Basicamente são os listados no capítulo 4 da NBR 13969: Tratamento complementar dos efluentes de tanque séptico
São eles:
Filtro anaeróbio de leito fixo com fluxo ascendente;
Filtro aeróbio submerso;
Valas de filtração e filtros de areia;
Lodo ativado por batelada (LAB);
Lagoa com plantas aquáticas;
Cloração.
a) canteiro de infiltração (Não) e de evapotranspiração e o reúso local (Não)
b) sumidouro (Não) e o reator compacto de lodo ativado por batelada (LAB) (Sim)
c) filtro anaeróbio de leito fixo com fluxo ascendente (Sim) e a galeria de águas pluviais (Não)
d) vala de filtração (Sim) e o filtro aeróbio submerso (Sim)
e) vala de infiltração (Não) e a lagoa com plantas aquáticas (Sim)
Letra D.
Tratamento complementar dos efluentes de tanque séptico, são eles:
1) Filtro anaeróbio de leito fixo com fluxo ascendente
2) Filtro aeróbio submerso
3) Filtro de areia
4) Vala de filtração
5) Lodo ativado por batelada (LAB)
6) Cloração
Disposição final dos efluentes de tanque séptico, são eles:
1) Vala de infiltração
2) Canteiro de infiltração e de evapotranspiração
3) Sumidouro
4) Galeria de águas pluviais
5) Águas superficiais
6) Reuso local
Gabarito: D
Fonte: NBR 13969/1997 (adaptado)