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O Conselho de Adm. é o guardião do objeto social e do sistema de governança. É ele que decide os rumos do negócio, conforme o melhor interesse da organização. É o responsável também por apoiar e supervisionar continuamente a gestão da organização com relação aos negócios, aos riscos e às pessoas. Não deve interferir em assuntos operacionais.
O que justifica o seguinte erro da afirmativa: "sendo a implementação de um modelo de gerenciamento de riscos corporativos (GRCorp) responsabilidade direta e exclusiva do conselho de administração".
Fonte:apostila do Professor Rafael Ravazolo
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Complementando o comentário do Nícolas:
COSO
Gerenciamento de Riscos Corporativos - Estrutura Integrada
A Diretoria executiva
A diretoria executiva é diretamente responsável por todas as atividades de uma organização, inclusive do gerenciamento de riscos corporativos.
Fonte: http://www.coso.org/documents/COSO_ERM_ExecutiveSummary_Portuguese.pdf
Bons estudos.
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O Conselho possui a responsabilidade global (geral) de garantir que os riscos sejam gerenciados, que haja um eficaz sistema de gerenciamento de riscos. Em termos da prática da gestão de riscos, o Conselho delegará a operacionalização da estrutura de gerenciamento de riscos para a equipe de gerenciamento de riscos(administração). A responsabilidade primária na identificação e gerenciamento de riscos é da administração/time de administradores.
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Não é exclusiva, pois o auditor interno tbm pode ajudar apesar da responsabilidade ser da administração.
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E R R A D O
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Do que adianta vender planos com valores melhores, se a maioria das questões não é comentada por professores da plataforma?
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exclusivamente.
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O gerenciamento de riscos corporativos é um processo conduzido em
uma organização pelo conselho de administração, diretoria e demais
empregados, aplicado no estabelecimento de estratégias, formuladas para
identificar em toda a organização eventos em potencial, capazes de afetá-la,
e administrar os riscos de modo a mantê-los compatível com o apetite a
risco da organização e possibilitar garantia razoável do cumprimento dos
seus objetivos.
Assim como o controle interno, o gerenciamento de riscos é dever de
todos. E, por meio da administração de riscos, intenta-se atribuir uma garantia
(que não é absoluta) de que a organização cumprirá seus objetivos.
Fonte: Curso: Auditoria Governamental
Teoria e Questões comentadas
Prof. Luiz Airosa
Exponencial Concursos
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1. Definição de Gerenciamento de Riscos Corporativos
1.1. O gerenciamento de riscos corporativos é um processo conduzido em uma organização pelo conselho de administração, diretoria e demais empregados, aplicado no estabelecimento de estratégias, formuladas para identificar em toda a organização eventos em potencial, capazes de afetá-la, e administrar os riscos de modo a mantê-los compatível com o apetite a risco da organização e possibilitar garantia razoável do cumprimento dos seus objetivos.
2. O gerenciamento de riscos corporativos é:
2.1. Um processo contínuo e que flui através da organização;
2.2. Conduzido pelos profissionais em todos os níveis da organização;
2.3. Aplicado à definição das estratégias;
2.4. Aplicado em toda a organização, em todos os níveis e unidades, e inclui a formação de uma visão de portfólio de todos os riscos a que ela está exposta;
2.5. Formulado para identificar eventos em potencial, cuja ocorrência poderá afetar a organização, e para administrar os riscos de acordo com seu apetite a risco;
2.6. Capaz de propiciar garantia razoável para o conselho de administração e a diretoria executiva de uma organização;
2.7. Orientado para a realização de objetivos em uma ou mais categorias distintas, mas dependentes.
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(COSO II pág 13):
O gerenciamento de riscos corporativos é um processo conduzido pelo conselho de administração, pela diretoria executiva e pelos demais empregados, e aplicado no estabelecimento de estratégias por meio de toda a organização. Além de ser capaz de identificar eventos em potencial, capazes de afetar a organização, o processo permite o gerenciamento de riscos de forma compatível com o apetite a risco da organização e, ainda, possibilita um nível razoável de garantia em relação à realização dos seus objetivos.
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ASSEMBLEIA GERAL
É órgão soberano da sociedade. Os proprietários reúnem-se nela. Cabem-lhe deliberações de alto impacto nos destinos da companhia. O poder exercido na companhia emana desse órgão superior.
CONSELHO DE ADMINISTRAÇÃO
Atuam como órgãos guardiões dos interesses dos proprietários; Define políticas de relacionamento com outras parte interessadas.
DIRETORIA EXECUTIVA
Interage com o Conselho de Administração no exercício dos poderes e funções que lhes são atribuídos.
Implementa políticas e observa as demandas para sua gestão estratégica.
Atua na capacitação por visão sistêmica e multidisciplinar, deve possui capacidade de escuta e de liderança, além de tomar decisões.
CONSELHO FISCAL E COMITÊ DE AUDITORIA
Exercem papéis semelhantes, mas não iguais.
Conselho fiscal: garante direito dos proprietários de fiscalizar a gestão de negócios, opinar sobre relatórios de rsultados e sobre propostas da admistração à Assembleia Geral.
Comitê de Auditoria: Vai além das atribuições do CF. Ele acompanha e avaliar ambiente de controle (Auditoria interna e a independente); Identifica e avalia riscos corporativos; Supervisiona elaboração de relatórios financeiros, auxiliando a administração no entendimento das demonstrações financeiras.
Fonte: https://governancacorporativa.com/?page_id=120