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Uma questão que cobra aquele item do edital "Gurus da QTM"; Armand Feigenbaum ficou conhecido por seu trabalho na empresa General Electric (GE). Sua principal obra foi o livro Total Quality Control ou Controle da Qualidade Total.
Entre seus principais impactos na gestão da qualidade, buscou evidenciar que a qualidade deve ser um esforço sistêmico. Sendo assim, não adiantaria somente o setor de “produção” se preocupar com a qualidade. Todos devem se engajar na busca pela qualidade.
Além disso, ele dizia que a participação e o conhecimento do sistema de qualidade por parte dos gestores da organização seriam fundamentais.
Sem conhecer o sistema, esses gestores não poderiam comunicar aos subordinados a importância de seguir e implementar os princípios básicos.
Outro impacto dele foi o estudo dos custos da qualidade. De acordo com ele, existem diversos custos envolvidos na garantia e na falta de qualidade dentro de uma organização. Existiriam os principais custos:
Ø Custos da Prevenção;
Ø Custos da Avaliação;
Ø Custos das falhas internas;
Ø Custos das falhas externas.
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Na verdade, o que ele afirmou era que a qualidade tinha um custo, mas óbvio que ele não deve ser desproporcional ao benefício trazido ao bem.
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Não adianta produzir produtos de altíssima qualidade se o cliente não vai poder pagar por isso. Proporcionalidade do uso, qualidade e preço.
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De acordo com Feigenbaum, a qualidade está associada à possibilidade de se disponibilizar para o cliente o melhor produto a despeito do preço de venda.
O erro da questão esta no fato do preço do produto não estar atrelado a qualidade desordenadamente, todo produto tem o seu devido preço, nem muito barato, nem muito caro. Outra coisa é que a qualidade como precificação gera custos e esses custos não são ilimitados e arbitrarios.
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É uma proposta de mudança orientada à modernidade que observa a expansão de suas premissas subjacentes por todos os níveis organizacionais.
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Feigenbaum é considerado o “pai” da qualidade e afirma que este é um trabalho de todos na organização, e que não é possível fabricar produtos de alta qualidade se o departamento de manufatura trabalha isolado. Segundo ele, diferentes departamentos devem intervir nas parcelas do processo que resultam no produto, e esta colaboração varia desde o projeto do produto ao controle pós-venda, para que assim não ocorram erros que prejudiquem a cadeia produtiva, causando problemas ao consumidor.
https://pt.wikipedia.org/wiki/Armand_Feigenbaum
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Simples. Caiu Feigenbaum na prova lembre de sistemas. Para ele a qualidade deve ser um esforço sistemico, não pode priorizar um ponto e esquecer o outro. A palavra " despeito" faz com que acerte a questao, pois um coisa a despeito de outra é uma escolha a outra, ou seja, inviabilizando o enfoque sistemico. Tudo deve ser holistico, sistemtico, equilibrado.
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Feigenbaum: em seu livro Total Quality Control, ele evidenciou a necessidade do esforço sistêmico e os custos da qualidade (custo de prevenção, avaliação, custos das falhas internas e das falhas externas).
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Armand Feigenbaum apresenta três passos para a Qualidade:
1. Liderança para a Qualidade. A qualidade deve ser planejada em termos específicos. Essa abordagem é guiada para a excelência em lugar da tradicional abordagem com foco nas falhas. Excelênciasignifica manter foco constante na manutenção da qualidade.
2. Tecnologia moderna da qualidade. Todos os membros da organização devem ser responsáveis pela qualidade de seus produtos e/ou serviços, Isto quer dizer, todo o pessoal do escritório no processo como os engenheiros e os trabalhadores do chão de fabrica devem trabalhar integrados num só objetivo. O trabalho deve estar livre de erros e deve ser o objetivo de novas técnicas quando apropriadas. Aquilo que é aceitável hoje a nível de qualidade para um cliente hoje poderá não sê-lo amanhã.
