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A) O verbo deveria estar no futuro do pretérito "negaríamos"; B) Correto, a vírgula está entre o sujeito e o predicado, o que é vedado, C) Acatar é VTD, não cabe o lhes; D) Não há pretério mais que perfeito do subjuntivo, o verbo está no pretérito, que não indica simultaneidade ao tempo indicativo, mas condição; E) O houvesse está flexionado porque não tem o sentido de existir, já quando se refere a tempo decorrido o verbo auxiliar deve ficar na 3ª do singular.
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Pessoal! Vamos pedir o
comentário do professor em todas as questões? Assim melhoraremos nosso
conhecimento...beleza?
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Acredito que o erro na letra A seja o seguinte: Por que negaremos a mesma fatalidade aos nossos pobres veículos? Essa é uma pergunta direta; ao passo que "O cronista indaga porque negaremos a mesma fatalidade aos nossos pobres veículos" é uma pergunta indireta, pois a própria palavra INDAGA dá um TOM interrogativo. Então, acredito que está errado emprego do PORQUE junto.Pois correto seria: "O cronista indaga POR QUE negaremos a mesma fatalidade aos nossos pobres veículos"
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Quase não consegui marcar a letra "b" lembrando dos ensinamentos de uma professora de português do ensino médio "vc vai dizer que Machado de Assis escreveu errado???????????? NUNCA! Tá doida?!"
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A) Está errado o uso do porque. O correto seria por que.
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Explicando o que é discurso direto e indireto: https://falabonito.wordpress.com/2006/12/13/narracao-discursos-direto-indireto-e-indireto-livre/
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Fiquei com bastante dúvida quanto à letra "c", uma vez que é difícil, algumas vezes, visualizar se é o verbo que pede o complemento ou se é o nome que pede a complementação.
Frase: Em Se os dous anciãos [...] houvessem já feito por si mesmos o que lhes fez o bond, o emprego do pronome destacado é motivado pelo mesmo fator que se nota em "Acato-lhes as críticas com humildade".
Justificativa: Na primeira ocorrência o verbo é quem pede o complemento com preposição (o bonde fez a eles), embora na maior parte das vezes o verbo fazer seja VTD (e na questão parece estar somente preposicionado, mantendo-se VTD). Na segunda ocorrência o nome é quem pede complemento (acato as críticas deles). Esse é o erro da assertiva, na medida em que o uso do pronome nas ocorrências decorre de motivos diversos (um complemento do verbo e outro do nome).
Um modo prático para afastar a dúvida neste tipo de questão (e que não encontra amparo técnico, mas prático) é substituir o pronome oblíquo pelo reto e tentar colocar naturalmente depois do verbo. Caso soe bem (sem forçar a leitura) é complemento do verbo, do contrário será complemento do nome. Como dito, não é técnico, mas pode ajudar na hora da prova.
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SOBRE A ALTERNATIVA D
1- Na frase: “Se os dous anciãos que o bond elétrico atirou para a eternidade esta semana, houvessem já feito por si mesmos o que lhes fez o bond, não teriam entestado com o progresso que os eliminou”
O verbo “houvessem” está no pretérito imperfeito do subjuntivo, exprimindo uma condição e está associado com o futuro do pretérito do indicativo “teriam” (e não no pretérito mais-que-perfeito do subjuntivo!)
2- Sobre o pretérito-mais-que-perfeito do subjuntivo (tempo composto):
O pretérito mais-que-perfeito do subjuntivo expressa um fato ocorrido antes de outro fato já terminado. Exemplo: Embora o teste já tivesse começado, alguns alunos puderam entrar na sala de exames.
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boa noite
compreendi assim : a banca ( fdp..) PEDE para verificar que UM DOS está errado ! O sintático está errado - nunca se separa sujeito e predicado....
semanticamente ' falando ' pode passar mas ambos não , dái a resposta B!
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a) Transpondo o discurso direto presente no texto para o indireto, e observando-se o contexto, uma formulação apropriada e condizente com a norma-padrão seria "O cronista indaga porque negaremos a mesma fatalidade aos nossos pobres veículos".
-> por que separado e verbo é futuro do pretérito (negaríamos)
b) Na frase Se os dous anciãos que o bond elétrico atirou para a eternidade esta semana, houvessem já feito por si mesmos o que lhes fez o bond, não teriam entestado com o progresso que os eliminou, a vírgula após a palavra semana quebra a unidade sintático-semântica do segmento.
-> Sim, pois está separando o sujeito do verbo pela vírgula.
c) Em Se os dous anciãos [...] houvessem já feito por si mesmos o que lhes fez o bond, o emprego do pronome destacado é motivado pelo mesmo fator que se nota em "Acato-lhes as críticas com humildade".
->1º lhe - sentido de A ELES (bond fez a eles) - 2º lhe - sentido de posse (acato as criticas DELES)
d) Em Se os dous anciãos [...] houvessem já feito por si mesmos o que lhes fez o bond, o pretérito mais-que-perfeito do subjuntivo indica que a ação, em sua eventualidade, seria simultânea à indicada pela forma verbal no modo indicativo.
-> pretérito mais-que-perfeito = passado do passado e não uma ação simultânea.
e) Em Se os dous anciãos [...] houvessem já feito por si mesmos o que lhes fez o bond, o verbo "haver" está corretamente flexionado, o mesmo ocorrendo com o verbo auxiliar presente em "Devem fazer uns dez dias que ele esteve aqui".
-> noção de tempo decorrido o verbo auxiliar nao flexiona
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gezuis amado