A) A doutrina e as bancas entendem (Cespe, por exemplo) que o aumento de salário não está para o aumento de desempenho.
B) Deve-se rever todo o plano de cargos? Repare que o artigo "O" transcende a ideia de totalidade e eu os questiono: há necessidade de rever todos? Uma plano de cargo para área de Marketing talvez esteja com problemas, mas isso não corresponde a realidade da área Contábil.
C) A política de Provisão demanda custos e os gestor deve avaliar antes de recrutar qual o caminho viável a empresa pode optar. Aumentar etapas não é a solução, meu povo e minha pova.
Entre os indicadores mais utilizados está o Turnover. Ele é responsável por calcular a rotatividade da empresa independentemente de suas causas. Se há muita gente faltando ao emprego e outros pedindo desligamento, há de se passar um pente fino na contratação dessa gente. É que muito provavelmente os perfis de cargos e salários não estão condizentes com a realidade da empresa, criando falsa expectativa nos recém-admitidos que, insatisfeitos com o cargo e a política salarial, partem em debandada. O processo seletivo deve refletir a realidade do cargo e remuneração. Não faz sentido oferecer frango quando o potencial candidato, ao longo da sua carreira profissional, sempre comeu faisão. Se o cargo é para quem come blend de carne, isso deve estar claro para o sujeito no momento em que ele se candidatar a vaga. Do contrário, ocorre o que foi citado na questão.
Resposta: Letra d.