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ID
2098021
Banca
FUNDEP (Gestão de Concursos)
Órgão
CISSUL - MG
Ano
2013
Provas
Disciplina
Enfermagem
Assuntos

O Acidente Vascular Encefálico (AVE) é um agravo responsável por elevada morbidade e sequelas neurológicas permanentes. Sua incidência tem aumentado e gerado uma demanda considerável aos serviços de atendimento pré-hospitalar.

Analise as assertivas abaixo e marque a INCORRETA.

Alternativas
Comentários
  • O Acidente Vascular Encefálico (AVE), trata-se de um mal súbito com evolução rápida que acomete um ou vários vasos sanguíneos responsáveis pela irrigação do encéfalo, ocasionando alterações histopatológicas e resultando em déficits neurológicos. O AVE pode ser isquêmico (também conhecido como infarto cerebral) ou hemorrágico. Alternativa A correta.

    AVC é uma emergência médica e eventualmente cirúrgica. Entretanto somente a minoria dos pacientes chega à emergência em tempo de receber o benefício da terapia de reperfusão ou do controle da hemorragia intracerebral. AVE é a principal suspeita diagnóstica em pacientes com déficit neurológico de instalação súbita. Logo, a alternativa B está correta.

    Hipertensão arterial é comumente observada na fase aguda do AVE isquêmico. Razões para esse fenômeno incluem compensação fisiológica decorrente da isquemia cerebral e aumento reacional da pressão arterial média secundário à progressiva elevação da pressão intracraniana. Alguns estudos demonstram piora neurológica associada à redução da pressão arterial, sobretudo no primeiro dia. Logo, a hipertensão arterial não deve ser tratada agudamente, primeiro deve-se analisar o caso, pois em algumas situações a pressão deve permanecer na taxa encontrada, mesmo que esteja alta, assim como coloca a alternativa C.

    Considerar a possibilidade de diagnósticos diferenciais é fundamental. O tratamento dirigido para o tipo de AVC diagnosticado deve ser iniciado em até 60 minutos da admissão do paciente no serviço hospitalar  Logo, deve-se estimar o tipo de AVE já no tratamento pré hospitalar. A alternativa D está errada.

    Resposta D

    Bibliografia

    Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz de Ressuscitação Cardiopulmonar e Cuidados Cardiovasculares de Emergência da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq Bras Cardiol: 101, (2 Supl. 3): 1-221, 2013.

  • O Acidente Vascular Encefálico (AVE), trata-se de um mal súbito com evolução rápida que acomete um ou vários vasos sanguíneos responsáveis pela irrigação do encéfalo, ocasionando alterações histopatológicas e resultando em déficits neurológicos. O AVE pode ser isquêmico (também conhecido como infarto cerebral) ou hemorrágico. Alternativa A correta.

    AVC é uma emergência médica e eventualmente cirúrgica. Entretanto somente a minoria dos pacientes chega à emergência em tempo de receber o benefício da terapia de reperfusão ou do controle da hemorragia intracerebral. AVE é a principal suspeita diagnóstica em pacientes com déficit neurológico de instalação súbita. Logo, a alternativa B está correta.

    Hipertensão arterial é comumente observada na fase aguda do AVE isquêmico. Razões para esse fenômeno incluem compensação fisiológica decorrente da isquemia cerebral e aumento reacional da pressão arterial média secundário à progressiva elevação da pressão intracraniana. Alguns estudos demonstram piora neurológica associada à redução da pressão arterial, sobretudo no primeiro dia. Logo, a hipertensão arterial não deve ser tratada agudamente, primeiro deve-se analisar o caso, pois em algumas situações a pressão deve permanecer na taxa encontrada, mesmo que esteja alta, assim como coloca a alternativa C.

    Considerar a possibilidade de diagnósticos diferenciais é fundamental. O tratamento dirigido para o tipo de AVC diagnosticado deve ser iniciado em até 60 minutos da admissão do paciente no serviço hospitalar Logo, deve-se estimar o tipo de AVE já no tratamento pré hospitalar. A alternativa D está errada.

    Resposta D

    Bibliografia

    Sociedade Brasileira de Cardiologia. I Diretriz de Ressuscitação Cardiopulmonar e Cuidados Cardiovasculares de Emergência da Sociedade Brasileira de Cardiologia. Arq Bras Cardiol: 101, (2 Supl. 3): 1-221, 2013.