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ID
147757
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
PC-PB
Ano
2009
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Diante da ameaça de calote do Equador, que se recusou
a pagar 243 milhões de dólares ao Banco Nacional de
Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES), o governo
brasileiro decidiu abandonar a retórica da conciliação.
O presidente Lula ordenou que o embaixador brasileiro que serve
em Quito voltasse ao Brasil para consultas. A medida é um passo
para o rompimento das relações diplomáticas com o país
sul-americano. A última vez em que se adotou medida desse tipo
foi em 1999, em retaliação a manobras de tropas colombianas no
norte do Brasil. O BNDES era o financiador de uma obra da
construtora Odebrecht que vem sendo alvo de acusações de
irregularidades pelo governo de Rafael Correa. Em setembro,
Correa anunciou a expulsão da companhia do país. A nova
postura da diplomacia brasileira foi elogiada por ex-chanceleres
que, no entanto, acham que a medida pode ter chegado tarde.

O Globo, 22/11/2008, capa (com adaptações).

Tendo o texto acima como referência inicial, assinale a opção correta com relação ao atual panorama latino-americano.

Alternativas
Comentários
  • LETRA E.ALÉM DO MAIS ESTES PAISES POSSUEM IDÉIAS SIMILARES DEVIDO A COMUNIDADE ANDINA QUE FOI ESTABELECIDO PELA CARTA DE CARTAGENA, ANTES ERA DENOMINADO PACTO ANDINO.
  • LETRA E.ALÉM DO MAIS ESTES PAISES POSSUEM IDÉIAS SIMILARES DEVIDO A COMUNIDADE ANDINA QUE FOI ESTABELECIDO PELA CARTA DE CARTAGENA, ANTES ERA DENOMINADO PACTO ANDINO.
  • Os três países considerados como o eixo central do chavismo, Venezuela, Bolívia e Equador, vivem momentos decisivos para seu futuro. Seus líderes, o venezuelano Hugo Chávez, o boliviano Evo Morales, e o equatoriano Rafael Correa perseguem com afinco um tipo de “refundação” nacional, uma modernidade diferente, por vias diferentes, e um ponto final aparentemente diferente dos parâmetros da democracia ocidental.

    Os três deixam para trás um passado próximo da degradação. Na Venezuela, desgoverno, corrupção, desperdício de recursos petrolíferos, tanto que Chávez pode dizer de si mesmo que era “a consequência”; na Bolívia, apesar da sacudida de Paz Estensoro em 1952, falta de estabilidade, discriminação aberta e velada, ao ponto de que até no Exército, veículo de mobilidade social em grande parte da América Latina, o indígena progredia com dificuldade; e Equador, que rivalizada com a Bolívia no caudilismo golpista, teve como mostra um presidente, Velasco Ibarra, que foi derrubado pelo Exército em quatro de seus cinco mandatos.

    Os três, também, querem a recuperação e a justa distribuição de suas riquezas naturais. 


    FONTE: http://pbrasil.wordpress.com/2010/02/22/venezuela-bolivia-e-equador-buscam-refundacao-nacional/