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Gabarito letra C ? Não pode ser ! Como vai ser advérbio de modo ??? O certo é letra D !
Editando...Esqueci de complementar que a frase poderia ser lida assim " Quão estudioso era José ! ". Bem diferente de falar " José era um rapaz inteligente." Esse "que" realça a inteligencia do rapaz ,intensifica a qualidade.
A não ser que me enganei feio,esse gabarito é letra D. Alguém pensa diferente ?
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Concordo perfeitamente com o comentário do Vítor.
A ideia que passa é o tanto estudioso que era José. Logo ideia de intensidade, não de modo.
Se alguém puder esclarecer essa questão, seria muito interessante.
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Concordo com os colegas, também acho que a resposta correta é a letra "D" (intensidade)
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isso é uma palhaçada, esta questão deveria ter sido anulada.
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Resposta da BANCA ao recurso dos candidatos.
Em resposta ao recurso interposto, no que diz respeito à questão 2, a Noroeste Concursos esclarece que, Na frase: “Que rapaz estudioso era José!” o ‘que’ tem função de advérbio de modo, pois o mesmo pode também substituir o “como”.
Que roupa mal costurada era aquela!
(Como aquela roupa era mal costurada!)
Que rapaz estudioso era José!
(Como José era estudioso)
Não se trata de advérbio de intensidade, pois o mesmo, como a própria denominação diz, serve para intensificar o termo ao qual se refere. (que = quão)
Exemplo: Que enganados andam os homens!
Sendo assim, recurso indeferido
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Obrigado por nos mostrar a resposta ao recurso.Eu ainda não concordo com a banca.Vejamos :
Em situações normais esse como dá a ideia de modo. Ok,isso ninguém discute.Mas nesse caso o como pode se transformar em ideia de intensidade.Imagina que sua vizinha fala para sua mãe/pai : "Nossa, como seu filho é estudioso".Alguém em sã consciência diria que essa pessoa estaria exaltando seu jeito de estudar ?Claro que não ! Em outras palavras ela diz "Seu filho é MUITO estudioso".Se a banca não quer mudar o gabarito,paciência.Mas o minimo é aceitar que há uma ideia de intensidade sim.A questão deveria ser anulada.Muda ou anula.Um dos dois.Continuar com o gabarito original não pode.
Mas esse tipo de questão,infelizmente, nenhuma banca volta atrás.Pode espernear,fazer o que quiser.
Bola pra frente,galera.
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Estas bancas andam inventando cada coisa. Quem sabe um novo acordo ortográfico.
A princípio fiquei bem em dúvida entre "b" e "d" e errei nas duas. Rs.
Explico:
O advérbio de intensidade não modifica substantivo (no caso: rapaz), ele modifica ADJETIVO, VERBO ou o próprio ADVÉRBIO e tem valor de "quão",
Ex. Que interessante sua visão de mundo.
adj.
Para mim, o que mais se aproxima da questão é a partícula expletiva, pois é ela que se refere ao substantivo.
Expletiva – De realce. Diz-se da palavra ou expressão empregada para produzir ênfase, realce. As expressões formadas pelo verbo “ser + que” são expletivas.
Como é o caso da usual é que: “Nós é que o convencemos a ficar”. A retirada de tal elemento não prejudica o sentido, mas neste caso a ênfase desaparece: “Nós o convencemos a ficar”.
A partícula expletiva não tem função sintática, nem semântica. Pode se referir ao substantivo ou pode vir combinada com o verbo "ser".
Ex1. Que emoção ela sentiu naquele dia. (QUE)
subs.
Ex2. É em situação como essa que conseguimos nos superar. (É QUE)
Obs.: Conforme anotações de aula, o "é que" não precisa estar colado, podem ficar um distante do outro.
Voltando à questão:
"Que rapaz estudioso era José." Ao retirar o "que", parece-me que não perde o sentido "Rapaz estudioso era José", apenas o realce.
A partícula expletiva pode ser retirada nos dois exemplos sem causar prejuízo algum ao contexto.
Enfim, advérbio de modo é muito estranho. É preciso inverter a frase inteira para ver dessa forma.
O modo como José estudava? #sqn
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Ridícula essa questão! Eu respondi sem sombras de dúvidas, não acreditei quando vi que "errei", e vim procurar, nos comentários, onde estava meu erro! Mas que bom que todos concordam que esse QUE NUNCA seria um advérbio de modo! Mas sabe o que é isso? A terceirização das bancas! Elas dividem as questões entre professores aleatórios, e cada um elabora 5, 10 questões, de acordo com seus entendimentos! Resultado: essa estupidez vista!
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Ao meu ver a banca viajou no gabarito.
