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Questões de Auditoria Independente (Externa)


ID
7945
Banca
ESAF
Órgão
CGU
Ano
2006
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Assinale, entre as opções abaixo, aquela que - à luz da interpretação do Conselho Federal de Contabilidade - não é caracterizada como fraude.

Alternativas
Comentários
  • • 12.1.4 – FRAUDE E ERRO
    12.1.4.1 – O termo "fraude" aplica-se a atos voluntários de omissão e manipulação de transações e operações, adulteração de documentos, registros, relatórios e demonstrações contábeis, tanto em termos físicos quanto monetários.
    12.1.4.2 – O termo "erro" aplica-se a atos involuntários de omissão, desatenção, desconhecimento ou má interpretação de fatos na elaboração de registros e demonstrações contábeis, bem como de transações e operações da Entidade, tanto em termos físicos quanto monetários.
    12.1.4.3 – O auditor interno deve assessorar a administração no trabalho de prevenção de erros e fraudes, obrigando-se a informá-la, de maneira reservada, sobre quaisquer indícios ou confirmações de erros ou fraudes detectados no decorrer de seu trabalho
  • Discordo do gabarito, não foi falado que a Interpretação incorreta foi intencional.


ID
7957
Banca
ESAF
Órgão
CGU
Ano
2006
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Por risco de auditoria entende-se

Alternativas
Comentários
  • Risco de auditoria é a possibilidade de o auditor vir a emitir uma
    opinião tecnicamente inadequada sobre demonstrações contábeis
    significativamente incorretas.
    Item 11.2.3 da NBC T 11

ID
7969
Banca
ESAF
Órgão
CGU
Ano
2006
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Uma possível obrigação presente cuja existência será confi rmada somente pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros, que não estejam totalmente sob o controle da entidade, deve ser classifi cada como

Alternativas
Comentários
  • a Deliberação CVM nº 489/05 conceitua como contingência passiva:
    a) uma possível obrigação presente cuja existência será confirmada somente pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros, que não estejam totalmente sob o controle da entidade; ou
    b) uma obrigação presente que surge de eventos passados, mas que não é reconhecida porque:
    - é improvável que a entidade tenha que liquidá-la; ou,
    - o valor da obrigação não pode ser mensurado com segurança.

  • contigência ativa - recebercontingênia passiva - pagar
  • POSSÍVEL : PASSIVO CONTINGENTE

    PROVÁVEL: PROVISÃO


ID
9823
Banca
ESAF
Órgão
CGU
Ano
2004
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Ao detectar erros relevantes ou fraudes no decorrer de seus trabalhos, o auditor tem o dever de

Alternativas
Comentários
  • Resposta Correta letra "B"
    11.1.4.2 – Ao detectar erros relevantes ou fraudes no decorrer dos seus trabalhos, o auditor tem a obrigação de comunicá-los à administração da entidade e sugerir medidas corretivas, informando sobre os possíveis efeitos no seu parecer, caso elas não sejam adotadas.
  • A resposta certa é a línea B

  • A resposta correta é a línea B


ID
9850
Banca
ESAF
Órgão
CGU
Ano
2004
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A avaliação de riscos de controle é:

Alternativas
Comentários
  • COMPONENTES BÁSICOS DO RISCO DE AUDITORIA

    1) RISCO INERENTE – possibilidade de incorreção no saldo de uma conta em função da inexistência ou inadequação dos controles internos. Fatores externos também podem estar relacionados cão risco inerente: produtos comercializados podem estar sujeitos a alterações significativas de preços.

    2) RISCO DE CONTROLE – risco de que a incorreção de saldo de uma conta não seja evitada ou detectada oportunamente pelo sistema de controles internos.

    3) RISCO DE DETECÇÃO: risco do auditor concluir pela inexistência de incorreção que de fato existe. Nesta avaliação de vê ser considerado o grau de eficácia dos procedimentos adotados.


ID
9862
Banca
ESAF
Órgão
CGU
Ano
2004
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Conforme estabelecido na NBC-T 12.1.3, a definição de fraude para a auditoria interna é

Alternativas
Comentários
  • A NBC citada resolve a questão:
    12.1.4.1 – O termo "fraude" aplica-se a atos voluntários de omissão e manipulação de transações e operações, adulteração de documentos, registros, relatórios e demonstrações contábeis, tanto em termos físicos quanto monetários.

    A diferença principal entre FRAUDE e ERRO: a primeira decorre de ATO INTENCIONAL, já o segundo de ATO NÃO-INTENCIONAL.

ID
10021
Banca
ESAF
Órgão
CGU
Ano
2006
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Ao tratar da independência, as Normas Brasileiras para o Exercício da Auditoria Independente defi nem "entidade relacionada" como aquela que possui uma das seguintes relações com a entidade auditada, exceto a

Alternativas
Comentários
  • 1.2.1.5. Entidade relacionada é aquela que tem uma das seguintes relações com a entidade auditada: a)entidade que tem controle direto ou indireto sobre a entidade auditada, desde que a entidade auditada seja relevante para essa entidade; b)entidade com interesse financeiro direto na entidade auditada, desde que tal entidade tenha influência significativa sobre a entidade auditada e o interesse na entidade auditada seja relevante para essa entidade; c)entidade sobre a qual a entidade auditada tenha controle direto ou indireto; d)entidade na qual a entidade auditada, ou uma entidade a esta relacionada, tenha um interesse financeiro direto que lhe proporcione influência significativa, ou seja, preponderância nas deliberações sociais, sobre essa entidade e o interesse seja relevante para a entidade auditada e sua entidade relacionada; e e)entidade sob controle comum ao da entidade auditada desde que essa entidade e a entidade auditada sejam, ambas, relevantes para a entidade controladora. NBC P1.2
  • Como a colega acima já adicionou o item 5 da NBC PA 02, resta apenas a análise da resposta.
    Letra B: entidade com interesse financeiro direto na entidade auditada, qualquer que seja a significância desse interesse financeiro na entidade auditada.
    O erro  está em afirmar que o interesse financeiro direto não precisa ser significante, pois a norma fala em interesse relevante.
    "Entidade com interesse financeiro direto na entidade auditada, desde que tal entidade tenha influência significativa sobre a entidade auditada e o interesse na entidade auditada seja relevante para essa entidade"
  • Gabarito: B

    NBC TA 550 – Partes Relacionadas

    Parte relacionada é a parte que é (ver itens A4 a A7):

    (a) uma parte relacionada, como definida na estrutura de relatório financeiro adequada; ou

    (b) quando a estrutura de relatório financeiro aplicável não estabelece nenhuma exigência ou estabelece exigências mínimas para partes relacionadas:

    (i) uma pessoa ou outra entidade que tem controle ou influência significativa, direta ou indiretamente, por meio de um ou mais intermediários, sobre a entidade que reporta;

    (ii) outra entidade sobre a qual a entidade que reporta tem controle ou influência significativa, direta ou indiretamente, por meio de um ou mais intermediários; ou

    (iii) outra entidade que está sob controle comum juntamente com a entidade que reporta, por ter:

    a. controlador comum;

    b. proprietários que são parentes próximos; ou

    c. administração-chave comum.



ID
10309
Banca
ESAF
Órgão
CGU
Ano
2006
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Assinale, entre as opções abaixo, aquela que - à luz da interpretação do Conselho Federal de Contabilidade - não é caracterizada como fraude.

Alternativas
Comentários
  • A NBC T 11 – IT-3 (Fraude e Erro) traz que:

    "2. O termo fraude refere-se a ato intencional de omissão ou manipulação de transações, adulteração de documentos, registros e demonstrações contábeis. A fraude pode ser caracterizada por:

    a) manipulação, falsificação ou alteração de registros ou documentos, de modo a modificar os registros de ativos, passivos e resultados;

    b) apropriação indébita de ativos;

    c) supressão ou omissão de transações nos registros contábeis;

    d) registro de transações sem comprovação; e

    e) aplicação de práticas contábeis indevidas.

    3. O termo erro refere-se a ato não-intencional na elaboração de registros e demonstrações contábeis, que resulte em incorreções deles, consistente em:

    a) erros aritméticos na escrituração contábil ou nas demonstrações contábeis;

    b) aplicação incorreta das normas contábeis;

    c) interpretação errada das variações patrimoniais."

    [ ]s,

ID
18871
Banca
FCC
Órgão
TCE-SP
Ano
2008
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O auditor, no decorrer dos trabalhos, ao constatar a existência de fraudes deve

Alternativas
Comentários
  • NBC T 11:
    11.1.4 – FRAUDE E ERRO
    11.1.4.1 – Para os fins destas normas, considera-se:
    a) fraude, o ato intencional de omissão ou manipulação de transações, adulteração de documentos, registros e demonstrações contábeis; e
    b) erro, o ato não intencional resultante de omissão, desatenção ou má interpretação de fatos na elaboração de registros e demonstrações contábeis.
    11.1.4.2 – Ao detectar erros relevantes ou fraudes no decorrer dos seus trabalhos, o auditor tem a obrigação de comunicá-los à administração da entidade e sugerir medidas corretivas, informando sobre os possíveis efeitos no seu parecer, caso elas não sejam adotadas.
    11.1.4.3 – A responsabilidade primária na prevenção e identificação de fraude e erros é da administração da entidade, através da implementação e manutenção de adequado sistema contábil e de controle interno.
    Entretanto, o auditor deve planejar seu trabalho de forma a detectar fraudes e erros que impliquem efeitos relevantes nas demonstrações contábeis.

  • NA AUDITORIA INTERNA:

    A Auditoria Interna deve avaliar a necessidade de emissão de relatório parcial, na hipótese de constatar impropriedades/irregularidades/

    ilegalidades que necessitem providências imediatas da administração da entidade, e que não possam aguardar o final dos exames, considerando o disposto no item


ID
18874
Banca
FCC
Órgão
TCE-SP
Ano
2008
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O auditor externo NÃO deve considerar na avaliação do ambiente de controle interno existente na empresa

Alternativas
Comentários
  • NBC T 11:
    11.2.5.2 – O auditor deve efetuar o estudo e avaliação do sistema contábil e de controles internos da entidade, como base para determinar a natureza, oportunidade e extensão da aplicação dos procedimentos de auditoria, considerando:
    a) o tamanho e complexidade das atividades da entidade;
    b) os sistemas de informação contábil, para efeitos tanto internos quanto externos;
    c) as áreas de risco de auditoria;
    d) a natureza da documentação, em face dos sistemas de informatização adotados pela entidade;
    e) o grau de descentralização de decisão adotado pela administração da entidade; e
    f) o grau de envolvimento da auditoria interna, se existente.

  • Aqui trata-se de uma distinção entre a avaliação do ambiente de controle e a avaliação dos procedimentos
    de controle.

    No ambiente de controle avalia-se:

    11.2.5.5 – A avaliação do ambiente de controle existente deve
    considerar:
    a) a definição de funções de toda a administração;
    b) o processo decisório adotado na entidade;
    c) a estrutura organizacional da entidade e os métodos de delegação
    de autoridade e responsabilidade;
    d) as políticas de pessoal e segregação de funções; e
    e) o sistema de controle da administração, incluindo as atribuições
    da auditoria interna, se existente.
  • Pessoal, vcs estão confundindo: a questão é sobre avaliação do ambiente de controle interno e está no item abaixo. Com base neste texto (item d), acredito que o gabarito esteja errado...

    11.2.3.3 – Para determinar o risco da auditoria, o auditor deve avaliar o ambiente de controle da entidade, compreendendo:
    a) a função e envolvimento dos administradores nas atividades da entidade;
    b) a estrutura organizacional e os métodos de administração adotados, especialmente quanto a limites de autoridade e responsabilidade;
    c) as políticas de pessoal e segregação de funções;
    d) a fixação, pela administração, de normas para inventário, para conciliação de contas, preparação de demonstrações contábeis e demais informes adicionais;
    e) as implantações, modificações e acesso aos sistemas de informação computadorizada, bem como acesso a arquivos de dados e possibilidade de inclusão ou exclusão de dados;
    f) o sistema de aprovação e registro de transações;
    g) as limitações de acesso físico a ativos e registros contábeis e/ou administrativos; e
    h) as comparações e análises dos resultados financeiros com dados históricos e/ou projetados.
  • Ao avaliarmos atentamente o enunciado da questão: "O auditor externo NÃO deve considerar na avaliação do ambiente de controle interno existente na empresa", percebemos que a resposta esta realmente no item 11.2.5.5 da NBC 11, pois está sendo pedido os itens a serem considerados na avalição do ambiente de controle interno existente e não para aferição de risco de auditoria.11.2.5.5. A avaliação do ambiente de controle existente deve considerar: a) a definição de funções de toda a administração; b) o processo decisório adotado na entidade; c) a estrutura organizacional da entidade e os métodos de delegação de autoridade e responsabilidade; d) as políticas de pessoal e segregação de funções; e e) o sistema de controle da administração, incluindo as atribuições da auditoria interna, se existente.Portanto, o gabarito está correto.
  • Muito se fala nos comentários e não diz a alternativa correta, perda de tempo, uma vez que sempre ficamos na dúvida em 2 alternativas. Para os amigos não assinantes a letra é D

  • AO MEU VER:

    AS NORMAS P/ ELABORAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS não estão ligadas ao controle interno , pois ela são estipuladas por lei.