3. Compromisso organizacional. Exige motivação contínua. Para Armand Feigenbaum a qualidade é um modo de vida corporativa; um estilo de gerenciamento. O Controle da Qualidade Total produz impacto por toda a empresa.
(fonte: http://nelsonrosamilha.blogspot.com.br/2013/04/os-gurus-da-qualidade-feigenbaum.html)
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Errei pq entendi q o q Feigenbaum queria dizer com a afirmativa da questão é q a qualidade deve ser mantida independente do valor do produto.ou seja' podemos ter um produto barato, mas isso não deve impedir q ele seja de qualidade.
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Quem nao estudou sobre o assunto acertou.Pois essa maxima é conhecida: "nem tudo que é caro é bom, e nem tudo que é barato é ruim".
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despeito = desprezo, desfeita (logo o preço não deve ser ignorado)
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Feigenbaum >>> Esforço sistêmico. Todos devem se engajar na busca pela qualidade, do zelador ao presidente da organização.
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Errado. Feigenbaum apresentou o conceito de qualidade total de uma forma ampla, sendo o primeiro autor a abordar que a qualidade não depende exclusivamente do departamento de produção, mas de toda a organização, como compras, vendas, pós vendas, recursos humanos, etc. Ou seja, para esse teórico, a qualidade está associada à possibilidade de se disponibilizar para o cliente o melhor produto, considerando-se, além de outros fatores, o preço de venda. Ou seja, não há sentido em proporcionar um excelente produto/serviço, mas o cliente não poder pagar por esse produto/serviço.
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Simples. Caiu Feigenbaum na prova lembre de sistemas.
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A teoria apresentada por JURAN era de Planejamento, Controle de Qualidade e Aprimoramento de Qualidade com foco no Controle de custos com qualidade (custos e benefícios). A ideia de diminuir os custos/ perdas e repassá-los ao cliente em forma de benefícios (diminuindo o preço do produto/serviço).
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Gente, estudei pelo material do estratégia e olha o que tinha na parte do Feigenbaum
Feigenbaum afirmava ainda que O TQC deveria ser conduzido por especialistas em controle da qualidade. Além disso, ele dava pouca ênfase ao papel dos operários da organização no desenvolvimento do controle de qualidade, destacando apenas o papel dos gerentes no seu melhoramento.
Tá errado então? Alguém pode me ajudar? Thanks!!
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Feigenbaum– “Qualidade quer dizer o melhor para certas condições dos clientes, como o verdadeiro uso e o preço de venda do produto”. De nada adianta produzir um produto de altíssima qualidade se o cliente não pode pagar por ela.
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Paula Guimarães, é estranho, pois eu também estou estudando pelo material do Estratégia, no qual consta:
"Além disso, ele identificou o problema dos esforços sistêmicos na gestão da qualidade. Para ele, todos os setores devem estar envolvidos na
busca pela qualidade, e não apenas alguns. Sem o envolvimento de todos, a qualidade total nunca seria alcançada e os resultados seriam decepcionantes."
Mas independentemente disso, a principal contribuição de Feigenbaum é justamente referente aos custos da qualidade. Logo, não se pode desconsiderar o preço de venda, como afirmou a questão.
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Feigenbaum trouxe à tona o conceito de que a Qualidade nada mais é a soma dos esforços de toda a organização para satisfazer o cliente, nas suas próprias palavras, “A qualidade é o que o usuário, o cliente, diz que é”.
Dessa forma, todos os setores da empresa são responsáveis por tornar o produto/serviço o melhor que ele puder ser. Isso abriu novas perspectivas sobre a qualidade no mundo inteiro e deu origem ao maior legado de Feigenbaum, a Qualidade Total.
