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Letra D: esta vertente se caracteriza pelo esforço de tornar o Serviço Social uma profissão capaz de contribuir para o processo de desenvolvimento do país.
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O esforço de conceber o serviço social como suporte e instrumento para as políticas de desenvolvimento. sendo a letra E
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Os seminários de teorização do Serviço Social vieram para organizar o teorizar os trabalhos dos assistentes sociais e tinha como pano de fundo os interesses da autocracia burguesa e o regime militar que apoiavam estas mudanças. A perspectiva modernizadora foi uma tentativa de adequação do Serviço Social enquanto atuava como um instrumento nas estratégias do desenvolvimento capitalista .Como nos indica Netto(1998, 154) “o núcleo central desta perspectiva é a tematização do Serviço Social como interveniente, dinamizador e integrador, no processo de desenvolvimento”.
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Segundo nos aponta José Paulo Netto (Ditadura e Serviço Social: uma análise do Serviço Social no Brasil pós-64. 17ª edição, Cortez, 2015) o processo de renovação do Serviço Social brasileiro resultou em três vertentes: 1) a perspectiva modernizadora; 2) a perspectiva de reatualização do conservadorismo e 3) a perspectiva de intenção de ruptura. No que concerne a primeira delas, a modernizadora, foram elaborados dois documentos que sintetizavam discussões e propostas de dois encontros da categoria profissional na época. São eles o Documento de Araxá e o Documento de Teresópolis, os quais apesar de apresentarem distintas e peculiares abordagens e características, possuíam em comum a busca pela adequação do Serviço Social para que o mesmo fosse funcional as políticas de desenvolvimento da autocracia burguesia, sem em nenhum momento questionar o ocorrido em abril. Esses documentos, conforme nos informa Netto (2015), estavam diretamente relacionados com a ideologia disseminada pela autocracia burguesia, como a de desenvolvimento, e deste modo a profissão era pensada como uma ferramenta que poderia contribuir na viabilização das políticas de desenvolvimento, isto é, como um suporte para tais políticas.
RESPOSTA: E
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Vertente que corroborava com o processo de desenvolvimento do país, (do ponto de vista da classe hegemônica), Visto que nos encontrávamos em plena ditadura militar, e eramos meramente executores de uma lógica tecnicista burguesa.
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como a questão ja traz muito bem, ou seja, documentos ligados a Perspectiva Modernizadora em um momento de modernizar o Serviço Social para acompanhar o desenvolvimento do Brasil (Déc. 50-60) já nao dava mais pra se falar somente em condutas morais e religiosas. Portanto Araxa e Teresopolis apresentavam discurssões no sentindo de instrumentalizar o serviço social na era desenvolvimentista do Brasil.
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Comentario da Professora:
Segundo nos aponta José Paulo Netto (Ditadura e Serviço Social: uma análise do Serviço Social no Brasil pós-64. 17ª edição, Cortez, 2015) o processo de renovação do Serviço Social brasileiro resultou em três vertentes: 1) a perspectiva modernizadora; 2) a perspectiva de reatualização do conservadorismo e 3) a perspectiva de intenção de ruptura. No que concerne a primeira delas, a modernizadora, foram elaborados dois documentos que sintetizavam discussões e propostas de dois encontros da categoria profissional na época. São eles o Documento de Araxá e o Documento de Teresópolis, os quais apesar de apresentarem distintas e peculiares abordagens e características, possuíam em comum a busca pela adequação do Serviço Social para que o mesmo fosse funcional as políticas de desenvolvimento da autocracia burguesia, sem em nenhum momento questionar o ocorrido em abril. Esses documentos, conforme nos informa Netto (2015), estavam diretamente relacionados com a ideologia disseminada pela autocracia burguesia, como a de desenvolvimento, e deste modo a profissão era pensada como uma ferramenta que poderia contribuir na viabilização das políticas de desenvolvimento, isto é, como um suporte para tais políticas.
RESPOSTA: E
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No que concerne a vertente modernizadora, foram elaborados dois documentos que sintetizavam discussões e propostas de dois encontros da categoria profissional na época. São eles o Documento de Araxá e o Documento de Teresópolis, os quais apesar de apresentarem distintas e peculiares abordagens e características, possuíam em comum a busca pela adequação do Serviço Social para que o mesmo fosse funcional as políticas de desenvolvimento da autocracia burguesia, sem em nenhum momento questionar o ocorrido em abril. Esses documentos, estavam diretamente relacionados com a ideologia disseminada pela autocracia burguesia, como a de desenvolvimento, e deste modo a profissão era pensada como uma ferramenta que poderia contribuir na viabilização das políticas de desenvolvimento, isto é, como um suporte para tais políticas.