    As outras alternativas são de faculdade da adm , por isso, devem ser analisadas pelo auditor


ID
47962
Banca
ESAF
Órgão
SEFAZ-SP
Ano
2009
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Sobre a auditoria independente, é correto afirmar que tem por objetivo:

Alternativas
Comentários
  • 11.1.1.1 – A auditoria das demonstrações contábeis constitui o conjunto de procedimentos técnicos que tem por objetivo a emissão de parecer sobre a sua adequação, consoante os Princípios Fundamentais de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade e, no que for pertinente, a legislação específica.
  • Item A: errado

    O objetivo do auditor independente não é ajudar a administração a cumprir

    seus objetivos, isso é papel do auditor interno ou de um consultor. O objetivo

    primordial da auditoria externa é aumentar o grau de confiança nas

    demonstrações contábeis por parte dos usuários.

    Item B: errado

    O auditor independente até pode apresentar esses subsídios, mas isso não é o

    seu objetivo principal.

    Item C: errado

    A afirmação dessa assertiva representa o papel de um advogado ou de um

    consultor jurídico, não do auditor independente. 

    Item D:Certo

    As normas em vigor dispõem que o objetivo da auditoria é aumentar o grau de

    confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários. Isso é

    alcançado mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as

    demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes,

    em conformidade com uma estrutura de relatório financeiro aplicável.

    Fique atento: essa opinião é emitida por meio de um relatório de auditoria, as

    novas normas não utilizam mais o termo “parecer”.

    Item E: errado

    O auditor externo também pode e deve fazer recomendações para a

    administração por intermédio do chamado “relatório-comentário”, mas esse

    não é seu objetivo final.

  • Letra D.

     

    Comentário:

     

    A Auditoria Externa tem por objetivo emitir opinião sobre as demonstrações contábeis, a fim de permitir a diversos

    interessados uma tomada de decisão mais racional sobre os investimentos feitos na organização.
    Essa opinião é materializada num documento denominado "Relatório do Auditor Independente", que atpe 2009 era

    chanado de "Parecer".

     

     

     

     

    Gabarito: D

     

     

    Prof. Claudenir Brito

  • A Auditoria Externa tem por objetivo emitir opinião sobre as demonstrações contábeis, a fim de permitir a diversos interessados uma tomada de decisão mais racional sobre os investimentos feitos na organização.


    Professor Claudenir Brito

  • A - auxiliar a administração da entidade no cumprimento de seus objetivos. (AUDITORIA INTERNA)

    B - apresentar subsídios para o aperfeiçoamento da gestão e dos controles internos. (AUDITORIA INTERNA)

    C - levar à instância decisória elementos de prova necessários a subsidiar a justa solução do litígio. (Não relacionado à auditoria)

    D - emitir parecer sobre a adequação das demonstrações contábeis.

    E - recomendar soluções para as não-conformidades apontadas nos relatórios. (Relatório com recomendações sempre AUDITORIA INTERNA)

  • RESOLUÇÃO: Vamos item por item:

    Item A: trata-se do objetivo da auditoria interna. INCORRETO

    Item B: trata-se do objetivo da auditoria interna. INCORRETO

    Item C: definição incorreta para a Auditoria Independente. INCORRETO.

    Item D: vimos que a Auditoria Externa tem por objetivo emitir opinião sobre as demonstrações contábeis, a fim de permitir a diversos interessados uma tomada de decisão, através de um parecer. CORRETO

    Item E: trata-se do objetivo da Auditoria Interna. INCORRETO

  • GAB: LETRA D

    Complementando!

    Fonte:  NBC TA 200(R1)  / Prof. Guilherme Sant Anna,

    O que NÃO é objetivo do Auditor 

    ➥ Assegurar a viabilidade futura da entidade (fora do escopo do trabalho); Q1132193

    ➥ Atestar a eficiência/eficácia dos negócios (fora do escopo do trabalho); Q477137

    ➥ Elaborar demonstrações contábeis (cabe à Administração da entidade); Q1205101 - Q547829

    ➥ Estimativas Contábeis (cabe à Administração da entidade); Q1187730

    ➥ Detectar e prevenir erros e fraudes (cabe à Administração da entidade); Q503469

    ➥ Auxiliar a administração da entidade no cumprimento de seus objetivos (isso é objetivo do Auditor Interno).  Q15985


ID
47971
Banca
ESAF
Órgão
SEFAZ-SP
Ano
2009
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Sobre os temas 'risco de auditoria' e 'relevância', é correto afi rmar que:

Alternativas
Comentários
  • quanto menor o número de transações de uma conta(relevancia ou materialidade), maior o risco de auditoria. O risco do saldo de uma conta de valor baixo estar errado é grande.
  • NBCT 11.6 - 11.6.2.2 - Existe uma relação inversa entre o risco de auditoria e o nível estabelecido de relevância; isto é, quanto menor for o risco de auditoria, maior será o valor estabelecido como nível de relevância, e vice-versa. O auditor independente toma essa relação inversa em conta ao determinar a natureza, a época e a extensão dos procedimentos de auditoria.
  • Se a relevância é pequena, o auditor assume o risco, faz menos testes ou não testa, concentrando-se nos itens de maior relevância. Não significa que o item esteja errado, e sim que dificilmente será testado.

    Bons estudos!
  • Acertei mas fica difícil saber exatamente o que a banca quis dizer com relevância. O gabarito correto deveria ter sido "nível de relevância":

     

    quanto menor for o nível de relevância, maior será o risco.

    ou ainda extrapolando.

    quanto menor for a materialidade, maior será o risco.

     

    Pergunta: Em uma demonstração uma distorção de 100 reais é considerada relevante e em outra (de mesmo porte) só distorções a partir de 1000 reais são relevantes,

    Em qual demonstração as distorções são consideradas mais relevantes?

    Imagina outra então que não pode ter 1 centavo de diferença? Seria nesse caso as distorções irrelevantes?

     

    Copiando a norma:

     

    11.6.2.2. Existe uma relação inversa entre o risco de auditoria e o nível estabelecido de relevância, isto é, quanto menor for o risco de auditoria, maior será o valor estabelecido como nível de relevância e vice-versa. O auditor independente toma essa relação inversa em conta ao determinar a natureza, época e extensão dos procedimentos de auditoria. Por exemplo, se na execução de procedimentos específicos de auditoria, o auditor independente determinar que o nível de risco é maior que o previsto na fase de planejamento, o nível de relevância, preliminarmente estabelecido, deve ser reduzido. O auditor independente deve atenuar tal ocorrência por:
    a) reduzir o nível de risco de controle, onde praticável, e suportar tal redução por meio de ampliação dos testes de controles;
    ou

    b) reduzir o risco de detecção via modificação da natureza, época e extensão dos testes substantivos planejados.

     

  • Só é preciso saber que há uma relação inversa entre  'risco de auditoria' e 'relevância'.

    com isso, já resolve a questão em segundos!

    bons estudos!

     

  • Observem que letras D e E falam a mesma coisa; letra C é, deveras, absurda. A fim de chegar ao gabarito basta saber 

    que há uma relação inversamente proporcional entre risco de auditoria e relevância.

     

    Logo, resta o item B como opção. 

     

    NBCT 11.6 - 11.6.2.2 - Existe uma relação inversa entre o risco de auditoria e o nível estabelecido de relevância; isto é, quanto menor for o risco de auditoria, maior será o valor estabelecido como nível de relevância, e vice-versa. O auditor independente toma essa relação inversa em conta ao determinar a natureza, a época e a extensão dos procedimentos de auditoria.

  • Este era um tema tratado na NBC T 11, que foi revogada pela NBC TA 200.


ID
47986
Banca
ESAF
Órgão
SEFAZ-SP
Ano
2009
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Em relação ao tema 'contingências', podemos afi rmar que o trabalho do auditor visa identifi car as seguintes ocorrências, exceto:

Alternativas
Comentários
  • http://www.portaldeauditoria.com.br/normascrc/normasbrasileirasdecontabilidade1022.htmNBC 11.15Esta norma estabelece procedimentos mínimos que o Auditor Independente deve considerar na realização de um exame, de acordo com as normas de auditoria para identificar passivos não registrados e contingências ativas ou passivas relacionados a litígios, pedidos de indenização ou questões tributárias, e assegurar-se de sua adequada contabilização e/ou divulgação nas Demonstrações Contábeis examinadas.
  • Ativo não é contingência. Pode ser registrada uma contingência ativa.


ID
48118
Banca
ESAF
Órgão
ANA
Ano
2009
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

No Setor Público Federal, a auditoria executada por instituições privadas, ou seja, pelas denominadas empresas de auditoria externa, é classificada como:

Alternativas
Comentários
  • As auditorias serão executadas das seguintes formas:

    Direta: trata-se das atividades de auditoria executadas diretamente por servidores em exercício nos órgãos e unidades do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, sendo subdividas em:

    centralizada: executada exclusivamente por servidores em exercício nos Órgão Central ou setoriais do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal.

    descentralizada: executada exclusivamente por servidores em exercício nas unidades regionais ou setoriais do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal.

    integrada: executada conjuntamente por servidores em exercício nos Órgãos Central, setoriais, unidades regionais e/ou setoriais do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal.

    Indireta: trata-se das atividades de auditoria executadas com a participação de servidores não lotados nos órgãos e unidades do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, que desempenham atividades de auditoria em quaisquer instituições da Administração Pública Federal ou entidade privada.

    compartilhada: coordenada pelo Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal com o auxílio de órgãos/instituições públicas ou privada.

    terceirizada: executada por instituições privadas, ou seja, pelas denominadas empresas de auditoria externa.

    Simplificada: trata-se das atividades de auditoria realizadas, por servidores em exercício nos Órgãos Central, setoriais, unidades regionais ou setoriais do Sistema de Controle Interno do Poder Executivo Federal, sobre informações obtidas por meio de exame de processos e por meio eletrônico, específico das unidades ou entidades federais, cujo custo-benefício não justifica o deslocamento de uma equipe para o órgão. Essa forma de execução de auditoria pressupõe a utilização de indicadores de desempenho que fundamentam a opinião do agente executor das ações de controle.

    http://www.concursopublico.trix.net/AUDITORIA%20NO%20SETOR%20P%DABLICO%20FEDERAL.htm

  • Letra D.

     

    Comentários:

     

    A IN SFC 01/2001 cita e explica as formas de execução de auditoria. Conforme visto no capítulo, quando uma auditoria

    é executada exclusivamente por instituições privadas, é classificada como auditoria indireta terceirizada.

     

    Sempre que a questão mencionar a participação de servidor de fora do sistema de controle interno do poder executivo

    federal, já temos de eliminar a forma direta de auditoria e suas subdivisões (centralizada, descentralizada e integrada).

     

     

     

     

    Gabarito: D

     

     

    Prof. Claudenir Brito


ID
48394
Banca
ESAF
Órgão
CGU
Ano
2008
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Considerando o que dispõe a NBC-T-11, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • NBC T 11 - 11.1.2.3 – Os testes substantivos visam à obtenção de evidência quanto à suficiência, exatidão e validade dos dados produzidos pelo sistema contábil da entidade, dividindo-se em:a)testes de transações e saldos; eb)procedimentos de revisão analítica.
  • NBC T 11 - 11.1.4 – Para os fins destas normas, considera-se:a)fraude, o ato intencional de omissão ou manipulação de transações, adulteração de documentos, registros e demonstrações contábeis; eb)erro, o ato não intencional resultante de omissão, desatenção ou má interpretação de fatos na elaboração de registros e demonstrações contábeis.
  • (A) CORRETO(B) é a definição de FRAUDE(C) é a função dos testes DE OBSERVÂNCIA(D) definição de ERRO(E) são testes SUBSTANTIVOS, assim como os testes de transações e de saldos
  • Complementando:

    Vale ressaltar que pelas novas normas de auditoria (NBC TA 330), os testes de auditoria são dividos em:

    Testes de controle (antigo Testes de observância), e
    Procedimentos substantivos (antigo Testes Substantivos), sendo que estes são dividos em:

    Testes de Detalhes (antigo Testes de Transações e Saldos), e
    Procedimentos Analíticos Substantivos (antigo Procedimentos de Revisão Analítica).


