- ID
- 1356955
- Banca
- FGV
- Órgão
- Prefeitura de Florianópolis - SC
- Ano
- 2014
- Provas
-
- FGV - 2014 - Prefeitura de Florianópolis - SC - Administrador
- FGV - 2014 - Prefeitura de Florianópolis - SC - Arquiteto - Tipo 1
- FGV - 2014 - Prefeitura de Florianópolis - SC - Bibliotecário
- FGV - 2014 - Prefeitura de Florianópolis - SC - Engenheiro Civil - Tipo 1
- FGV - 2014 - Prefeitura de Florianópolis - SC - Engenheiro Sanitarista Ambiental
- FGV - 2014 - Prefeitura de Florianópolis - SC - Fiscal do Meio Ambiente - Tipo 1
- FGV - 2014 - Prefeitura de Florianópolis - SC - Geógrafo
- FGV - 2014 - Prefeitura de Florianópolis - SC - Geólogo
- Disciplina
- Português
- Assuntos
TEXTO 3 – A FAMÍLIA MUDOU
Teresinha Saraiva
Nasci e vivi minha infância numa família constituída por três gerações, vivendo sob o mesmo teto, harmoniosa e amorosamente: meus avós, meus pais, meus tios casados, minhas tias solteiras e nós, os oito netos. Éramos 20 pessoas. Os homens trabalhavam e as mulheres dedicavam-se à gerência da casa e à educação das crianças. Na minha família só havia, inicialmente, uma mulher que trabalhava fora, minha mãe, que era professora. Muitos anos depois, três de minhas tias solteiras foram trabalhar fora.
Lembro-me até hoje, embora muitas décadas tenham se passado, da enorme sala de jantar, com uma grande mesa retangular onde se sentavam 12 adultos, para as refeições e para as prolongadas conversas, e uma mesa oval, onde se sentavam as oito crianças e adolescentes – os netos.
Vivi uma infância tranquila numa família nuclear unida.
Minha adolescência e juventude já foi passada numa família constituída por meus pais, ambos trabalhando e contribuindo para o sustento da família, meu irmão e eu.
Todos os domingos nos reuníamos à família inicial, na enorme casa da Rua do Bispo, hoje integrando o espaço físico ocupado pela Universidade Estácio de Sá, em inesquecíveis almoços e ceias.
Teresinha Saraiva
Nasci e vivi minha infância numa família constituída por três gerações, vivendo sob o mesmo teto, harmoniosa e amorosamente: meus avós, meus pais, meus tios casados, minhas tias solteiras e nós, os oito netos. Éramos 20 pessoas. Os homens trabalhavam e as mulheres dedicavam-se à gerência da casa e à educação das crianças. Na minha família só havia, inicialmente, uma mulher que trabalhava fora, minha mãe, que era professora. Muitos anos depois, três de minhas tias solteiras foram trabalhar fora.
Lembro-me até hoje, embora muitas décadas tenham se passado, da enorme sala de jantar, com uma grande mesa retangular onde se sentavam 12 adultos, para as refeições e para as prolongadas conversas, e uma mesa oval, onde se sentavam as oito crianças e adolescentes – os netos.
Vivi uma infância tranquila numa família nuclear unida.
Minha adolescência e juventude já foi passada numa família constituída por meus pais, ambos trabalhando e contribuindo para o sustento da família, meu irmão e eu.
Todos os domingos nos reuníamos à família inicial, na enorme casa da Rua do Bispo, hoje integrando o espaço físico ocupado pela Universidade Estácio de Sá, em inesquecíveis almoços e ceias.
A família brasileira mudou.
A forma verbal “lembro-me", se colocada no plural correspondente, deveria assumir a seguinte forma: