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a) Algumas pessoas detêm ...
b)Pode haver muitas explicações científicas... o verbo haver "contamina seu verbo auxiliar" mantendo-o na 3ª pessoa do sing.
c) GAB
d) Quando alguns alimentos se enchem de significado afetivo tornam-se catalisadores de recordações; por isso, voltar ao passado ao prová-los serão inevitáveis.
não separa o sujeito de predicado, ou seja, não tem essa virgula antes do verbo tornam-se.e) O paladar pode evocar experiências agradáveis...
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Gabarito "C"
a) Há dois erros nessa assertiva: "Detém" - o correto é "Detêm" no plural. O outro erro está em toda a segunda oração que se inicia com o pronome relativo "As quais", quando o correto é "A qual", já que se refere à "capacidade" e não a "pessoas" como quer fazer crer o examinador. Vou reescrever de forma correta: Algumas pessoas detêm uma capacidade para memorizar sabores e texturas maior que a média,a qual passa a ser usada como ferramenta de trabalho. (o que vai ser usado como ferramenta de trabalho é a capacidade da pessoa).
b) "Podem haver muitas explicações..." - o correto: "Pode haver muitas explicações...". O verbo "haver" é impessoal, fica, portanto no singular; "pode" é auxiliar que deve assumir o mesmo comportamento do principal.
d) Toda a construção dessa assertiva está correta - inclusive, as colocações das vírgulas e do ponto e vírgula - até chegar nas palavras "serão inevitáveis". O correto seria: "é inevitável". O examinador ilude o candidato ao fazê-lo acreditar que "inevitáveis" deve concordar com "prová-los."Vou reescrever da forma correta: Quando alguns alimentos se enchem de significados afetivos, tornam-se catalisadores de recordações; por isso, voltar ao passado ao prová-los é inevitável.
e) "O paladar....podem evocar..." - o correto: "O paladar ....pode evocar..."
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Gostaria de entender melhor as vírgulas usadas na assertiva C em (, pelos poetas, uma ponte entre o corpo
e a alma,).
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Eu acredito que na letra E o erro está em "traumas
que se julgava resolvido" (correto: traumas que se julgavam resolvidos). "Podem", como se refere à olfato e a paladar, pode ficar no singular (caso concorde com o sujeito mais próximo) ou plural (ambos sujeitos) .
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Gente na alternativa D a forma correta seria ''enchem-se'' ou nao? Pq na minha opinião não tem nem uma palavra atrativa antes dela. Me ajudem ..
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Descartei a letra c depois de ler o a craseado antes do nossa. Ainda acho que a letra e é a correta
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William, acredito que esse ''se'' da alternativa D seja parte integrante do verbo, por isso não se admite a ênclise. Acredito que seja isso porque logo depois do verbo vem a preposição ''de'' ( quem ''se'' enche, ''se'' enche ''de'' alguma coisa),
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Renta correa,
O paladar, tanto quanto o olfato para alguns, podem evocar experiências agradáveis, mas também traumas que se julgava resolvido.
A letra "E"está errada devido a concordância verbal. veja a parte destacada em negrito
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Gabarito letra C.. só uma observação a mais sobre a crase da letra C... A crase antes de pronomes possessivos é facultativa, mas no caso de estar no plural ela é obrigatória..
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Perfeito o comentário do Pedro Paulo!
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e) O paladar, tanto quanto o olfato para alguns, podem
evocar experiências agradáveis, mas também traumas
que se julgava resolvido. Reescrevendo: O paladar, tanto quanto o olfato para alguns, podem
evocar experiências agradáveis, traumas que se julgavaM resolvidos.
"Podem", como se refere à olfato e a paladar, pode ficar no singular
(caso concorde com o sujeito mais próximo) ou plural (ambos sujeitos) . Na verdade o plural é facultativo.
Julgavam = concordará com traumaS
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não consegui visualizar o erro da alternativa D.
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Thiago Silva, o comentário do "Pedro Paulo" explica o erro da letra d.
d) Toda a construção dessa assertiva está correta - inclusive, as
colocações das vírgulas e do ponto e vírgula - até chegar nas palavras "serão inevitáveis". O correto seria: "é inevitável". O examinador ilude o candidato ao fazê-lo acreditar que "inevitáveis" deve concordar com "prová-los."Vou reescrever da forma correta: Quando
alguns alimentos se enchem de significados afetivos, tornam-se
catalisadores de recordações; por isso, voltar ao passado ao prová-los é inevitável.
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Respondendo ao Thiago, a letra "D" está errada por conta do equívoco registrado no segundo período da respectiva frase: o verbo "inevitáveis" no plural.
Este verbo deve ficar no SINGULAR em razão do sujeito oracional: "voltar ao passado ao prová-los". Basta substituí-lo por isso.
Logo, "voltar ao passado ao prová-los é inevitável", ou seja, "isso é inevitável ".
Esse é um tipo de sujeito oracional, que se verifica quando o verbo está constituído no infinitivo. Ele também é chamado de oração subordinada substantiva subjetiva reduzida de infinitivo.
Espero ter ajudado!!!
