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“Caramba! To perdido, não sei como chegar no hotel.” – Este trecho
está escrito na linguagem informal, visto que, faz uso de gírias
cotidianas como “caramba” e de expressões utilizadas oralmente com
bastante frequência como o “to”. “Chegar no hotel” também encontra-se
escrito de maneira informal, o trecho é uma transcrição fiel da fala. “Estou perdido, não sei como chegar ao hotel.” – Desta vez o mesmo
trecho, sem a gíria, está escrito de maneira formal. Observe o uso da
palavra “Estou” e não “to”, abreviada e informal, como no trecho
anterior e a preposição “ao” em “Não sei como chegar ao hotel” está
empregada corretamente em lugar do “no” do trecho anterior. “E aí, como é que ce anda?” – Nesta frase há o uso da expressão “ce”
que dá ideia de “você” o que caracteriza a linguagem informal. “Como é que você está?” – Neste caso já vemos o uso da linguagem formal sem que o “você” seja substituído por uma expressão ou abreviação mais informal.
"Entre os chavões mais batidos vem sempre a reforma tributária, tema complexo, chato mesmo, acaba sempre em parolagem."
Isso é ser formal????
Eu marque a letra B por causa da primeira oração :(
Creio que a FGV deveria reformular essa pergunta e colocar qual seria a predominância de linguagem!!!!
http://www.estudopratico.com.br/o-que-e-linguagem-formal-e-informal/
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o texto é PREDOMINANTEMENTE formal com traços de coloquialismo.
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Língua coloquial:
Variante espontânea; Utilizada em relações informais; Sem preocupações com as regras rígidas da gramática normativa; Presença de coloquialismos (expressões próprias da fala), tais como: pega leve, se toca, tá rolando etc. Uso de gírias; Uso de formas reduzidas ou contraídas (pra, cê, peraí, etc.) Uso de “a gente” no lugar de nós; Uso frequente de palavras para articular ideias (tipo assim, ai, então, etc.);
Língua culta:
Usada em situações formais e em documentos oficiais; Maior preocupação com a pronúncia das palavras; Uso da norma culta; Ausência do uso de gírias; Variante prestigiada.
A língua coloquial, por ser descontraída, relaciona-se à fala (língua oral), enquanto a culta, à escrita.
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Caio, tive o mesmo raciocínio que vc e marquei b. Gabarito louco
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Não achei o gabarito dos melhores, marquei A por interpretar que mesmo o texto não sendo a formalidade expressa, está claro, coerente e usa de alguns termos coloquiais...A alternativa B, traz consigo o uso de gírias, o que não identifiquei no texto..As demais acho que não gerariam dúvidas..Foi analisando dessa forma que acertei a questão.
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Concordo com a Juliana.
A linguagem coloquial é usada no cotidiano, assim há mais fluidez na comunicação, e acredito que esta parte esteja aqui: Entre os chavões mais batidos vem sempre a reforma tributária, tema complexo, chato mesmo, acaba sempre em parolagem. O resto acredito que esteja formal.
Obs: Essa prova de Analista Judiciário, fiz pelo qconcursos e errei praticamente TODAS de português. Nas das CESPE e FCC estou acertando uma média de 7 para cada 10 questões, a FGV é tão mais difícil do que essas duas bancas? Fiquei na duvida se preciso estudar mais ou a prova ficou um pouco mal elaborada, alguém mais teve dificuldades?
Obs: Lanço essas duvidas aos senhores, porque eu comecei nessa luta a pouco tempo e nunca fiz uma prova da FGV.
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José romero, respondendo a sua pergunta.
A FGV tem um estilo de prova bem diferente da cespe e fcc. Costuma ser bem mais dificil, pq as questões são complicadas de entender e cobra alguns temas pouco abordados em outras bancas. se for fazer uma prova da FGV aconselho fazer muitas questões dessa banca para se acostumar com o estilo.
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Banca louca. Totalmente sem noção os examinadores que elaboram as provas de português. Querem que o candidato acerte na sorte. Só pode.
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Por exclusão letra a
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tenho muita dificuldade nas questões da fgv. Nunca consigo ter certeza.
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Todos os candidatos prometem crescimento e austeridade. Entre os chavões mais batidos vem sempre a reforma tributária, tema complexo, chato mesmo, acaba sempre em parolagem. Promete - se a simplificação das leis que regulam os tributos, e a cada ano eles ficam mais complicados. Uma coletânea da legislação brasileira pesa seis toneladas. Aqui vai uma contribuição, que foi trazida pelo Instituto Endeavor. Relaciona-se com o regime de cobrança de impostos de pequenas empresas, aquelas que faturam até R$ 3,6 milhões por ano (R$ 300 mil por mês). É o Simples – pode-se estimar que ele facilita a vida de algo como 3 milhões de empresas ativas.
De vermelho é exemplo de coloquialismo.
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Parolagem e pesa seis toneladas, não são gírias?