ID
48397
Banca
ESAF
Órgão
CGU
Ano
2008
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

De acordo com a NBC-T-11, Risco de Auditoria é a possibilidade de o auditor vir a emitir uma opinião tecnicamente inadequada sobre demonstrações contábeis signifi cativamente incorretas. Nesse contexto, há risco de auditoria nos seguintes casos, exceto:

Alternativas
Comentários
  • Alguém poderia comentar a resolução dessa questão, por favor?
  • Vamos lá Samuel, vou tentar ajudar, errei ela quando fiz, observando melhor você percebe que é apenas pegadinha de leitura rápida. Pesquisei e achei as definições da questão na doutrina (Bernardo Cherman), segue:- Risco de Incorreta Aceitação: É a possibilidade do auditor considerar correto o saldo de uma conta (induzido pela amostragem) quando na realidade este saldo esteja incorreto.- Risco de Incorreta Rejeição: É a possibilidade do auditor considerar incorreto o saldo de uma conta quando na realidade este saldo esteja correto.- Risco de Superdependência: È a possibilidade do auditor considerar os controles internos eficientes quando na realidade não são.- Risco de Subdependência: É a possibilidade do auditor considerar os controles internos ineficientes quando na realidade o são (eficientes).Assim, observa a letra C, diz que HÁ risco, exceto: se o auditor considerar os controles internos INEFICIENTES quando na realidade SÃO. Perceba que se o auditor considerar os controles INEFICIENTES e eles realmentes FOREM, então isso não é um risco, pois ele terá acertado na sua conclusão.Força e fé!
  • Ahh! Obrigado Carlos! Agora eu percebi a pegadinha. Realmente, tomar cuidado na leitura é muito importante na resolução de uma questão. Obrigado por ter me ajudado Carlos! Abração!
  • Mesmo quem ainda não viu o assunto, só de ler com a devida atenção, já da pra matar a questão.

  • Obrigada pelo comentário da questão.

  • Para quem não percebeu a pegadinha ( eu demorei rs), a questão pede para marcar a incorreta:

    c) na possibilidade de o auditor considerar os controles internos ineficientes quando na realidade são.


ID
57406
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Acerca da auditoria, julgue os itens que se seguem.

O auditor, no exercício de suas funções, deve atribuir igual importância tanto à pesquisa de irregularidades quanto à detecção de riscos potenciais de que elas ocorram, os quais podem se manifestar pela fragilidade nos controles, pela precariedade dos recursos ou pela atitude do pessoal envolvido.

Alternativas
Comentários
  • Compete à Administração da Entidade e não ao auditor a detecção de irregularidades. Porém, uma vez detectadas, é seu dever informá-los à administração da EntidadeLembrando:Erro: ato não intencionalFraude: ato intencional
  • O auditor tem como foco a detecção de riscos potenciais que a empresa auditada está sujeita a sofrer e nao procurar irregularidades. A descoberta de irregularidades é uma consequencia que poderao ser evidenciadas e nao sao objetos principais dos trabalhos de auditoria.

ID
57415
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TRT - 17ª Região (ES)
Ano
2009
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com relação às práticas de auditoria, julgue os itens a seguir.

Na auditoria de estimativas contábeis, que são de responsabilidade da administração da entidade auditada, não cabe ao auditor examinar a fundamentação matemática das estimativas realizadas, mas verificar se estão coerentes com o comportamento da entidade em períodos anteriores.

Alternativas
Comentários
  • O auditor deve assegurar-se da razoabilidade das estimativas, individualmente consideradas, quando estas forem relevantes. Tal procedimento inclui, além da análise da fundamentação matemático-estatística dos procedimentos utilizados pela entidade na quantificação das estimativas, a coerência destas com o comportamento dos itens estimados em períodos anteriores, as práticas correntes em entidades semelhantes, os planos futuros da entidade, a conjuntura econômica e as suas projeções.Quando a comparação entre as estimativas feitas em períodos anteriores e os valores reais destas evidenciar variações significativas, o auditor deve verificar se houve o competente ajuste nos procedimentos, de forma a permitir estimativas mais apropriadas no período em exame.
  • errada

    O auditor deve assegurar-se da razoabilidade das estimativas.

  • A duas maneiras de chegar nessa resposta.

    Uma delas e ir pela norma, gravá-la e na hora lembrar da literalidade da norma.

    A outra, é pensar: Já que é a ADM é a responsável por realizar as estimativas, o auditor deverá verificá-las. Caso não fossem verificadas, a ADM poderia, muito bem, realizar estimativas super ou subestimadas para se beneficiar.

  • O gabarito da questão é baseado na extinta NBC T 11.13. Veja:

    11.13.1.5. O auditor deve assegurar-se da razoabilidade das estimativas, individualmente consideradas, quando estas forem relevantes. Tal procedimento inclui, além da análise da fundamentação matemático-estatística dos procedimentos utilizados pela entidade na quantificação das estimativas, a coerência destas com o comportamento dos itens estimados em períodos anteriores, as práticas correntes em entidades semelhantes, os planos futuros da entidade, a conjuntura econômica e as suas projeções.

    Gabarito: “ERRADO”.

    Fonte: Estratégia Concursos.


ID
67870
Banca
ESAF
Órgão
Receita Federal
Ano
2009
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A responsabilidade primária na prevenção e detecção de fraudes e erros é:

Alternativas
Comentários
  • NBC T 11 – NORMAS DE AUDITORIA INDEPENDENTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS11.1.4.3 – A responsabilidade primária na prevenção e identificação de fraude e erros é da “administração” da entidade, através da implementação e manutenção de adequado sistema contábil e de controle interno.Portanto Alternativa A.Forte abraço e bons estudos a todos!
  • A NBC TA 11 está revogada e agora está valendo a NBC TA 200, mas, mesmo assim, reafirma que a responsabilidade primária na prevenção e detecção de fraudes e erros cabe à administração da entidade.
  • Conforme o Item 4 da NBC TA 240, a responsabilidade primária na prevenção e identificação de fraudes e erros é da administração da entidade , através da implementação e manutenção de adequado sistema contábil e de controle interno.


  • lembre-se:

    a auditoria interna ou externa "não tem nada a ver" com isso.... a responsável por tudo, pelo bolo todo, quem manda, é a Administração.

    bons estudos!

  • RESOLUÇÃO: Aprendemos que a responsabilidade primária na prevenção e detecção de fraudes e erros é da própria administração. Ainda, segundo a NBC TA 240 - Responsabilidade do auditor relacionada com fraude em auditoria de demonstrações contábeis -, a principal responsabilidade pela prevenção e detecção da fraude é dos responsáveis pela governança da entidade e da sua administração. Portanto correta a letra A.

  • A responsabilidade primária na prevenção e detecção de fraudes e erros é:

    A) da administração

    A responsabilidade primária na prevenção e detecção de fraudes e erros cabe à administração da entidade.

    Bendito serás!!


ID
73009
Banca
FCC
Órgão
TRT - 3ª Região (MG)
Ano
2005
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O auditor, ao se deparar com registro contábil efetuado na empresa auditada com interpretação incoerente com a norma contábil, está diante de

Alternativas
Comentários
  • O termo erro refere-se a ato não-intencional na elaboração de registros e demonstrações contábeis, que resulte em incorreções deles, consistente em: 

    • erros aritméticos na escrituração contábil ou nas demonstrações contábeis; 

    • aplicação incorreta das normas contábeis; 

    • interpretação errada das variações patrimoniais. 


    O termo fraude refere-se a ato intencional de omissão ou manipulação de transações, adulteração de documentos, registros e demonstrações contábeis, e pode ser caracterizada por: 

    • manipulação, falsificação ou alteração de registros contábeis ou documentos comprobatórios que serviram de base à elaboração de demonstrações contábeis; 

    • mentira ou omissão intencional nas demonstrações contábeis de eventos, operações ou outras informações significativas; e 

    • aplicação incorreta intencional dos princípios contábeis relativos a valores, classificação, forma de apresentação ou divulgação.

  • uma fraude por se tratar de fato praticado voluntariamente.

    Tanto FRAUDE QUANTO ERRO são praticados VOLUNTARIAMENTE.

    #só pra agregar conhecimento


ID
73558
Banca
FGV
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2009
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A respeito de conceituação e objetivos da auditoria independente, analise as afirmativas a seguir:

I. A auditoria das demonstrações contábeis constitui o conjunto de procedimentos técnicos que tem por objetivo a emissão de parecer sobre a sua adequação, consoante os Princípios Fundamentais de Contabilidade e as Normas Brasileiras de Contabilidade e, no que for pertinente, à legislação específica.

II. Na ausência de disposições específicas, prevalecem as práticas já consagradas pela profissão contábil, formalizadas ou não pelos seus organismos próprios.

III. O auditor considera adequadas e suficientes, para o entendimento dos usuários, as informações divulgadas nas demonstrações contábeis, apenas em termos de conteúdo, salvo declaração expressa em contrário, constante do parecer.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Item I – Certo
    De acordo com a NBC TA 200, a auditoria objetiva aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários por meio de
    uma opinião sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com uma estrutura de relatório financeiro aplicável.
     
    Item II - Certo
    O auditor também pode utilizar práticas profissionais formais ou informais para embasar sua opinião. Desta forma, o auditor pode vir a utilizar-se de normas que não foram emanadas pelos seus próprios órgãos de classe, como por exemplo, a Comissão de Valores Mobiliários - CVM, o Banco Central do Brasil – Bacen, a SUSEP e outros. As novas normas convergidas para os padrões internacionais (item A5 da NBC TA 200) dispõem que no caso do Brasil, as práticas contábeis adotadas compreendem:
    • a legislação societária brasileira;
    • as Normas Brasileiras de Contabilidade, emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade;
    • os pronunciamentos, as interpretações e as orientações emitidos pelo CPC e homologados pelos órgãos reguladores; e,
    • práticas adotadas pelas entidades em assuntos não regulados, desde que atendam à Estrutura Conceitual para a Elaboração e
    Apresentação das Demonstrações Contábeis emitida pelo CFC e, por conseguinte, em consonância com as normas contábeis internacionais.
    Dessa forma, as práticas já consagradas pela profissão contábil, formalizadas ou não, podem ser utilizadas pelo auditor na ausência de disposições específicas.
     
    Item III - Errado
    A opinião expressa pelo auditor é se as demonstrações contábeis foram elaboradas em conformidade com a estrutura de relatório financeiro
    aplicável. Essa estrutura, segundo o item A12 da NBC TA 200, determina a forma e o conteúdo das demonstrações contábeis. Assim, a opinião do auditor não se restringe somente ao conteúdo das demonstrações, mas abrange também a adequação dos aspectos formais dos relatórios financeiros.
     
    GABARITO: B

    Fonte: Ponto dos Concursos
    - Professores DAVI BARRETO e FERNANDO GRAEFF
  • Item I- Verdadeiro. Entretanto o texto deve ser modernizado para melhor definir o objetivo de auditoria e representar o momento da contabilidade. 

    NBC TA 200, 3

    O objetivo da auditoria é aumentar o grau de confiança nas demonstrações contábeis por parte dos usuários. Isso é alcançado mediante a expressão de uma opinião pelo auditor sobre se as demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com uma estrutura de relatório financeiro aplicável.

    E para validar sua opinião, o auditor utilizará toda a normatização contábil aplicável. Os critérios de avaliação estão descritos no item II abaixo.

    Item II- Verdadeiro. Os critérios de avaliação compreendem a legislação societária brasileira, as Normas Brasileiras de Contabilidade, emitidas pelo Conselho Federal de Contabilidade, os pronunciamentos, as interpretações e as orientações emitidos pelo CPC e homologados pelos órgãos reguladores, e práticas adotadas pelas entidades em assuntos não regulados, desde que atendam à Estrutura Conceitual para a Elaboração e Apresentação das Demonstrações Contábeis emitida pelo CFC e, por conseguinte, em consonância com as normas contábeis internacionais.

    Item III- Falso. Um relatório sem ressalvas indica que o auditor considera que o conjunto das demonstrações contábeis representam adequadamente a situação patrimonial e financeira da entidade, estando livre de distorções relevantes. Por distorção devemos entender não apenas valores (R$), por ex.: divergências no reconhecimento, mensuração, apresentação e a divulgação inadequadas podem se configurar distorções.

    Resposta B


ID
74176
Banca
FGV
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2008
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A auditoria independente de demonstrações contábeis objetiva validar e certificar a adequação dessas demonstrações em face das normas brasileiras de contabilidade e das práticas contábeis em vigor no Brasil.

Para que tenha condições de certificar as informações apresentadas, o auditor aplica dois grandes conjuntos de testes: os testes de observância (ou aderência) e os testes substantivos. Os primeiros objetivam verificar a existência, efetividade, adequação e confiabilidade do controle interno da empresa, com vistas a determinar, em um segundo momento, o volume de testes substantivos a serem aplicados nas diversas áreas a serem testadas. Os testes substantivos compreendem duas categorias: os de transações e saldos e os procedimentos de revisão analítica.

Os testes de observância, como o próprio nome evidencia, buscarão validar se as transações contabilizadas de fato ocorreram (em determinadas situações, as empresas registram operações fictícias, sem suporte documental, com o objetivo de mascarar determinada evidência ou apresentar uma situação diferente da real) e se os saldos correspondem à realidade. Já a revisão analítica compreende um conjunto de índices e indicadores que funcionam como sinal de alerta para o auditor.

Ao final dos trabalhos, o auditor evidenciará sua opinião em um documento denominado "parecer de auditoria". Nele, caso opte pela modalidade "sem ressalvas", é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • Para responder essa questão é preciso consultar a NBC T 11- IT – 05 (Normas Brasileiras de Contabilidade Interpretação Técnica), aprovada pela Resolução CFC nº 820.De um modo geral pode-se perceber que dentre as alternativas citadas a mais apropriada é a C, pois as demais fogem das particularidades do parecer sem ressalva.Forte abraço e bons estudos a todos!