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Considerada, pelos poetas, uma ponte entre o corpo e a alma, a memória do paladar é responsável por compor o conjunto de traços que nos liga às nossas origens. não seria Ligam????
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A crase não é obrigatória por estar no plural, ela é facultativa. Só será obrigatória se for possessivo substantivo.
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Pessoal, DÚVIDA que em outra questão PODE FAZER A DIFERENÇA.
Na letra "d", o erro de "serão inevitáveis" é gritante.
..., tornam-se catalisadores de recordações; por isso, voltar ao passado ao prová-los serão inevitáveis.
Porém, outra ponto me chamou atenção, alguém pode me dizer se a vírgula após "por isso" é obrigatória?
Se for, qual a justificativa?
Grato!
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Gabarito C.
a) Algumas pessoas (sujeito) detêm uma capacidade para memorizar sabores e texturas maior que a média, a qual (a capacidade - sujeito) passa a ser usada como ferramenta de trabalho.
b) Pode haver muitas explicações científicas para o funcionamento da memória, mas ainda assim suas causas profundas continuam um mistério para os poetas. O verbo "haver" no sentido de existir é impessoal, transmitindo sua impessoalidade ao verbo auxiliar "poder," por isso, o verbo fica na 3.ª pessoa do singular.
c) Correta.
d) Quando alguns alimentos se enchem de significado afetivo, tornam-se catalisadores de recordações; por isso, voltar (núcleo do sujeito) ao passado ao prová-los será inevitável. Faça a pergunta ao verbo: o que será inevitável? Resposta: voltar ao passado. Quando o sujeito da oração é um verbo no infinitivo, o verbo fica no singular.e) O paladar, tanto quanto o olfato para alguns, podem evocar experiências agradáveis, mas também traumas que (sujeito) se julgavam resolvidos. O pronome relativo "que" exerce a função de sujeito e está retomando a palavra "traumas," assim o verbo vai para o plural para concordar com o sujeito.
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Quanto à dúvida do Marcelo Jaskiw na alternativa C:
c) Considerada, pelos poetas, uma ponte entre o corpo e a alma, a memória do paladar é responsável por compor o conjunto de traços que nos liga às nossas origens. O pronome relativo "que" está retomando o termo antecedente (o conjunto de traços) e tem função sintática de sujeito da oração, assim, o verbo "ligar" concorda com o núcleo do sujeito, que é "conjunto". Logo, "o conjunto nos liga às nossas memórias."
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bizus:
Sempre que tem dois verbos juntos, o primeiro eh sempre no singular. segue exemplo. isso despenca em prova!
Deveeeeeeeeeeee ter muitos CONCURSEIROS aqui
Podia haver mortes naquela casa
Devia comparecer muitos concurseiro à prova
bons estuods
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Sobre
a observação do Marco Antônio a respeito do comentário do Daniel Martins:
São
três os casos em que a crase é FACULTATIVA, trato do que diz respeito à
questão:
Diante de pronomes possessivos femininos no singular
quando o termo regente exigir preposição “a”:
Ele desistiu de viajar devido a/à sua doença. (Neste caso, a crase é facultativa).
Observação:
a)
Se o possessivo estiver no PLURAL, não mais haverá um caso de crase facultativa. Existirão apenas
duas formas para se construir a estrutura. Observe:
Ninguém
ofendeu a/às vossas irmãs.
(...) que
nos liga a/às nossas origens. (Esse é
o exemplo da questão)
b)
Caso o possessivo feminino se refira a um substantivo elíptico (oculto), a crase será obrigatória. Veja:
Ele não se referiu a/à tua proposta, mas sim à
minha (crase obrigatória – substantivo elíptico).
Fonte: Nova Gramática da Língua Portuguesa - Rodrigo Bezerra
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Erro sutil na letra A que por pouco não passou batido.
Como o sujeito é "algumas pessoas" é DETÊM com acento circunflexo.
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Na opção D,
"[...] ; por isso, voltar ao passado ao prová-los serão inevitáveis."
"[...] ; por isso, voltar ao passado ao prová-los é inevitável." (sujeito oracional - verbo deverá ficar no singular)
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"...o conjunto... nos liga..." Ok! Letra "c" é o gabarito.
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FUTURO OJAF,
creio que seu comentário está equivocado.
Quando 2 verbos estão juntos e indicam a mesma ação, temos uma locução verbal (verbo auxiliar + verbo principal). O verbo principal é quem manda na parada! Observe: "No Brasil, os índices de inflação têm subido drasticamente". Repare que, pela concordância verbal, o verbo vai pro plural - pois o sujeito está no plural. Porém, como temos uma locução verbal, o verbo principal (subido) manda o auxiliar ficar no plural, e este lhe obecede.
O que geralmente ocorre é a famosa brincadeira com o verbo haver no sentido de existir. Sabemos que, nesse caso, ele é um verbo impessoal! Logo:
Há várias regras de concordância
Deve haver várias regras de concordância (CERTO)
Devem haver várias regras de concordância (ERRADO)
Acho que é isso. Se estiver errado, corrijam-me!
Bons estudos