Jurema Alcides Cunha afirma que a história pessoal (ou anamnese) pressupõe uma reconstituição global da vida do paciente, como um marco referencial em que a problemática atual se enquadra e ganha significação. Acredita que, freqüentemente, a anamnese é delineada
de forma mais sistemática e formal, produzindo um acúmulo de dados que não contribuem para o entendimento do caso, mas tendo sentido quando há suspeitas de desvios de desenvolvimento numa criança.
De fato este trecho está no livro: "A história pessoal pressupõe uma reconstituição global da vida do paciente, como um marco referencial em que a problemática atual se enquadra e ganha significação. Freqüentemente, a anamnese é delineada de forma mais sistemática e formal, produzindo um acúmulo de dados que não contribuem para o entendimento do caso. Um enfoque puramente normativo pode ter sentido quando há suspeitas de desvios de desenvolvimento numa criança (p. 59)."
Mas acho que não faz sentido.