ID
74179
Banca
FGV
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2008
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O Conselho Federal de Contabilidade - CFC conceitua fraude e erro da seguinte forma:

I. fraude, o ato intencional de omissão ou manipulação de transações, adulteração de documentos, registros e demonstrações contábeis; e

II. erro, o ato não-intencional, resultante de omissão, desatenção ou má interpretação de fatos na elaboração de registros e demonstrações contábeis.

Considerando a regulamentação do assunto pelo CFC, em especial a Resolução 836, é possível afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • a)Errado. A responsabilidade primária na prevenção e identificação de fraude e erros é DA ADMINISTRAÇÃO DA ENTIDADE, através da implementação e manutenção de adequado sistema contábil e de controle interno.b)Errado. Não só tem obrigação de comunicá-los a entidade, como também deve sugerir medidas corretivas. c)Errado. A auditoria independente das demonstrações contábeis tem como objetivo a emissão de um PARECER sobre a adequação das demonstrações contábeis conforme os princípios fundamentais da contabilidade, as nomas brasileiras de contabilidade e a legislação específica.d) Correto!e) Oposto da alterniva "d", que está correta.
  • Apenas complementando o comentário do nosso colega Yuri e explicando porque a afirmativa D é a correta:RESOLUÇÃO CFC N.º 836/99NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE INTERPRETAÇÃO TÉCNICA NBC T 11 – IT – 03FRAUDE E ERRO11.6.1.7 – O auditor independente deve considerar a possibilidade de distorções de valores, relativamente, não-relevantes que, ao serem acumulados, possam, no conjunto, produzir distorção relevante nas demonstrações contábeis. Por exemplo, um erro na aplicação de um procedimento de encerramento mensal pode ser um indicativo de uma distorção relevante durante o exercício social, caso tal erro se repita em cada um dos meses.Indícios de erros repetitivos, mesmo não-relevantes, individualmente,podem indicar deficiência nos controles internos, requerendo do auditor independente o aprofundamento dos exames.
  • Contribuindo: 

     

    (CESPE/INMETRO/2009) A responsabilidade primária na prevenção e identificação de fraudes e erros é do auditor contratado pela entidade, que deve comunicá-los imediatamente à administração. [ERRADO]
     

    O responsável primário pela identificação e prevenção de fraudes e erros é a própria administração.
    Cabe lembrar também que a Auditoria Interna deve assessorar a administração da entidade no trabalho de prevenção de fraudes e erros, obrigando-se a informá-la, sempre por escrito, de maneira reservada, sobre quaisquer indícios ou confirmações de irregularidades detectadas no decorrer
    de seu trabalho.
     

    Prof. Claudenir Brito.

     

    bons estudos


ID
74197
Banca
FGV
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2008
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O controle interno é muito importante para a auditoria, uma vez que, com base nele, será determinada a quantidade de testes (substantivos) a serem aplicados. Se, porventura, esses controles inexistirem ou falharem (risco inerente ou de controle), a possibilidade de ocorrerem fraudes é maior.

Na obra "Por Dentro das Fraudes: como são feitas, como denunciá-las, como evitá-las", o autor comenta um caso de fraude conhecido como emissão de "notas fiscais cauçadas".

"Por ocasião do faturamento de bens e serviços, dependendo dos tributos e da esfera de governo, são extraídos documentos fiscais a serem entregues ao comprador/tomador, ficando as demais vias no talonário para fins de registro e fiscalização por parte do governo. A fim de reduzir a carga tributária, vendedor e comprador às vezes ajustam um valor menor a ser registrado no documento fiscal. Quando isso não é possível, o vendedor, unilateralmente, preenche a nota com montantes diferentes: a via entregue ao contratante com o valor total; a que será fiscalizada, com valor menor. Como o preenchimento costuma ser simultâneo (com folhas carbonadas), coloca-se algo entre a primeira e as demais vias (uma prancheta de madeira, por exemplo). Dessa forma, o contratante recebe sua via com o valor correto, e o fraudador, em um segundo momento, completa sua via com uma quantia menor."

Considerando a situação exposta, assinale o procedimento que menos contribui para detectar esse tipo de operação

Alternativas
Comentários
  • A confrontação dos valores se torna muito importante em uma possível verificação de fraudes. Portanto, eliminaria as opções A, D e E. Quanto a opção B, a verificação dos custos da operação com o valor da nota é primordial em uma auditoria. Pequenas fraudes mas em grande quantidade ocorrem desta forma.
    Resta, portanto, a alternativa B como a incorreta.
  • Eu acredito que o erro da B está na possibilidade de emissão incorreta, como o próprio enunciado da questão nos diz. Ora, se a empresa pode emitir NFs incorretas, por qual motivo eu as somaria já que a somatória estaria incorreta? Nesse caso seria interesante que o auditor fizesse uma verificação paralela (descrita nas outras alternativas).
    Abs.
  • Letra B.

     

    Comentários:

     

    A alternativa B apresenta um procedimento em que não se confrontam duas fontes de informações distintas, diferentemente

    do que ocorre nas demais alternativas. A soma das notas fiscais vai nos trazer um dado aritmético que pode ter sido

    fraudado, já que estaremos somando as notas emitidas pelo prestador, que pode, como afirma o enunciado, ter preenchido

    as notas com valores diferentes.

     

    Vamos às demais alternativas:

    A – confronto de duas informações distintas (tomador e prestador do serviço) que devem ser iguais.

    C – o prestador não faria um preço inferior aos custos e à manutenção da operação da empresa.

    D e E – a não ser que exista uma justificativa plausível para uma diferença significativa dos preços, em geral serviços

    similares possuem similaridade de preços entre si e com a concorrência.

     

     

    Gabarito: B

     

     

    Prof. Claudenir Brito


ID
80452
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCU
Ano
2008
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Caso uma empresa transfira para um prédio vizinho as instalações de seu centro de processamento de dados e obrigue todos os usuários a utilizar senha exclusiva, bem como substitua o administrador - que, além dessa atividade, seja um dos acionistas da empresa - por profissional da área, nessa situação, ao avaliar o ambiente de controle da entidade em relação às mudanças efetuadas, um auditor independente deverá concluir que os riscos de auditoria tendem a aumentar.

Alternativas
Comentários
  • Estão aumentando a confiabilidade dos sistemas e trocaram o chefe do setor de processamento de dados que acumulava a função por alguém da área. Na verdade, estão minimizando a possibilidade de erros no processamento dos dados e, com isso, MINIMIZANDO os riscos de auditoria.Questão ERRADA
  • O exemplo dessa questão é inerente a um eficaz Sistema Contábil e de Controles Internos a chamada segregação de funções e delimitação de responsabilidades entre os setores e funcionários integrantes da entidade.Seria muito ingênuo da parte de um auditor pensar que este procedimento é para minimizar risco de ERRO.Segregando-se as responsabilidades por estas funções, minimiza-se significativamente o risco de ocorrência de FRAUDES contra a entidade.
  • Minimização dos riscos de distorção relevantes = minimização dos riscos de auditoria

  • Ao rever o controle de acesso (forçar uso de senha exclusiva) e segregar funções (tirar o acionista da administração de rede por um profissional do mercado), a empresa melhorou seus controles internos. Logo, seus riscos de distorções relevantes diminuem.

    Gab.: errado


ID
80455
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCU
Ano
2008
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Se, ao divergir da interpretação de um dispositivo legal que estava baseada em orientação emanada do órgão central do sistema de auditoria, o responsável por determinada entidade estatal tornar possível a apuração de um lucro maior e, conseqüentemente, a obtenção de aumento nas participações no resultado dessa entidade, nessa situação, caracterizar-se-á a fraude, visto que, de acordo com as normas do Conselho Federal de Contabilidade (CFC), o ato é tido como intencional e provoca manipulação dos resultados.

Alternativas
Comentários
  • Definição "clássica" de fraude. Se o ato tivesse sido não intencional, então seria um ERRO, mas como é tido como intencional, é uma fraude. Questão CORRETA (apesar de que gera interpretações dúbias quanto à intenção ou não do responsável pela entidade)
  • Para o CESPE temos que interpretações equivocadas da legislação constitui fraude coisa que só podemos saber errando.

  • Gabarito duvidoso esse.

     Res. CFC 836/99 - BNC T 11 IT 03:

    O termo fraude refere-se a ato intencional de omissão ou manipulação de transações, adulteração de documentos, registros e demonstrações contábeis. A fraude pode ser caracterizada por:

    a) manipulação, falsificação ou alteração de registros ou documentos, de modo a modificar os registros de ativos, passivos e resultados;

    b) apropriação indébita de ativos;

    c) supressão ou omissão de transações nos registros contábeis;

    d) registro de transações sem comprovação; e

    e) aplicação de práticas contábeis indevidas.

    3. O termo erro refere-se a ato não-intencional na elaboração de registros e demonstrações contábeis, que resulte em incorreções deles, consistente em:

    a) erros aritméticos na escrituração contábil ou nas demonstrações contábeis;

    b) aplicação incorreta das normas contábeis; e

    c) interpretação errada das variações patrimoniais.

  • ...divergir da interpretação de um dispositivo legal que estava baseada em orientação emanada do órgão central do sistema de auditoria...

     

    Já havia uma interpretação pré-existente ao ato da fraude. O fraudador não precisava interpretar a norma para aplicá-la, bastava aplicar o que já havia sido interpretado em orientação de órgão de auditoria, logo, não pode se falar de erro. O fraudador aplicou interpretação diversa da existente para se beneficiar.

     

    É complicado raciocinar isso na hora da prova, mas achei uma bela questão e o gabarito está certo e não gera margem de dúvidas, na minha opinião. 

  • Algumas coisas com a CESPE você só aprende errando.

  • "Se, ao divergir da interpretação de um dispositivo legal que estava baseada em orientação emanada do órgão central do sistema de auditoria".

    A interpretação já existia mas o responsável divergiu, ou seja, ele fraudou.

    Diferente seria se a interpretação fosse dúbia.


ID
80464
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCU
Ano
2008
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Julgue os itens , acerca dos tipos de auditoria e seu
planejamento.

Na auditoria específica para apuração de erros e fraudes, contratada por empresas que não mantêm auditores internos e sabem que há alcance, desvio ou mesmo falta de prestação de contas, mas desconhecem a causa da irregularidade, bem como suas dimensões e o(s) responsável(eis) por esta, o trabalho compreende menor extensão e maior profundidade em relação à conta ou ao elemento patrimonial sob investigação.

Alternativas
Comentários
  • CERTO
     
    No caso apresentado o tipo de auditoria é a especial.
     
    Quando já foram detectadas as fraudes e os erros e a administração que conhecer a causa, o causador e extensão das irregularidades para avaliá-las, o trabalho é específico, direcionado e tem como objetivo somente a apuração de erros e fraudes.
     
    Como a assertiva trata da conta ou do elemento patrimonial sob investigação, podemos deduzir que a administração sabe onde existe a fraude ou o erro, mas quer descobrir a sua causa e efeito; nesse caso os testes serão direcionados somente para aquelas contas ou elementos, de forma que o trabalho seja menos amplo e mais profundo.

    fonte: professor Cláudio Zorzo
     
  • Um exemplo que ilustra bem é o filme o contador ele é contratado justamente só para detectar se houve fraude ou não.
  • TEC CONCURSOS

        

    Item certo. Questão doutrinária. Segundo os autores Franco e Marra (Auditoria Contábil, Atlas, 4a Edição, pág. 215), existe um tipo de auditoria contratada por empresas que não mantém auditores e os procuram nos momentos em que o erro e a fraude se manifesta. Desconhecendo-se a causa, a irregularidade, bem como seu volume e autor. Nesses casos, a auditoria confunde-se com a perícia contábil, compreendendo menor extensão, porém maior profundidade nos exames. Menor extensão, porque analisa apenas aquilo que está relacionado ao erro ou fraude. Maior profundidade porque o exame do elemento/conta é feito de forma minuciosa, que não seria observada em outros tipos de auditoria. Como as fraudes e os erros já foram detectados e a administração quer apenas conhecer a causa, o trabalho deverá ser somente para apuração dessas fraudes e erros, ou seja, um trabalho específico, diminuindo a extensão e aumentando a profundidade (detalhamento) em relação à conta ou ao elemento patrimonial sob investigação.

     


ID
80515
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCU
Ano
2008
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A respeito do monitoramento, supervisão e controle de qualidade
dos trabalhos de auditoria, julgue os itens que se seguem.

Para efeito de supervisão e controle de qualidade no âmbito da auditoria independente, na avaliação permanente da carteira de clientes, a orientação do CFC é a de não se promover rodízio dos auditores responsáveis pela realização dos serviços, de modo a resguardar a independência do auditor responsável e assegurar a continuidade e coerência dos trabalhos.

