Rodrigo Paraizo (2009) denomina as representações digitais do patrimônio cultural de patrimônio virtual e afirma que o termo se origina da expressão “realidade virtual”, ligado aos primórdios do uso da computação (em especial a computação gráfica) voltada para o patrimônio, significando “o uso de tecnologias digitais para registrar, modelar, visualizar e comunicar o patrimônio cultural e natural” (ADDISON, 2007, p. 1).
[...] o patrimônio virtual está relacionado à representação gráfica de um bem material em um mundo totalmente virtual (apresentado através de modelos tridimensionais estáticos e animações) e, por vezes, interativo (representado por passeios virtuais ou imagens panorâmicas interativas em 360º), quer este bem ainda exista no mundo real ou não.