Alternativas
valer-se, em especial, da visão de conhecimento behaviorista, segundo a qual, para o professor, o aluno não aprende simplesmente porque não faz as tarefas previstas, não presta atenção às explicações do docente nem atinge o ideal de “bom” aluno
tornar os professores mais responsáveis pela aprendizagem dos alunos, aplicando técnicas de motivação e controle, provenientes da Gestalt, que estimulem os alunos e os façam interessarem-se pelo objeto de estudo e cumprirem suas tarefas.
aplicar o tecnicismo educacional que valoriza as tecnologias e destaca a importância do professor na classe, incentivando o uso dos recursos tecnológicos que estudam e superam o caráter classificatório das práticas avaliativas
recorrer à contribuição de Piaget e desarmar o professor quanto às suas tradicionais culpas, levando-o a entender, urgentemente, como o conhecimento se realiza nos diferentes estágios de desenvolvimento da criança e do jovem.
afastar-se da visão tradicional de avaliação, recorrendo aos pareceres descritivos semanais, os quais documentam o desempenho dos alunos e permitem decisões seguras sobre a promoção ou retenção nas séries iniciais de alfabetização