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Para que se conquiste a inclusão social, a educação escolar deve fundamentar-se na ética e nos valores da liberdade, na justiça social, na pluralidade, na solidariedade e na sustentabilidade, cuja finalidade é o pleno desenvolvimento de seus sujeitos, nas dimensões individual e social de cidadãos conscientes de seus direitos e deveres, compromissados com a transformação social.
http://portal.mec.gov.br/index.php?option=com_docman&view=download&alias=13448-diretrizes-curiculares-nacionais-2013-pdf&Itemid=30192
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b) Singularidade.
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A possibilidade de alguns professores considerarem o processo de inclusão escolar pluralidade de desenvolvimento vem proporcionar espaço aos excluídos, com o resguardo de suas singularidades e, necessariamente, identidades diferenciadas, para que, assim, esses alunos possam assumir a construção e a constituição de suas próprias relações escolares e, em conseqüência, sociais (Vaistman, 1995).
Portanto a SINGULARIDADE aponta para sijeitos ao mesmo tempo difernetes e únicos na forma de aprender e convicer.
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a educação escolar tem q ser formação integral do aluno – suas capacidades e seus talentos – e de um ensino participativo. Construir alternativas que possibilitem a emancipação social, fazendo opção política por um compromisso contra as discriminações, as desigualdades e o respeito à diversidade cultural. é ressignificação do papel da escola com professores, pais e comunidades interessadas, bem como de adoção de formas mais solidárias e plurais de convivência. Para terem direito à escola, não são os alunos que devem mudar, mas a escola.