Alternativas
Comentários
  • Um auditor independente NÃO PODE auditar indefinidamente a mesma empresa. Não consegui encontrar o limite legal, mas ele existe. Quando o limite chegar, ele deve recusar novas auditorias na mesma empresa
  • O auditor independente pode auditar a mesma empresa por 5 anos seguidos e deve afastar-se dela por pelo menos 3 anos, podedendo posteriormente retornar.
  • Questão errada.
    De acordo com a NBC T 11 - IT 06, item 21.
    21. Os auditores devem ter política definida de rotação de responsáveis técnicos, de forma a evitar, mesmo que aparentemente, afetar a independência, devendo o período de atendimento de um responsável técnico a um cliente não deve ultrapassar a 5 anos.
  • Resumo TOP para vocês! Questão semelhante caiu na prova de AFRFB 2012


    A base legal para resolver essa questão está na NBC PA 290 e na Instrução CVM nº 509/2011 (que atualizou o Art. 31 da Instrução CVM nº 308/99).


    ROTAÇÃO DE RESPONSÁVEL TÉCNICO (que é o sócio responsável, auditor independente que assina):

    PELA NBC PA 290

    Pode ficar: até 5 anos

    Pode voltar: depois de 2 anos

    PELA CVM

    Pode ficar: até 5 anos

    Pode voltar: depois de 3 (três) anos


    Gabarito: errado

  • Gabarito E

     

    Vejam outra:

     

    A empresa Betume S.A. é uma empresa de interesse público que vem sendo auditada pela empresa Justos Auditores Independentes, pelo mesmo sócio-principal há sete anos. Considerando a NBC PA 290, deve a firma de auditoria externa
     

     a) ser substituída por outra, não podendo retornar a fazer a auditoria da empresa no prazo de dez anos.

     b) fazer a substituição desse sócio-principal, podendo o mesmo retornar a fazer trabalhos de auditoria nessa companhia somente após cinco anos.

     c) substituir toda a equipe de auditoria, podendo retornar aos trabalhos nessa companhia, decorridos no mínimo três anos.

     d) trocar o sócio-principal e demais sócios-chave do trabalho, podendo retornar a fazer auditoria após decorrido o prazo de dois anos.(GABARITO)

     e) comunicar ao cliente a manutenção do sócio-principal, ficando a cargo do órgão regulador a determinação ou não da substituição.


ID
92032
Banca
FCC
Órgão
TCM-PA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Em relação a fraudes e erros, é correto afirmar:

Alternativas
Comentários
  • NBC T 1111.1.4.2 - Ao detectar erros relevantes ou fraudes no decorrer dos seus trabalhos, o auditor tem a obrigação de comunicá-los à administração da entidade e sugerir medidas corretivas, informando sobre os possíveis efeitos no seu parecer, caso elas não sejam adotadas.
  • Letra C


ID
92038
Banca
FCC
Órgão
TCM-PA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Em relação à relevância na auditoria externa das demonstrações contábeis, é correto afirmar que:

Alternativas
Comentários
  • a) ERRADA - 11.6.1.2 – A relevância DEPENDE da representatividade quantitativa ou qualitativa do item ou da distorção em relação às demonstrações contábeis como um todo ou informação sob análise. b) ERRADA - Uma informação é relevante se sua omissão ou distorção puder influenciar a decisão dos usuários dessa informação no contexto das demonstrações contábeis. c)ERRADA - A determinação quantitativa do nível de relevância é uma questão de julgamento PROFISSIONAL - do auditor.d)ERRADA - Existe uma relação INVERSA entre o risco de auditoria e o nível estabelecido de relevância; isto é, quanto MENOR for o risco de auditoria, MAIOR será o valor estabelecido como nível de relevância, e vice-versa. e)CORRETA - Pode ser causada por uma mudança nas condições de trabalho ou por uma mudança no nível de conhecimento do auditor, resultado dos procedimentos de auditoria aplicados até então.
  • A Flavia já fez ótimo comentário da questão. Só gostaria de complementar a alt d) que deixa alguns um pouco confuso.
     

    Para entender a lógica da relação inversa entre o risco de auditoria e a relevância devemos saber:      I. O auditor dever estipular um nível de relevância para as informações auditadas ainda na fase de planejamento;      II. O risco de auditoria, em regra, está relacionado com os itens que não foram examinados, aqueles que não foram selecionados para exames;      III. Para diminuir o risco de auditoria o auditor deve selecionar o item que será examinado, assim ele não ficará sem ser testado;      IV. Quanto maior é a relevância de um item, menor é a possibilidade de ele não ser selecionado; como ele é selecionado ele não fica sem ser testado, assim quanto maior a relevância menor o risco de auditoria.
  • Letra E

  • Risco é um evento futuro incerto, se acontecer pode impactar no alcance dos objetivos da entidade.

    Lembrando disso na hora da prova, você consegue descartar algumas opções, nesse caso está próximo da alternativa correta que é a letra E.

    Bons estudos!!!!!!!!!!

  • #Respondi errado!!!


ID
92050
Banca
FCC
Órgão
TCM-PA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Em relação à supervisão e ao controle de qualidade da auditoria independente, considere:

I. O auditor independente deve evitar o rodízio do pessoal responsável pela execução dos serviços na entidade auditada, uma vez que a permanência do pessoal gera ganhos no trabalho a ser executado devido à experiência acumulada pela equipe.

II. Os auditores independentes ? empresas ou profissionais autônomos ? devem implantar e manter regras e procedimentos de supervisão e controle interno de qualidade, que garantam a qualidade dos serviços executados.

III. As regras e os procedimentos devem ser colocados à disposição do Conselho Federal de Contabilidade para fins de acompanhamento e fiscalização, bem como dos organismos reguladores de atividades do mercado, com vistas ao seu conhecimento e acompanhamento, e dos próprios clientes, como afirmação de transparência.

IV. Para os clientes que envolvam maiores riscos, o auditor deve indicar apenas um responsável técnico quando da aceitação ou da retenção dos mesmos, da revisão do planejamento, da discussão dos assuntos críticos durante a fase de execução dos trabalhos e quando do seu encerramento.

Está correto o que se afirma APENAS em

Alternativas
Comentários
  • Como assim o Auditor Inpedentende vai implementar, manter regras e supervisão do controle interno?
  • Se refere aos procedimentos internos da empresa de auditoria, do ambiente de trabalho do auditor independente; por exemplo: procedimentos de organização e arquivamento dos papéis de trabalho. Não se refere aos procedimentos de controle interno dos clientes (empresas auditadas) contratantes dos serviços de auditoria.
  • NORMAS BRASILEIRAS DE CONTABILIDADE

     INTERPRETAÇÃO TÉCNICA NBC T 11 - IT 6

    SUPERVISÃO E CONTROLE DE QUALIDADE

     

     
     CONCEITUAÇÃO E CONSIDERAÇÕES GERAIS

        Os auditores independentes – empresas ou profissionais autônomos – devem implantar e manter regras e procedimentos de supervisão e controle interno de qualidade, que garantam a qualidade dos serviços executados. (ITEM II CORRETO)

     
    As regras e os procedimentos devem ser colocados à disposição do Conselho Federal de Contabilidade para fins de acompanhamento e fiscalização, bem como dos organismos reguladores de atividades do mercado, com vistas ao seu conhecimento e acompanhamento; e dos próprios clientes, como afirmação de transparência. ( ITEM III CORRETO )


    AVALIAÇÃO PERMANENTE DA CARTEIRA DE CLIENTES

    Os auditores devem ter política definida de rotação de responsáveis técnicos, de forma a evitar, mesmo que aparentemente, afetar a independência, devendo o período de atendimento de um responsável técnico a um cliente não ultrapassar 5 anos (ITEM I ERRADO)

    Para os clientes que envolvam maiores riscos, o auditor deve sempre indicar mais de um responsável técnico quando da aceitação ou retenção do mesmo, da revisão do planejamento na discussão dos assuntos críticos, durante a fase de execução dos trabalhos, e quando do seu encerramento, em especial relativos ao relatório. No caso de ser um único profissional prestador dos serviços de auditoria independente, estes procedimentos devem ser executados com a participação de outro profissional habilitado (ITEM IV ERRADO)
     

      

  • Também não entendi este lance da Auditoria Independente "Implantar" as regras procedimentos de supervisão e controle interno de qualidade, que garantam a qualidade dos serviços executados.

    Resolvendo por eliminação fatalmente eliminaria esta alternativa, logo eu erraria a questão segundo a FCC
  • I. O auditor independente deve evitar o rodízio do pessoal responsável pela execução dos serviços na entidade auditada, uma vez que a permanência do pessoal gera ganhos no trabalho a ser executado devido à experiência acumulada pela equipe.
    E, o rodízio é necessário para reforçar a independência. 

    II. Os auditores independentes ? empresas ou profissionais autônomos ? devem implantar e manter regras e procedimentos de supervisão e controle interno de qualidade, que garantam a qualidade dos serviços executados.
    C, na NBC T 11 foi feita especialmente para esse controle de qualidade da auditoria.
    Dentro da própria auditoria alguém tem que verificar se o que eles fizeram está de acordo com esse monte de normas. E esse alguém tem que ser "externo", que significa um auditor que não fez parte da auditoria que está revisando.


    III. As regras e os procedimentos devem ser colocados à disposição do Conselho Federal de Contabilidade para fins de acompanhamento e fiscalização, bem como dos organismos reguladores de atividades do mercado, com vistas ao seu conhecimento e acompanhamento, e dos próprios clientes, como afirmação de transparência.
    C, isso está na NBCT-11 (nao encontrei na NBCTA220, em vigor atualmente) 

    IV. Para os clientes que envolvam maiores riscos, o auditor deve indicar apenas um responsável técnico quando da aceitação ou da retenção dos mesmos, da revisão do planejamento, da discussão dos assuntos críticos durante a fase de execução dos trabalhos e quando do seu encerramento. 
    E, por que indicar apenas 1 responsável se é critico o negócio. Essa lógica não faz sentido, logo, errada.
  • O auditor vai implanatar e manter regras e procedimentos de supervisão e controle interno de qualidade, que garantam a qualidade dos serviços executados - isso deve ser feito em relação a própria firma de Auditoria (Supervisão em Controle de qualidade do próprio trabalho). Não em relação a firma auditada.

  • Item I - Errado. Os auditores devem ter política definida de rotação de responsáveis técnicos, de forma a evitar, mesmo que aparentemente, afetar a independência, devendo o período de atendimento de um responsável técnico a um cliente não ultrapassar 5 anos

    Item II - Certo. A NBC TA 220 fundamenta em diversos momentos essa conclusão:   

    NBC TA 220, 11.

    O objetivo da firma é estabelecer e manter um sistema de controle de qualidade para obter segurança razoável que:

    (a) a firma e seu pessoal cumprem as normas técnicas e as exigências regulatórias e legais aplicáveis; e

    (b) os relatórios sobre demonstrações contábeis e demais relatórios emitidos pela firma e pelos sócios encarregados do trabalho são apropriados nas circunstâncias.

    NBC TA 220, 32

    A firma deve estabelecer políticas e procedimentos para fornecer segurança razoável de que os trabalhos são executados de acordo com normas técnicas e exigências regulatórias e legais aplicáveis, e que a firma e o sócio encarregado do trabalho emite relatórios de auditoria ou outros relatórios apropriados nas circunstâncias.

    Item III – Certo conforme texto normativo.

    Item IV - Errado. Para os clientes que envolvam maiores riscos, o auditor deve sempre indicar mais de um responsável técnico quando da aceitação ou retenção do mesmo, da revisão do planejamento, da discussão dos assuntos críticos durante a fase de execução dos trabalhos, e quando do seu encerramento, em especial relativos ao relatório

  • Item IV: A aceitação ou manutenção do cliente deve ser continuamente reavaliada quanto às situações de risco potenciais para os auditores, devendo haver, nas condições de maior risco, a análise e aprovação de um segundo responsável técnico.