O termo Controle de Qualidade Total (CQT) (em inglês Total Quality Control – TQC) foi definido pelo próprio Feigenbaum como:
“Um sistema eficaz para integrar os esforços de desenvolvimento, manutenção e de melhoria da qualidade dos vários grupos em uma organização, de modo a permitir produtos e serviços com níveis mais econômicos que permitam a plena satisfação do cliente”
Isso quer dizer que a Qualidade não é responsabilidade apenas daqueles que põe a mão na massa, do chão de fábrica, mas de todos. Feigenbaum propôs uma integração perfeita entre todos os setores da empresa, com o objetivo de entregar valor ao ciente.
Disso, resultaram alguns conceitos que influenciaram muito os rumos da Qualidade mundial e ajudam a compreender a Qualidade:
Qualidade é um processo organizacional;
Qualidade e custo são sinônimos;
Qualidade requer esforço individual e trabalho em equipe;
Qualidade é uma forma de gerenciamento;
Qualidade e inovação são mutuamente dependentes;
Qualidade é ética;
Qualidade requer melhoria contínua;
Qualidade é um sistema total ligado aos clientes e aos fornecedores.
Fonte: http://www.blogdaqualidade.com.br/gurus-da-qualidade-armand-vallin-feigenbaum/
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ERRADO
Como vou disponibilizar o melhor produto sem considerar o preço de venda ? O preço é um inúmeros fatores que influenciam na satisfação do cliente.
Os estudos de Feigenbaum são baseados nos custos da qualidade. Segundo ele, existem diversos custos envolvidos na garantia e na falta de qualidade dentro de uma organização.
Ø Custos da Prevenção;
Ø Custos da Avaliação;
Ø Custos das falhas internas;
Ø Custos das falhas externas.
FONTE: Administração geral para concursos / Rodrigo Rennó. – Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
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Feigenbaum = Esforço sistêmico
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Tem pessoas que só fazem copiar e colar os comentários dos colegas. AFF!
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Feigenbaum trouxe à tona o conceito de que a Qualidade nada mais é a soma dos esforços de toda a organização para satisfazer o cliente, nas suas próprias palavras, “A qualidade é o que o usuário, o cliente, diz que é”.
Dessa forma, todos os setores da empresa são responsáveis por tornar o produto/serviço o melhor que ele puder ser. Isso abriu novas perspectivas sobre a qualidade no mundo inteiro e deu origem ao maior legado de Feigenbaum, a Qualidade Total.
Qualidade e custo são sinônimos. contanto não há o (despeito =desconsideração) do preço de venda
Feigenbaum propôs então o Custo da Qualidade, acrescentando aos estudos de Shewhart todos os gastos diretos e indiretos causados pela insatisfação dos clientes no processo de compra. Essa nova visão também incluía custos associados à definição/planejamento, criação e controle da qualidade, à avaliação e realimentação da conformidade com exigência em requisitos de desempenho, confiabilidade, segurança; e também custos associados às consequências provenientes de falhas.
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Na era da qualidade total. Feigenbaum entendeu que a qualidade teria que ser embutida no produto ou serviço desde o começo,a partir dos desejos e interesse dos clientes e que todos os funcionários e áreas seriam responsáveis pela qualidades..
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Questão: De acordo com Feigenbaum, a qualidade está associada à possibilidade de se disponibilizar para o cliente o melhor produto a despeito do preço de venda.
O início da questão está correto, ou seja, possibilitar ao cliente o melhor possível (esforço sistêmico). Contudo, é necessário também avaliar o custo. Na questão, "despeito" expressa uma ideia contrária.
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Feigenbaum é sistemático, tudo dele é um sistema de equilibrio.
Feliz 2020!!!
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Gab: ERRADO
Vi esse comentário de um usuário aqui do Qc e anotei, achei ótimo.
Shewart e Deming : PDCA / carta de controle
Juran: Trilogia da qualidade (planejar, controlar a qualidade e aperfeiçoar)
Crosby: Defeito zero
Ishikawa: CCQ - círculos de controle da qualidade, diagrama de causa e efeito.
Feigenbaum: Custo da qualidade (custo de prevenção, avaliação e falhas) --> não exclui nenhuma fase.