Segundo Paulo Freire (Pedagogia do Oprimido, 1994), “O que não  se  pode  realizar,  na  práxis  revolucionária,  é  a  divisão  absurda  entre  a práxis  de  liderança e  a  das massas oprimidas, de  forma  que,  a  destas,  se  restringisse  a  seguir  as  determinações  da  liderança”.  
De acordo com essa passagem, Freire enfatiza que: