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ID
166804
Banca
FCC
Órgão
METRÔ-SP
Ano
2008
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Jurema Alcides Cunha afirma que a história pessoal (ou anamnese) pressupõe uma reconstituição global da vida do paciente, como um marco referencial em que a problemática atual se enquadra e ganha significação. Acredita que, freqüentemente, a anamnese é delineada

Alternativas
Comentários
  • Vide o trecho do livro aqui: http://books.google.com.br/books?id=KwcrFmZ4mvgC&pg=PA59&lpg=PA59&dq=%22ac%C3%BAmulo+de+dados+que+n%C3%A3o+contribuem+para+o+entendimento+do+caso%22&source=bl&ots=PJJBMSkyX4&sig=fAPl7vkUCZUHZCefCx01NSxClGc&hl=pt-BR&sa=X&ei=gFcAUuqMGJH89gSdvYCwAg&redir_esc=y#v=onepage&q=%22ac%C3%BAmulo%20de%20dados%20que%20n%C3%A3o%20contribuem%20para%20o%20entendimento%20do%20caso%22&f=false
    M
    as, aparentemente o texto está um tanto confuso.
  • Jurema Alcides Cunha... as melhores referências para psicodiagnóstico são: Arzeno, Trinca e Ocampo nos melhores cursinhos que já fiz.  

  • Eu hein que questão mal formulada. A sensação é que eu li um manual de Psicodiagnóstico que fala uma coisa, agora vem esse falando outra, essa coisa de autor de referência conta muito, interessante ter bons referenciais como a colega acima sugeriu.


  • Acho que entendi, depende do ponto de vista. No caso do médico faz todo sentido, mas no caso do psicólogo não faz tanto sentido na compreensão do caso, uma vez que existem técnias, instrumentos, a própria entrevista psicológica, diagnóstica, etc.

  • Letra C, exatamente igual a definição na pág 59 do Psicodiagnóstico V.

  • Jurema Alcides Cunha afirma que a história pessoal (ou anamnese) pressupõe uma reconstituição global da vida do paciente, como um marco referencial em que a problemática atual se enquadra e ganha significação. Acredita que, freqüentemente, a anamnese é delineada

     

    de forma mais sistemática e formal, produzindo um acúmulo de dados que não contribuem para o entendimento do caso, mas tendo sentido quando há suspeitas de desvios de desenvolvimento numa criança.

     

    De fato este trecho está no livro: "A história pessoal pressupõe uma reconstituição global da vida do paciente, como um marco referencial em que a problemática atual se enquadra e ganha significação. Freqüentemente, a anamnese é delineada de forma mais sistemática e formal, produzindo um acúmulo de dados que não contribuem para o entendimento do caso. Um enfoque puramente normativo pode ter sentido quando há suspeitas de desvios de desenvolvimento numa criança (p. 59)."

    Mas acho que não faz sentido.