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Em 25 de junho de 1950, a Coreia do Norte invade a Coreia do Sul, dando início à Guerra da Coreia. Por sua parte, a União Soviética e a China decidiram apoiar a Coreia do Norte, enviando efetivos militares e provisões para as tropas norte-coreanas. A guerra acabaria com baixas maciças de civis norte e sul-coreanos.
Em 25 de junho de 1950, o Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou, por unanimidade, a Resolução 82, condenando a invasão da Coreia do Norte contra seu vizinho do sul. Dois dias depois, foi aprovado a Resolução 83 que autorizava uma intervenção militar para por fim no conflito.
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Um passarinho me contou que o Brasel apoiou só de falar, neah? Pq tropas não enviou nem uma viva alma...Ah, e o chanceler era o Raul(zito) Fernandes. Não fala que fui eu que te contei.
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E quando essa resolução foi votada, o Brasil não tinha assento no CS.
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O Brasil não se absteve, ou mesmo participou da votação, pois não era parte do CS neste momento. Abstenção indicaria que o Brasil de fato poderia ter votado, o que não seria possível nesse contexto.
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Pensei assim: a questão fala de resolução da ONU (AGNU) e não do Conselho de segurança (CSNU).
A resolução da ONU (RES AGNU 498/1951 que trata desse assunto de China e as Coreias) o Brasil não se absteve. Votou a favor e foi em 1951 (a questão fala de um ano antes, em 1950).
Resoluções do CSNU tiveram quatro ou cinco sobre o assunto; RES 82 ate 85 (todas em 1950) e RES 90 em 1951.
Agora RES da AGNU teve esta 498 e outras.
Ajuda do wikipedia: https://en.wikipedia.org/wiki/United_Nations_General_Assembly_Resolution_498
Bons estudos.
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O Brasil votou favoravelmente à Resolução 498 (V), proposta por Washington na Assembleia Geral da ONU e adotada em fevereiro de 1951, que responsabilizava a República Popular da China pela agressão na península coreana. Vale lembrar que a resolução foi aprovada na Assembleia Geral no contexto da Resolução 377 (V), conhecida como Uniting for Peace, que previa a transferência de competências para a plenária geral da organização sempre que o Conselho de Segurança, devido à falta de unanimidade, fosse incapaz de exercer sua responsabilidade de manter a paz e segurança internacionais.