ID
92056
Banca
FCC
Órgão
TCM-PA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Um dos deveres do auditor independente é avaliar as estimativas relativas à provisão para contingências. A provisão para contingências

Alternativas
Comentários
  • Provisão para contigencias é conta do passivo exigível, essa provisão é feita em função do principio da prudencia, vamos supor que os empregados da empresa entraram com uma ação trabalhista, o fato já ocorreu, pode ser que não venha a desembolsar nenhum dinheiro porém deve-se ter uma provisão para isso.
  • Passivo contingente é:(a) uma obrigação possível que resulta de eventos passados e cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob controle da entidade; ou(b) uma obrigação presente que resulta de eventos passados, mas que não é reconhecida porque:(i) não é provável que uma saída de recursos que incorporam benefícios econômicos seja exigida para liquidar a obrigação; ou(ii) o valor da obrigação não pode ser mensurado com suficiente confiabilidade. Ativo contingente é um ativo possível que resulta de eventos passados e cuja existência será confirmada apenas pela ocorrência ou não de um ou mais eventos futuros incertos não totalmente sob controle da entidade.
  • Concordo com o Clodomir.a) art. 195. da 6.404: "A assembléia-geral poderá, por proposta dos órgãos da administração, destinar parte do LUCRO LÍQUIDO à formação de reserva..."d) § 1º do mesmo artigo: "A proposta dos órgãos da administração deverá indicar a causa da perda prevista e justificar, com as RAZÕES DE PRUDÊNCIA que a recomendem, sua constituição."
  • Comentário objetivo:

    a) somente pode ser constituída se a companhia apresentar lucro no exercício, caso contrário, ela não deverá ser constituída. ERRADO: Trata-se da Reserva de Contingência.

    b) deve, caso seja incorretamente calculada, ter a diferença estornada pela companhia na conta de lucros acumulados - ajuste de períodos anteriores. ERRADO: Trata-se da Reserva de Contingência.

    c) deve ser registrada pela companhia, mesmo que o valor seja difícil de calcular, pois sua mera menção nas notas explicativas das demonstrações contábeis é procedimento considerado insuficiente. ERRADA: As Provisões só devem ser reconhecidas se seu valor puder ser estimado com segurança.

    d) tem por finalidade, em obediência ao princípio contábil da competência, dar cobertura a despesas cujo fato gerador já ocorreu embora não tenha havido, ainda, o correspondente desembolso. PERFEITA!

    e) raramente influencia o resultado do exercício, já que o desembolso ainda não ocorreu. ERRADA: O desembolso não afeta o resultado do exercício e sim o seu fato gerador (Princípio da Competência).

    Anderlfs, você está confundindo Provisão para Contingências com a Reserva para Contingências.


ID
96172
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SAD-PE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Para atuar no setor de auditoria interna de empresas ou órgãos públicos é necessário observar, além da legislação específica, as Normas Brasileiras de Contabilidade (NBC). Com relação à aplicação das NBC e suas especificidades na divulgação das demonstrações contábeis e do processo de auditoria independente, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • B) -> O auditor independente faz um parecer, não um relatório com descrições de metodologia e etcC) -> desde que façam as demonstrações obrigatórias, nada impede que façam demonstrações financeiras distintas.D) -> É possível demonstraçoes de todos os tiposE) -> O auditor tem liberdade para modificar livrimente
  • Para responder esta questão era preciso estar atualizado nos estudos, até 2009 estudávamos auditoria se baseando na NBC T 11, entretanto o CFC publicou a resolução Nº 1.231 DE 27.11.2009, trazendo consigo a NBC TA 700.A resposta desta questão se justifica na NBC TA 700 bem como nos seguintes itens:15. O auditor deve avaliar se as demonstrações contábeis fazem referência ou descrevem adequadamente a estrutura de relatório financeiro aplicável (ver itens A5 a A10).32. Quando as demonstrações contábeis são elaboradas de acordo com uma estrutura de apresentação adequada, a descrição da auditoria no relatório do auditor independente deve referir-se a "elaboração e adequada apresentação das demonstrações contábeis pela entidade" ou "elaboração de demonstrações contábeis pela entidade que apresentam uma visão correta e adequada" conforme apropriado nas circunstâncias.Logo alternativa A.Forte abraço a todos e bons estudos!
    • b) O relatório do auditor independente deve descrever, entre outros tópicos, a metodologia adotada ao longo dos trabalhos de auditoria, os riscos inerentes e os pontos de controle interno avaliados. Não cabe ao relatório de auditoria apresentar quais são os usuários das demonstrações contábeis ou descrever o objetivo para o qual foram elaboradas as demonstrações contábeis auditadas. (Podem e devem)
    • c) A administração das empresas não pode optar por modelos de relatórios financeiros distintos do previsto em legislação específica. Ao elaborar e divulgar demonstrações contábeis personalizadas, as empresas assumem a responsabilidade e, na maioria dos casos, recebem parecer com ressalvas da auditoria independente. (Parecer adverso)
    • d) Atualmente não é permitida a publicação de demonstrações contábeis para propósitos especiais. O auditor independente, ao constatar tal situação, deve incluir um parágrafo de ênfase em seu relatório de auditoria alertando aos usuários desse relatório que as demonstrações contábeis foram elaboradas de acordo com uma estrutura de relatório financeiro para propósitos especiais e que, consequentemente, seu parecer é adverso. (Não só é permitida, como é o tema da NBC TA 800)
    • e) No caso de imprevistos, mudanças nas condições ou na evidência de auditoria obtida na aplicação de procedimentos de auditoria, o auditor pode ter que modificar a estratégia global do plano de auditoria ou a extensão dos procedimentos de auditoria planejados inicialmente. Caso o auditor modifique a extensão de seus testes, deverá fazê-lo para expandir suas investigações, nunca para restringi-las. (É possível que se reduza a extensão do trabalho de auditoria)

ID
96265
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
SAD-PE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Para efeito de avaliação de risco de auditoria, o planejamento auditorial deve ser um processo permanente, que se renova a cada procedimento, com base nos resultados apurados em cada etapa da execução do trabalho. Com relação a esse assunto, é correto afirmar que

Alternativas
Comentários
  • Risco de auditoriaRisco de emitir uma opinião sem reservas sobre situações com incorreções materialmente relevantes. Pode decompor-se em risco inerente, risco de controle e risco de detecção.Risco inerenteProbabilidade inicial de ocorrência anomalias, irregularidades ou erros significativos, dependendo da atividade desenvolvida, da complexidade das operações, da competência e integridade das estruturas de gestão e da competência e adequação dos restantes recursos humanos. Risco de controlePossibilidade dos procedimentos de controle interno adotados por uma entidade (boas práticas de gestão, acompanhamento de projetos e sistemas de informação confiáveis) não serem suficientes para detectarem anomalias, irregularidades ou erros significativos nas operações financiadas, em fase de aprovação, execução ou conclusão.Risco de detecçãoPossibilidade das anomalias, irregularidades ou erros significativos que não tenham sido detectados e/ou corrigidos pelos procedimentos de controle interno de uma entidade não serem igualmente detectados pelo auditor.
  • NBC TA 200

    Risco de detecção é o risco de que os procedimentos executados pelo auditor para reduzir o risco de auditoria a um nível aceitavelmente baixo não detectem uma distorção existente que possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções.

  • RA = (RI x RC) x RD

    (RI x RC) ==> Risco de distorção relevante ou "Significativo" TEM RELAÇÃO INVERSA com RD (R.detecção).

    Bons estudos.

  • Estou vendo isso kk


ID
100429
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-PB
Ano
2006
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O auditor interno, ao avaliar o cálculo do ICMS da empresa, identifica, no relatório que suporta os cálculos, a não-inclusão de nota fiscal no valor de R$ 50.000,00, na base de cálculo. Ao consultar o responsável pelo setor de processamento de dados da empresa, o mesmo afirma que, atendendo solicitação dos responsáveis da área fiscal, as notas de valor entre R$ 30.000,00 e R$ 50.000,00, não deveriam compor a base de cálculos dos impostos. É correto afirmar que este fato evidencia

Alternativas
Comentários
  • Para a legislação, é claro o que se define como erro e fraude.


    A norma T-11 Resolução CFC 820/1997 e a T-12 da Resolução CFC 986/2003 classifica como fraude atos voluntários que possam vir a modificar documentos ou resultados contábeis e erros como atos involuntários em transações ou demonstrativos, conforme descrito abaixo:


    11.1.4 – FRAUDE E ERRO
    11.1.4.1 – Para os fins destas normas, considera-se:
    1) Fraude - o ato intencional de omissão ou manipulação de transações, adulteração de documentos, registros e demonstrações contábeis.
     A fraude pode ser caracterizada por:
    • manipulação, falsificação ou alteração de registros ou documentos, de modo a modificar os registros de ativos, passivos e resultados;
    • apropriação indébita de ativos;
    • supressão ou omissão de transações nos registros contábeis;
    • registro de transações sem comprovação; e
    • aplicação de práticas contábeis indevidas.
    2) Erro - o ato não intencional, resultante de omissão, desatenção ou má interpretação de fatos na elaboração de registros e demonstrações contábeis, que resulte em incorreções deles, consistente em:
    • erros aritméticos na escrituração contábil ou nas demonstrações contábeis;
    • aplicação incorreta das normas contábeis;
    • interpretação errada das variações patrimoniais.
    Fonte: Portal de Auditoria


ID
100447
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-PB
Ano
2006
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O auditor, ao ser substituído no processo de auditoria, por outra firma de auditoria, em ano subseqüente, deve

Alternativas
Comentários
  • NBC P 1 – NORMAS PROFISSIONAIS DE AUDITOR INDEPENDENTE1
    .6.3 – O auditor somente deverá divulgar a terceiros informações sobre a entidade auditada ou sobre o trabalho por ele realizado, caso seja autorizado, por escrito, pela administração da entidade, com poderes para tanto, que contenha de forma clara e objetiva os limites das informações a serem fornecidas, sob pena de infringir o sigilo profissional.


ID
101302
Banca
FGV
Órgão
SEAD-AP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Segundo a resolução nº 1.203/09, do CFC - Conselho Federal de Contabilidade, o auditor corre o risco de "os procedimentos executados para reduzir o risco de auditoria a um nível aceitavelmente baixo não detectem uma distorção existente que pode ser relevante, individualmente ou em conjunto, com outras distorções".

Assinale a alternativa que indique o tipo de risco citado no trecho acima.

Alternativas
Comentários
  • Alternativa C

    NBC TA 200 – OBJETIVOS GERAIS DO AUDITOR INDEPENDENTE E A CONDUÇÃO DE UMA AUDITORIA EM CONFORMIDADE COM NORMAS DE AUDITORIA

    13. Para fins das NBC TAs, os seguintes termos possuem os significados atribuídos a seguir:

    (c) Risco de auditoria é o risco de que o auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante. O risco de auditoria é uma função dos riscos de distorção relevante e do risco de detecção.

    (e) Risco de detecção é o risco de que os procedimentos executados pelo auditor para reduzir o risco de auditoria a um nível aceitavelmente baixo não detectem uma distorção existente que possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções.

    (n) Risco de distorção relevante é o risco de que as demonstrações contábeis contenham distorção relevante antes da auditoria. Consiste em dois componentes, descritos a seguir no nível das afirmações:
    (i) Risco inerente é a suscetibilidade de uma afirmação a respeito de uma transação, saldo contábil ou divulgação, a uma distorção que possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções, antes da consideração de quaisquer controles relacionados.
    (ii) Risco de controle é o risco de que uma distorção que possa ocorrer em uma afirmação sobre uma classe de transação, saldo contábil ou divulgação e que possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções, não seja prevenido, detectado e corrigido tempestivamente pelo controle interno da entidade.

    Fonte: [http://www.cfc.org.br/uparq/NBCTA_200.pdf].

  • Gabarito C - Fui pela palavra-chave: "os procedimentos executados para reduzir o risco de auditoria a um nível aceitavelmente baixo não detectem uma distorção existente que pode ser relevante, individualmente ou em conjunto, com outras distorções".

  • Risco de detecção é o risco de que os procedimentos executados pelo auditor para reduzir o risco de auditoria a um nível aceitavelmente baixo não detectem uma distorção existente que possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções.

  • Quando os procedimentos falham, a detecção falhou. Logo, temos o risco de detecção.

    Resposta: C

  • RA = RDR x RD

    RA = Chegar em uma conclusão inadequada = "é o risco de que o auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante"

    **************************************************************

    RDR = RI + RC

    RI = Antes de considerar quaisquer controle = "é a suscetibilidade de uma afirmação a respeito de uma transação, saldo contábil ou divulgação, a uma distorção que possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções, antes da consideração de quaisquer controles relacionados."

    RC = Culpa dos controles internos = "é o risco de que uma distorção que possa ocorrer em uma afirmação sobre uma classe de transação, saldo contábil ou divulgação e que possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções, não seja prevenido, detectado e corrigido tempestivamente pelo controle interno da entidade."

    **************************************************************

    RD = Procedimentos executados pelo auditor = "é o risco de que os procedimentos executados pelo auditor para reduzir o risco de auditoria a um nível aceitavelmente baixo não detectem uma distorção existente que possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções."


ID
101323
Banca
FGV
Órgão
SEAD-AP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

De acordo com a norma relativa ao controle de qualidade da auditoria das demonstrações contábeis, o revisor do controle de qualidade do trabalho deve realizar uma avaliação objetiva dos julgamentos feitos pela equipe de trabalho e as conclusões atingidas ao elaborar o relatório.

Essa avaliação deve envolver:

Alternativas
Comentários
  •  Resolução 1201:

    37. A firma deve estabelecer políticas e procedimentos para requerer que a revisão de controle
    de qualidade do trabalho inclua:
    (a) discussão de assuntos significativos com o sócio encarregado do trabalho;
    (b) revisão das demonstrações contábeis ou outras informações sobre objeto e o
    relatório proposto
    ;
    (c) revisão da documentação do trabalho selecionada relativa a julgamentos
    significativos feitos pela equipe de trabalho e das conclusões obtidas
    ; e
    (d) avaliação das conclusões obtidas para elaboração do relatório e consideração se
    esse relatório proposto é apropriado (ver item A44).

  • Revisão documental, feito pela equipe. 

