expressão é:o projeto do coordenador dos eventos
O núcleo do sujeito é: O PROJETO
O trecho "do coordenador de eventos é dispensável".Logo, se alguém quiser custear vai custear o PROJETO, que é o núcleo do sujeito.
Para derrubar qualquer defesa ao gabarito, vamos supor que a frase fosse:Exequibilidade à parte, o projeto do coordenadordo evento (ao invés de "dos eventos") exibia tanta riqueza de informação, a prenunciar sucesso, que não havia quem não os quisesse custear. Faria alguma diferença na frase? NÃO!!!!!!!!!!!
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Pra quem está estudando, cuidado com esses comentários dos colegas! Show de erros! Galera, quem não sabe com absoluta certeza, não escreve! A grande questão está na transitividade dos verbos. A alternativa B é a única que não tem variação drástica. Alguns erros de português, como o "mas,".
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Por favor professor, comente a alternativa B!!!!! Também acredito que tenha de concordar "projeto".
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PROFESSOR??? Hello? Tem alguém aí no QC?!
Concurseiros pedem socorro! Por que o professor não comenta a problemática da questão?
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a)
Assim que ele viu-os sair apressados e com semblante sério, indagou-se sobre o que teria acontecido durante aqueles tensos minutos que estiveram na sala da diretoria?
b)
Exequibilidade à parte, o projeto do coordenador dos eventos exibia tanta riqueza de informação, a prenunciar sucesso, que não havia quem não os quisesse custear.
c)
Não se tratava de excrescências a serem relegadas,,,,,,,,,,,,,, mas, de ítens absolutamente imprescindíveis ao bom enca- minhamento das secções em que se fosse debater tantos e tão controversos temas.
d)
Levantada a hipótese de os assessores se contrapuserem à decisão intempestiva do diretor, ninguém hesitaria em lhes apoiar, pois sabiam que ele determinava, depois ponderava sobre o assunto decidido.
e)
Primeiramente em prioridade absoluta, tornar-se-ia necessário que se revisasse as últimas determinações do ministro, mas nada parecia indicar que o fizessem à tempo.