Para a Teoria Contingencial, não existe uma “fórmula mágica” para se resolver os problemas das organizações. Cada situação pede uma resposta diferente. Assim, tudo é relativo. Tudo depende.
Ou seja, antes que um administrador possa determinar qual é o “caminho” correto para uma empresa, é necessária uma análise ambiental. Assim, dependendo da situação da empresa, sua estratégia ou a tecnologia envolvida, o “caminho” ou modo de gerenciar será definido de uma maneira ou de outra.
Os fatores principais – como o tamanho da empresa e seu ambiente – são considerados contingências, que devem ser analisadas antes de se determinar um curso de ação. Portanto, não existe mais a “melhor maneira” de se administrar uma organização.
Existiria uma relação funcional entre o sistema e o ambiente. Teríamos as variáveis dependentes e as variáveis independentes. Todas as ações de dentro da empresa seriam variáveis dependentes do que vier a ocorrer no ambiente externo – que são as variáveis independentes.
Além disso, essa teoria postula que existem várias maneiras de se alcançar um objetivo. O que um gestor deve buscar é um ajuste constante entre a organização e seu meio, suas contingências.
Gabarito C. Fundamentação: Administração Geral para Concursos — RENNÓ, Rodrigo.
A)
Errada. A teoria de Sistemas busca a integração
de todas áreas do conhecimento. Denominando as organizações como um sistema
aberto, as quais estão em contato com o meio ambiente (interno e externo).
B)
Errada. A teoria Taylorismo (administração
científica) buscou a melhoria da eficiência e da produtividade, ou seja, a
melhor maneira para fazer uma determinada tarefa (Tempos Modernos – Chaplin).
C)
CORRETA. A Teoria da Contingência diz que cada
situação pede uma resposta diferente. Ou seja, tudo é relativo e há várias
maneiras de se atingir um objetivo.
D)
Errada. A teoria estruturalista tem como ideia
principal considerar a organização em todos os aspectos como uma só estrutura.
E)
Errada. Na realidade, a teoria estruturalista,
teve uma crítica quanto às teorias clássicas e às relações humanas, pois
considerava a organização como um complexo de grupos sociais cujos interesses
podem ser ou não ser conflitantes. Essa teoria buscou a complementação e
sintetização das teorias anteriores – clássicas e humanas.