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Gabarito :
b) 3, 1, 4, 2
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Alguém tem uma "tática" para resolver esse tipo de questão? Tentativa e erro pode tomar muito tempo na hora da prova, além de ser arriscado.
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GUILHERME FONSECA : PENSO ASSIM - Identificar a frase inicial e (ou) final, e fazer o jogo de eliminação, por exemplo percebi que o número 4 se refere ao item 3, então nesse caso só poderia ser assertativa b. (na maioria das vezes funciona) ... rsrsrs
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essa questao e muito complicada ........
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GABARITO :B 3-1-4-2
A tática primeira, nesse tipo de questão, é encontrar o paragrafo inicial, o ponta pé, cujo significado traga uma ordem lógica de ação vejamos:
Ex; Introdução (1) (Não vemos gente ao nosso redor, vemos etiquetas)
Depois procure argumentos de complementação-soma-consequência- causa- justificativa, geralmente, os conectivos estabelecem essas conexões textuais. Porém aqui reconheço que eles não estão expressos, assim a resolução fica dificultada, mas o conhecimento do uso da coesão e coerência textual entre paragrafos facilitam a identificação de argumentos lógicos e interligados. vejamos
Ex de somas de informações: (2) Todos sozinhos, isolados +
Ex de justificativa das informações: (3) Atacamos antes que nos ataquem
E por fim a ideia de conclusão (4) Não precisávamos ser anjos, mas um pouco mais humanos, isso sim.
Juntando tudo fica assim:
Não vemos gente ao nosso redor, vemos etiquetas. Difícil, assim, sentir-se acompanhado; difícil, desse modo, amar e ser estimado. Vivemos como ilhotas sem viagens nem pontes, olhar rápido e superficial, o julgamento à mão como um lenço de papel. Todos sozinhos, isolados em nossas gavetas conceituais nada positivas. Não admira que a gente sinta medo; solidão; raiva mesmo que imprecisa, nem sabemos do quê ou de quem; susto; desespero; pressa em criticar para não ser criticado. Atacamos antes que nos ataquem, como se outro fosse uma ameaça, não possibilidade de encontro, de desencontro e até de alegria. Não precisávamos ser anjos, mas um pouco mais humanos, isso sim.
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Questão bastante complexa mesmo e essa banca cobra muito nesse estilo.
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(1) Atacamos antes que nos ataquem, como se outro fosse uma ameaça, não possibilidade de encontro, de desencontro e até de alegria.
(2) Não vemos gente ao nosso redor, vemos etiquetas. Difícil, assim, sentir-se acompanhado; difícil, desse modo, amar e ser estimado. Vivemos como ilhotas sem viagens nem pontes, olhar rápido e superficial, o julgamento à mão como um lenço de papel.
(3) Não precisávamos ser anjos, mas um pouco mais humanos, isso sim.
(4) Todos sozinhos, isolados em nossas gavetas conceituais nada positivas. Não admira que a gente sinta medo; solidão; raiva mesmo que imprecisa, nem sabemos do quê ou de quem; susto; desespero; pressa em criticar para não ser criticado.
(3) Não precisávamos ser anjos, mas um pouco mais humanos, isso sim.(1) Atacamos antes que nos ataquem, como se outro fosse uma ameaça, não possibilidade de encontro, de desencontro e até de alegria.(4) Todos sozinhos, isolados em nossas gavetas conceituais nada positivas. Não admira que a gente sinta medo; solidão; raiva mesmo que imprecisa, nem sabemos do quê ou de quem; susto; desespero; pressa em criticar para não ser criticado. (2) Não vemos gente ao nosso redor, vemos etiquetas. Difícil, assim, sentir-se acompanhado; difícil, desse modo, amar e ser estimado. Vivemos como ilhotas sem viagens nem pontes, olhar rápido e superficial, o julgamento à mão como um lenço de papel.
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Cade o conteúdo para responder a questão.