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Aryadine, o verbo opor é VTDI.
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Amigos, o vermo de fato não é TD. A preposição "faltante" está apenas deslocada para o início do período (a +o ):
Ao pensamento do autor opõem-se àqueles que preferem (...)
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Colocando da forma direta fica mais fácil:
aqueles que opõem-se ao pensamento do autor preferem a exclusividade à universalização dos benefícios trazidos pela tecnologia.
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ALTERNATIVA B
Simplesmente, não vai crase na frete do substantivo masculino!
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A assertiva da letra "b" está na ordem inversa. Passando para a ordem direta, verifica-se incabível a crase. O vocábulo "Aqueles", na assertiva, é um pronome substantivo (substitui um substantivo) com função de sujeito. Não existe sujeito preposicionado, logo não há que se falar em crase nesta situação.
"Aqueles opõem-se ao pensamento do autor."
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Substituindo "àqueles" por "estes" fica:
Ao pensamento do autor opõem-se estes que preferem a exclusividade à universalização dos benefícios trazidos pela tecnologia
Só usaria o acento grave se a substituição fosse: "a estes"
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Comentário objetivo:
Ao pensamento do autor opõem-se àqueles que preferem a exclusividade à universalização dos benefícios trazidos pela tecnologia.
Colocando a frase em ordem direta, temos:
Aqueles que preferem a exclusividade à universalização dos benefícios trazidos pela tecnologia opõem-se ao pensamento do autor.
Dessa maneira, nota-se que "aqueles" faz o papel do sujeito, não recebendo crase. O Objeto Indireto, que faz nascer a crase na questão em análise devido à regência do verbo opor, está presente em "ao pensamento do autor".
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Comentário objetivo:
Ao pensamento do autor opõem-se àqueles que preferem a exclusividade à universalização dos benefícios trazidos pela tecnologia.
Colocando a frase em ordem direta, temos:
Aqueles que preferem a exclusividade à universalização dos benefícios trazidos pela tecnologia opõem-se ao pensamento do autor.
Dessa maneira, nota-se que "aqueles" faz o papel do sujeito, não recebendo crase. O Objeto Indireto, que faz nascer a crase na questão em análise devido à regência do verbo opor, está presente em "ao pensamento do autor".
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Questão repetida.
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Pessoal alguem pode me explicar a letra A.Nesse caso esse"áqueles"não é sujeito.
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Na alternativa C tem uma crase antes de uma palavra masculina (grande)...
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Regra simples: o sujeito NUNCA vem preposicionado!
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Meu deus, alguém explica direito essa questão.
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Na letra b em "... que preferem a exclusividade à universalização...", temos um paralelismo sintático, pois exclusividade e universalização são termos correlacionados. Assim como há um artigo antes de exclusividade deverá haver artigo antes de universalização, por isso ocorre a crase.
Fiquem todos com Deus.
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Ao pensamento do autor opõem-se àqueles que preferem a exclusividade à universalização dos benefícios trazidos pela tecnologia.
MACETE:
SUBSTITUA ÀQUELES POR "A ESTES", SE FICAR CORRETO USA-SE CRASE. CONSEQUENTEMENTE, CASO NÃO FIQUE CORRETO, O USO DA CRASE É INDEVIDO.
Ao pensamento do autor opõem-se A ESTES que preferem a exclusividade à universalização dos benefícios trazidos pela tecnologia. --> NÃO DEU CERTO, OK?
Ao pensamento do autor opõem-se ESTES que preferem a exclusividade à universalização dos benefícios trazidos pela tecnologia. --> FICOU CORRETO!
CONCLUINDO: NÃO SE USA A CRASE.
RESPOSTA = (B)
" a vontade de se preparar precisa ser maior que a vontade de vencer"
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Acho que o Flavio enterpretou mal a troca do aquele por este, na minha interpretação e cabivel a troca do àquele por a este. Entao portanto onde esta o erro da questão. Vamos lá.
1° o verbo preferir exige preposição quem prefere prefere a alguma coisa ou prefiro a isto e tambem quem prefere prefere alguma coisa então portanto o verbo preferir é bitransitivo.
2°Como diz o enunciado da questão: Ha falta e ocorrencia indevida esta se referindo a exclusividade á universalizção pois se no primeiro A faz falta no segundo A é indevida a crase pois indica que nele nao há artigo, pois no primeiro nao há artigo e se nao há artigo no primeiro nao haverá no segundo portanto não haveria crase e se houvesse crase no primeiro haveria artigo que por sua vez haverá artigo tambem no segundo craseando-se os dois. Entao portanto ou tinha crase nos dois ou não tinha em nenhum. Pois se o verbo é bitansitivo craseando um craseia o outro não craseando um nao craseia o outro. Fonte LFG professor Agnaldo Martino isso e pegadinha que nao há em gramatica qualquer.
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verbo prefeir é VTDI:
Preferir + zero (preferido) + a (desprezado).
"prefiro ketchup à mostarda."
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Alguém (AQUELES) opõe-se A algo (pensamento do autor) - VTDI.
Não poderia haver crase pois AQUELES é sujeito e o sujeito NUNCA vem preposicionado.
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Na alternativa b em "... que preferem a exclusividade à universalização...", o verbo Preferir é VTDI ... quem prefere prefere Algo a Algo ou Alguém a Alguém.., Universalização = substantivo feminino + o artigo = crase. Então exclusividade seria o OD, por isso apenas acompanhado do artigo e universalização o OI e portanto o artigo da palavra feminina + a preposição do verbo preferir = crase.
Foi o que verifiquei, certamente o paralelismo deve ser observado, afinal é obrigatório para o artigo.
Grande é um adjetivo de dois gêneros, não é substantivo masculino e maioria é substantivo feminino...
Como o Daniel Silva falou, "aqueles" faz o papel de sujeito, não recebendo crase e a preposição está presente em "ao pensamento do autor".
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c) à grande maioria
Adjetivo sempre permite crase?
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depois de meia hora procurando, achei a resposta correta!!!