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Não consigo ver esse "que" com características de advérbio de modo, mesmo me esforçando muito. Só penso que seja de intensidade. Todavia, vale o determinado pela banca.
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Pessoal,
Quase 1000 pessoas erraram esta questão.
Vamos solicitar comentário do professor. Eu já solicitei.
Abraço e força na caminhada!
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Onde é Adv. de Modo?
-_-
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O professor aqui do QC comenta no vídeo que a banca realmente errou. Poderia ser qualquer alternativa, menos o gabarito dado pela banca.rs
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"A banca errou, e errou feio...."
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Como se faz para solicitar comentário do professor? A alternativa correta é D (advérbio de intensidade), não C.
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Banca vergonhosa, ainda tem coragem de defender isso como advérbio de modo.
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Que banca sem vergonha
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Quando a palavra que anteceder o substantivo e tiver o valor de quanto, será o pronome indefinido.
Já quando a palavra que anteceder o adjetivo e tiver o valor de quão, será advérbio de intensidade.
Mudando a frase: Quão estudioso era José!
Realmente só vejo adverbio de intensidade
Fiquei em duvida, alguém poderia ajudar????
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Joice, eu ainda acho que a resposta correta é adverbio de intensidade.
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Segundo o Prof. Fernando Pestana sobre a questão:
Pronome indefinido, se interpretarmos que o QUE se relaciona com
RAPAZ; advérbio de intensidade, se interpretarmos que o QUE se relaciona
com o adjetivo ESTUDIOSO. Logo, questão mal formulada e gabarito
oficial errado. O vocábulo QUE nunca é um advérbio de modo.
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Questão totalmente sem noção!!!
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Oooh Gooooooooooood!!! kkkkkkkkkkkkkkkkkk Que questão looouca!
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Eu nem resolvo mais essas questões dessas banquinhas fuleiras, só fazem é atrapalhar a gente...
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Para os que estão defendendo que a resposta poderia ser a letra D, transcrevo um trecho da gramática do professor Fernando Pestana. Para os que a possuem, está na página 880, in verbis:
uma das funções do vocábulo "quê"
Pronome indefinido
Sempre acompanha substantivo, exercendo função de adjunto adnominal. Às vezes equivale a "quanto(a). É praxe vir em frase exclamativa. Ex:
Que tempo estranho, ora faz frio, ora faz calor.
Que lugar maravilhoso!
Que raiva!
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Affffff... Esse elaborador precisa estudar mais!!!
Cabulou as aulas de uso morfológico do 'QUE'.
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1- "Rapaz estudioso" é característica de José = Adjetivo
2- Que não pode ser partícula expletiva, no caso ele tem mais possibilidade de se enquadrar em um Advérbio de Intensidade.
3- O "que" ele vem intensificando a característica de José.
obs: Para mim parece-me mais um Adverbio de Intensidade.
obs2: Creio que o examinador fez o uso de Cannabis bebendo Daime. (sem desrespeito a quem segue, mas só pra dizer que ele alucinou nessa)
Grato.
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Ideal seria modificar o enunciado da questão para indicar entre as alternativas aquela que não corresponde a uma função possível do QUE
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Que banca pobre kkkkkkk
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Graças a Deus existe o Professor Arenildo !!
Obrigado mestre!!
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Banca FDP
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Adverbio de intensidade: Modifica o adjetivo ou outro advérbio. Equivale a QUÂO.
Obs: Não entendi a resposta.
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a palavra que nunca foi advérbio de modo, ela intensifica o adjetivo estudioso.
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Para vocês terem ideia de como essa questão não está certo o gabarito. Eu coloquei para filtrar pelas questões mais difíceis daí ela foi a primeira. Assim, imagino que o QC (algoritmos; computador) coloca as que têm o grande percentual de erro, daí como essa todo mundo acertou, mas a banca deu como errada daí fica um fluxo alto de erros e assim caracteriza-se como difícil.
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O pior não é errar, é não consertar o erro. É revoltante a arbitrariedade das bancas, se eles disserem que o certo é errado e vice-versa ninguém pode fazer nada. Como rapaz estudioso era José. Tá de sacanagem
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NA BOA,NÃO TEM COMO NÃO SER EXPLETIVO !!!!
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Segundo o professor Sr.Arenildo , este que poderia ser pronome indefinido, partícula expletiva e até adv. de intensidade, só NÃO poderia ser advérbio de modo. Eu concordo com ele.
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Divs professores, renomados, já REPUDIARAM este gabarito.
Inclusive a Prof.a Adriana Figueiredo - Estratégia Concursos - aula ministrada em 07-OUT-2021.
Nem as bancas conhecem o "Português".
Bons estudos.