  • De acordo com a TA220:

    20.  O revisor do controle de qualidade do trabalho deve realizar uma avaliação objetiva dos julgamentos significativos feitos pela equipe de trabalho e as conclusões atingidas ao elaborar o relatório. Essa avaliação deve envolver: 

    (a)  discussão de assuntos significativos com o sócio encarregado do trabalho; 

    (b)  revisão das demonstrações contábeis e do relatório proposto; 

    (c)  revisão da documentação selecionada de auditoria relativa aos julgamentos significativos feitos pela equipe de trabalho e das conclusões obtidas; e 

    (d)  avaliação das conclusões atingidas ao elaborar o relatório e consideração se o relatório é apropriado (ver itens A26 e A27 e A29 a A31).  

  • Vejamos alguns conceitos importantes...

    Revisor de controle de qualidade do trabalho é um sócio ou outro profissional da firma, uma pessoa externa adequadamente qualificada, ou uma equipe composta por essas pessoas, nenhuma delas fazendo parte da equipe de trabalho, com experiência e autoridade suficientes e apropriadas para avaliar objetivamente os julgamentos relevantes feitos pela equipe de trabalho e as conclusões alcançadas na elaboração do relatório de auditoria.

    Revisão de controle de qualidade do trabalho é um processo estabelecido para fornecer uma avaliação objetiva, na data ou antes da data do relatório, dos julgamentos relevantes feitos pela equipe de trabalho e das conclusões atingidas ao elaborar o relatório. O processo de revisão de controle de qualidade do trabalho é somente para auditoria de demonstrações contábeis de entidades listadas e de outros trabalhos de auditoria para os quais a firma tenha determinado a necessidade de revisão de controle de qualidade do trabalho. 

    Agora, vamos direto ao ponto para responder....

    NBC TA 220(2016), 20.

     O revisor do controle de qualidade do trabalho deve realizar uma avaliação objetiva dos julgamentos significativos feitos pela equipe de trabalho e as conclusões atingidas ao elaborar o relatório. Essa avaliação deve envolver:

    (a) discussão de assuntos significativos com o sócio encarregado do trabalho;

    (b) revisão das demonstrações contábeis e do relatório proposto;

    (c) revisão da documentação selecionada de auditoria relativa aos julgamentos significativos feitos pela equipe de trabalho e das conclusões obtidas; e

    (d) avaliação das conclusões atingidas ao elaborar o relatório e consideração se o relatório é apropriado

    Resposta E


ID
104632
Banca
FCC
Órgão
TCM-PA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Na auditoria independente das demonstrações contábeis, o auditor deve se assegurar da razoabilidade das estimativas, individualmente consideradas, quando estas forem relevantes. Os itens a seguir são objetos de estimativas contábeis, EXCETO

Alternativas
Comentários
  • Pode ser observado que *Valor justo dos intrumentos derivativos*Provisão para Devedores Duvidosos*Provisão para Contingências Trabalhistas*Depreciação dos bens imóveis pela vida útil econômicasão todos estimativas. Somente o salda da Conta Corrente Bancária não é estimado. Os valores provém da conciliação e não admitem estimativas.
  • Saldo da conta corrente bancária = Movimentação constante


ID
104641
Banca
FCC
Órgão
TCM-PA
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Na auditoria independente das demonstrações contábeis, o auditor deve planejar seu trabalho de forma a detectar fraudes e erros que impliquem efeitos relevantes nas demonstrações contábeis. Trata-se de um tipo de fraude que poderá ser encontrado pelos auditores:

Alternativas
Comentários
  • FRAUDE:O termo fraude refere-se a ato intencional de omissão ou manipulação de transações, adulteração de documentos, registros e demonstrações contábeis. A fraude pode ser caracterizada por:a) manipulação, falsificação ou alteração de registros ou documentos, de modo a modificar os registros de ativos, passivos e resultados;b) apropriação indébita de ativos;c) supressão ou omissão de transações nos registros contábeis;d) registro de transações sem comprovação; ee) aplicação de práticas contábeis indevidas.ERROO termo erro refere-se a ato não-intencional na elaboração de registros e demonstrações contábeis, que resulte em incorreções deles, consistente em:a) erros aritméticos na escrituração contábil ou nas demonstrações contábeis;b) aplicação incorreta das normas contábeis; c) interpretação errada das variações patrimoniais.
  • As alternativas não mencionam diretamente a intenção do administrador, o que dificulta a distinção entre fraude e erro.
    Assim, em uma primeira leitura, alguns itens podem ser ocnsiderados fraude ou erro.
    Mas, em uma leitura mais atenta, a alternativa "C" traz uma situação mais direcionada à fraude pois está ativando um valor que é despesa, aumentando, assim, seus lucros.

  • Questão podre. Não mede nada. Sem pé nem cabeça. Mas.. ser concurseiro é sofrência


ID
113200
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-AC
Ano
2009
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com relação às características dos trabalhos do auditor interno e do auditor externo, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • a diferença básica entre a auditoria interna e a externa refere-se ao grau de independência existente. O auditor interno é dependente da empresa em que trabalha e é responsável por seus atos somente perante a empresa em que exerce suas atividades. O auditor externo por sua vez, presta serviço ao acionista, aos banqueiros, aos órgãos públicos governamentais e ao público em geral visando principalmente a CREDIBILIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS, examinadas dentro de parâmetros de NORMAS DE AUDITORIA E PRINCÍPIOS CONTÁBEIS.De acordo com a CVM, o AE é responsável pela emissão de seu parecer sobre os dados examinados.
  • A auditoria externa é mais independente do que a interna porque é exercida por empresa terceira especializada, já a auditoria interna é prestada por profissional da empresa, por isso seu grau de independência é limitado.
  • - A auditoria externa é realizado por auditores independentes, ou seja, que não possuem relação com a empresa auditada, e o objetivo desse tipo de procedimento é examinar as demonstrações contábeis .

    Link para melhor compreensão do tema - > http://www.portaldeauditoria.com.br/tematica/auditoriainterna_diferencasbasicasentreauditoria.htm

  • INDEPENDÊNCIA

  • Com relação às características dos trabalhos do auditor interno e do auditor externo, assinale a opção correta. Alternativas:

    A) A auditoria externa é permanente, enquanto a auditoria interna é periódica. ERRADA - inversão de característica a auditório externa é periódica e a interna é permanente.

    B) O escopo dos trabalhos feitos pelo auditor interno é determinado por legislação específica. ERRADA - neste caso o escopo é definido pela governança.

    C) O auditor externo dirige seus trabalhos para orientar o funcionamento do sistema contábil e de controle interno para que funcionem eficientemente. ERRADA - trabalho do auditor interno, a auditoria externa obtém segurança razoável sobre se as demonstrações financeiras como um todo estão livres de distorção relevante, seja por fraude ou erro, possibilitando, assim, o auditor expressar uma opinião sobre se as demonstrações financeiras foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável;

    D) A diferença básica entre a auditoria interna e a externa refere-se ao grau de independência existente. CORRETA.

    E) Os demonstrativos contábeis são os principais objetos de trabalho do auditor interno. ERRADA - auditoria interna se volta para aspectos operacionais, de integridade, adequação e eficácia.


ID
113206
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-AC
Ano
2009
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A respeito de fraude e erro nos trabalhos de auditoria, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • 11.1.4.3 – A responsabilidade primária na prevenção e identificação de fraude e erros é da administração da entidade, através da implementação e manutenção de adequado sistema contábil e de controle interno. Entretanto, o auditor deve planejar seu trabalho de forma a detectar fraudes e erros que impliquem efeitos relevantes nas demonstrações contábeis.
  • A) INCORRETA. O auditor não é responsável nem pode ser responsabilizado pela prevenção de fraudes ou erros. Entretanto, deve planejar seu trabalho avaliando o risco de sua ocorrência, de forma a ter grande probabilidade de detectar aqueles que impliquem efeitos relevantes nas demonstrações contábeis.
     
    B) INCORRETA. O termo erro refere-se a ato não-intencional na elaboração de registros e demonstrações contábeis, que resulte em incorreções deles, consistente em: a) erros aritméticos na escrituração contábil ou nas demonstrações contábeis; b) aplicação incorreta das normas contábeis; c) interpretação errada das variações patrimoniais.
     
    C) INCORRETA. O risco de não detectar distorção relevante resultante de fraude é maior do que o risco de não detectar distorção relevante resultante de erro, porque a fraude normalmente envolve atos planejados para ocultá-la, como, por exemplo, conluio, falsificação, falha deliberada no registro de transações ou apresentação de informações intencionalmente erradas ao auditor. Salvo se a auditoria revelar evidência em contrário, o auditor normalmente aceita informações como verdadeiras e registros e documentos como genuínos.
     
    D) INCORRETA. Se o auditor concluir que a fraude e/ou erro têm efeito relevante sobre as demonstrações contábeis e que isso não foi apropriadamente refletido ou corrigido, ele deve emitir seu parecer com ressalva ou com opinião adversa.
     
    E) CORRETA. A responsabilidade primeira na prevenção e identificação de fraudes e/ou erros é da administração da entidade, mediante a manutenção de adequado sistema de controle interno, que, entretanto, não elimina o risco de sua ocorrência.
     
    Todas as normas são da NBC T 11 – IT – 03 FRAUDE E ERRO (http://www.portaldecontabilidade.com.br/nbc/t1103.htm)
     
    Abs

ID
113209
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-AC
Ano
2009
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Acerca dos riscos de auditoria, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • 11.2.3.1 – Risco de auditoria é a possibilidade de o auditor vir a emitir uma opinião tecnicamente inadequada sobre demonstrações contábeis significativamente incorretas. Risco InerenteÉ a possibilidade do saldo de uma conta (ou classe) estar errado devido à inexistência ou inadequação de controles internos. Risco de ControleÉ a possibilidade do saldo de uma conta (ou classe/transação) estar errado e não ser detectado pelo sistema de controle interno.Risco de DetecçãoÉ a possibilidade do saldo de uma conta (classe ou transação) estar errado e não ser detectado ou levar o auditor a concluir pela sua inexistência em função dos procedimentos de auditoria.
  • E) O risco de a aplicação dos procedimentos de auditoria levar o auditor a concluir pela inexistência de incorreção é denominado risco de controle.

    Risco de DETECÇÃO , corrijam-me se estiver errado


ID
120100
Banca
FCC
Órgão
SERGAS
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Analise as afirmações que seguem.

I. A auditoria externa tem menor independência do que a interna para realização de seus trabalhos.
II. O auditor externo tem como objetivo certificar que as demonstrações contábeis representam em sua relevância a posição econômica e financeira da entidade e que foram elaboradas de acordo com os princípios contábeis geralmente aceitos e com as normas de auditoria.
III. A auditoria interna da empresa deve assessorar a administração na prevenção de fraudes e erros.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • I. A auditoria externa tem menor independência do que a interna para realização de seus trabalhos. ERRADA
       A auditoria externa tem MAIOR independência do que a interna para realização de seus trabalhos.

    II. O auditor externo tem como objetivo certificar que as demonstrações contábeis representam em sua relevância a posição econômica e financeira da entidade e que foram elaboradas de acordo com os princípios contábeis geralmente aceitos e com as normas de auditoria. CERTA
    III. A auditoria interna da empresa deve assessorar a administração na prevenção de fraudes e erros. CERTA
  • Acho que o item II foi mal formulado, quando diz que:   ..... princípios contábeis geralmente aceitos .

    Pois os princípios contábeis tem que ser aceitos e praticados.

    O que vocês acham????

  • Dúvida

    II. O auditor externo tem como objetivo certificar que as demonstrações contábeis representam em sua relevância a posição econômica e financeira da entidade e que foram elaboradas de acordo com os princípios contábeis geralmente aceitos e com as normas de auditoria.

    A NBC TA 200 diz:


    "Ao  conduzir  a  auditoria  de  demonstrações  contábeis,  os  objetivos  gerais  do  auditor 
    são: 
     
    (a)  obter  segurança  razoável  de  que  as  demonstrações  contábeis  como  um  todo 
    estão livres de distorção relevante, independentemente se causadas por fraude ou 
    erro,  possibilitando  assim  que  o  auditor  expresse  sua  opinião  sobre  se  as 
    demonstrações contábeis foram elaboradas, em todos os aspectos relevantes, em 
    conformidade com a estrutura de relatório financeiro aplicável; e 
     
    (b)   apresentar  relatório  sobre  as  demonstrações  contábeis  e  comunicar-se  como 
    exigido pelas NBC TAs, em conformidade com as constatações do auditor. "

    "Estrutura  de  relatório  financeiro  aplicável  é  a  estrutura  de  relatório  financeiro 
    adotada pela administração e, quando apropriado, pelos responsáveis pela governança 
    na  elaboração  das  demonstrações  contábeis,  que  é  aceitável  em  vista  da  natureza  da 
    entidade  e  do  objetivo  das  demonstrações  contábeis  ou  que  seja  exigida  por  lei  ou 
    regulamento. "

    Por que certificar está certo? Certificar é atestar algo como verdadeiro, e não uma opinião. E as demonstrações contábeis devem ser elaboradas com base nas normas de contabilidade, e não de auditoria.
     
  • Alysson
    é isso mesmo
    quando se fala de principios contábeis, fala que são geralmente aceitos. 
    não tem nada errado não
  • certificar foi fod*, auditor externo não certifica nada, ele atesta com segurança razoável que as demonstrações estão livres de distorções relevantes.

    pelo aurélio -> certificar:

    1- declarar certo.

    2- asseverar

    3-convencer

    entraria com recurso forte contra essa redação.


ID
120298
Banca
FCC
Órgão
SEFIN-RO
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Considere as seguintes afirmações:

I. O auditor deve planejar seu trabalho de forma a detectar fraudes e erros que impliquem efeitos relevantes nas demonstrações contábeis.

II. Risco de auditoria é a possibilidade de o auditor vir a emitir uma opinião tecnicamente inadequada sobre demonstrações contábeis significativamente incorretas.

III. O parecer dos auditores independentes classifica-se, segundo a natureza da opinião que contém, em parecer sem ressalva, parecer com ressalva, parecer adverso e parecer com parágrafo de ênfase.

IV. Na determinação da amostra, o auditor deve levar em consideração somente a população objeto a estratificação e o tamanho da amostra.

Está correto o que se afirma em

Alternativas
Comentários
  • I. O auditor deve planejar seu trabalho de forma a detectar fraudes e erros que impliquem efeitos relevantes nas demonstrações contábeis. CORRETA

    II. Risco de auditoria é a possibilidade de o auditor vir a emitir uma opinião tecnicamente inadequada sobre demonstrações contábeis significativamente incorretas. CORRETA

    III. O parecer dos auditores independentes classifica-se, segundo a natureza da opinião que contém, em parecer sem ressalva, parecer com ressalva, parecer adverso e parecer com parágrafo de ênfase. ERRADO: É O PARECER COM ABSTENÇÃO DE OPINIÃO

    IV. Na determinação da amostra, o auditor deve levar em consideração somente a população objeto a estratificação e o tamanho da amostra. ERRADO: CONFORME A RESOLUÇÃO CFC N.º 1.012/95 , TEM QUE CONSIDERAR TAMBÉM OS OBJETOS ESPECÍFICOS DA AUDITORIA, A ESTRATIFICAÇÃO DA POPULAÇÃO, O RISCO DA AMOSTRAGEM, O ERRO TOLERÁVEL E O ERRO ESPERADO.

  • Há uma má formulação no item I. Veja o que diz a NBC TA 240:

    Responsabilidade pela prevenção e detecção da fraude  4.  A principal responsabilidade pela prevenção  e detecção da fraude é dos responsáveis pela  governança da entidade e da sua administração. É importante que a administração, com a  supervisão geral dos responsáveis pela governança, enfatize a prevenção da fraude, o que pode  reduzir as oportunidades de sua ocorrência, e  a dissuasão da fraude, o que pode persuadir os  indivíduos a não perpetrar fraude por causa da probabilidade de detecção e punição. Isso envolve  um compromisso de criar uma cultura de honestidade e comportamento ético, que pode ser  reforçado por supervisão ativa dos responsáveis pela governança. A supervisão geral por parte  dos responsáveis pela governança inclui a consideração do potencial de burlar controles ou de  outra influência indevida sobre o processo de elaboração de informações contábeis, tais como  tentativas da administração de gerenciar os resultados para que influenciem a percepção dos  analistas quanto à rentabilidade e desempenho da entidade.  Responsabilidade do auditor  5.  O auditor que realiza auditoria de acordo com as Normas de Auditoria é responsável por obter  segurança razoável de que as demonstrações contábeis, como um todo, não contém distorções  relevantes, causadas por fraude ou erro. Conforme descrito na NBC TA 200, devido às  limitações inerentes da auditoria, há um risco inevitável de que algumas distorções relevantes  das demonstrações contábeis podem não ser detectadas, apesar de a auditoria ser devidamente  planejada e realizada de acordo com as normas de auditoria (NBC TA 200, item 51). 

    OU SEJA, O AUDITOR PLANEJA A AUDITORIA DE FORMA A DETECTAR DISTORÇÕES RELEVANTES CAUSADAS FOR FRAUDES OU ERROS, E NÃO DIRETAMENTE DETECTAR FRAUDES E ERROS.

    Se vermos no livro de Davi Barreto e Fernando Graeff, cap 12 - fraudes e erros, ele diz exatamente isso.
  • Questão concerteza devia ter sido anulada!!!
  • essa questão está totalmente errada
    qualquer livro que pegue de auditoria, qualquer autor vai dizer: o objetivo da auditoria não é detectar fraudes e erros
    como é que a FCC faz isso?
    ridiculo
  • O objetivo da Auditoria não é a detecção de fraudes!

  •  

    NBCTA 200

    5. Como base para a opinião do auditor, as NBC TAs exigem que ele obtenha segurança razoável de que as demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorção relevante, independentemente se causadas por fraude ou erro.

     

    Se tem efeito relevante nas demonstrações contábeis, é objeto da auditoria.

    Qualquer coisa que cause efeito relevante nas demonstrações, fraude, erro ou seja lá o que for, deve ser objeto do trabalho de auditoria, então o auditor deve planejar seu trabalho de forma a detectar qualquer coisa (inclusive fraudes e erros)  que impliquem efeitos relevantes nas demonstrações contábeis.

     

     

    Risco de auditoria é o risco de que o auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante. O risco de auditoria é uma função dos riscos de distorção relevante e do risco de detecção.

     

     

    NBCTA 705

    Tipos de opinião modificada
    2. Esta Norma estabelece três tipos de opinião modificada, a saber, opinião com ressalva, opinião adversa e abstenção de opinião.
     

  • Muitos autores sempre destacam que a auditoria não trata de fraude. Ja vi isso em muitos materiais. Mas quando a FRAUDE E ERROS são relevantes DEVE ser objeto do trabalho de auditoria!

     

  • Não é, de fato, a preocupação primacial do Auditor a detecção de erros e fraudes, ficando tal mister a cargo da própria Admnistração.

    Mas, não é absurdo pensar que, ao menos, de forma residual o Auditor acaba lidando com isso em seu trabalho.

     

    Ao meu ver, letra B é melhor alternativa para questão em tela.

  • Questão sem alternativa correta. Conforme colocado pelos colegas, o objetivo da auditoria não é detectar fraude ou erros.

  • Item I- Verdadeiro. Devemos saber que o auditor não é um “investigador de fraudes”. A responsabilidade primária pela detecção de fraudes é da administração da entidade. O auditor se assemelha a um “investigador de distorções”. E nesse ponto, pouco importa se a distorção é causada por fraude ou erro. A questão está correta porque fixou que tais erros e fraudes tem efeitos relevantes nas demonstrações contábeis, isto é, distorcem-na de forma significativa. Na hipótese contrária, qual seja, de distorções não relevantes, o auditor não estaria obrigado a identifica-las. 

    NBC TA 200, 5

    Como base para a opinião do auditor, as NBC TAs exigem que ele obtenha segurança razoável de que as demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorção relevante, independentemente se causadas por fraude ou erro.

    Item II- Verdadeiro. Entretanto, a atuais normas de auditoria deram uma reformulada na definição de risco de auditoria substituindo o “DC significativamente incorretas” para DC com “distorções relevantes”. Então fica assim: 

    Risco de auditoria é o risco de o auditor expressar uma opinião de auditoria inadequada quando as demonstrações contábeis apresentam distorções relevantes. 

    Item III-Falso. Classifica-se em: sem ressalva, com ressalva, abstenção, adverso.

  • #Respondi errado!!!


ID
123241
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-SP
Ano
2009
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O auditor externo está realizando auditoria em uma empresa do setor industrial, na área de ativo imobilizado. Ao analisar os parâmetros do sistema de cálculo da depreciação da conta Móveis e Utensílios do Escritório Administrativo, constata que a taxa de depreciação, que deveria ser de 5% ao ano, foi cadastrada como 10% ao ano. Dessa forma, o auditor pode concluir que

Alternativas
Comentários
  • Supondo que a Conta de Moveis e Utensilios possuisse um saldo de 100.000:

    Depreciação anual incorreta de 10%: 10.000
    Depreciaçao anual correta de 5%: 5.000

    a conta de Estoque de Produtos Acabados, no período, está subavaliada  - a questao nao trata desta conta

    a conta de Depreciação Acumulada, no período, está subavaliada - se a depreciação foi calculada a maior a conta estará superavaliada

    a Despesa de Depreciação, no período, está superavaliada - correta

    a Depreciação Acumulada está com o saldo acumulado correto - claro que não, conforme enunciado da questão

    o Custo das Mercadorias Vendidas está superavaliado. - a questao nao trata desta conta

  • Letra C.

     

    Comentários:

     

    Erros das alternativas:

     

    A e E – a conta Móveis e Utensílios do Escritório Administrativo é conta de despesa administrativa, não influenciando

    no estoque de produtos acabados ou no CMV.

    B e D – se a taxa foi lançada a maior, o valor da depreciação foi aumentado, o que torna as alternativas incorretas, já que

    o valor da depreciação acumulada aumentou.

    Assim, por eliminação, poderíamos concluir pelo gabarito – alternativa C, ainda mais que o valor com despesa de

    depreciação no período foi lançado a maior, denotando uma superavaliação das contas “depreciação acumulada” e “despesa

    de depreciação”.

     

     

    Gabarito: C

     

    Prof. Claudenir Brito

  • Segundo a minha humilde opinão, esta questão está com o gabarito incorreto, pois segundo as taxas  de depreciação abaixo:

    Edificios, construções e benfeitorias - 4% de taxa anual

    Equipamentos, ferramentas, móveis e utensilios, instalações - 10% de taxa anual

    Computadores e periféricos, semoventes, veiculos para até 10 pessoas e reboques - 20% de taxa anual

    Motocicletas, veiculos de transporte de mercadorias e  tratores, veiculos especiais, veiculos para mais de 10 pessoas - 25% de taxa anual

    Fonte: Contabilidade Geral Esquematizada, Prof. Eugenio Montoto, pag. 280


ID
123244
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-SP
Ano
2009
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O auditor interno, ao efetuar suas revisões nos Estoques de Produtos Acabados de uma empresa industrial, constata as seguintes ocorrências:

I. O inventário físico apresenta diferença de 100 itens a menos que a quantidade registrada na contabilidade. Não existem vendas justificando essas saídas nem baixas por perda ou perecimento. A empresa foi consultada e não consegue explicar a falta dos 100 itens.

II. O IPI e o ICMS das matérias-primas adquiridas estão contabilizados nos custos dos estoques.

III. A depreciação apropriada ao custo dos produtos em processo considerava parte da depreciação dos itens de bens patrimoniais utilizados nos escritórios administrativos da empresa.

Em relação a evidências de fraude e erro, I, II e III referem-se, respectivamente, a

Alternativas
Comentários
  • Item correto: B

    O primeiro item dizer que foram registrados na contabilidade. Ou seja, se não há evidência, a administração não sabe onde estão os itens, então pq foi feito o registro e como foi feito? 
    Foi feito pq alguém agiu de má-fé e fraudou a contabilidade.
    I. O inventário físico apresenta diferença de 100 itens a menos que a quantidade registrada na contabilidade. Não existem vendas justificando essas saídas nem baixas por perda ou perecimento. A empresa foi consultada e não consegue explicar a falta dos 100 itens.


    Nos outrs itens, não há menção à fraude de alguém. Só foram registrados erroneamente.
  • Questão obscura. Pelo que entendi a banca questionou indiretamente a capacidade de interpretar cada um dos eventos e seus impactos nos demostrativos da emrpesa.

    1 -  Houve roubo de estoque - assim, FRAUDE.
    2 - Com o IPI e ICMS contabilizados no custo da mercadoria, a industria não teria Impostos a Recuperar, o que é ruim para os demonstrativos da empresa. Assim sendo, ERRO.
    3 - Com a depreciassão alocada em outro centro de custo, a empresa não tirou vantagem nenhuma, mas ao contrário perdeu governança. Assim sendo podemos classificar como ERRO.
  • Segundo David Barreto e Fernando Graeff no livro Auditoria:
    " O fator distintivo entre fraude e erro está no fato de ser intencional ou não intencional a ação subjacente que resulta em distorção nas demonstrações contábeis."
    Logo:
    Erro - ato não intencional
    Fraude - ato intencional

     

  • Essas questões de fraude e erro são invariavelmente mal elaboradas. Vou lá auditar a Lojas Renner e descubro que existem 1.000 camisetas registradas na contabilidade, mas só 900 no estoque físico. Posso concluir que houve FRAUDE por parte da empresa? Não pode ter sido FURTO, por exemplo?

    Olha a explicação do Marcelo Seco no curso do Ponto para AFRE-RS: "pode ter ocorrido entrada de mercadorias sem nota fiscal". Heeeinnnn? Se fosse o caso o inventário físico estaria A MAIOR e não a menor.

  • Se não há configuração de Intencionalidade, não há que se falar em fraude. A singela afirmação de que a empresa não conseguiu explicar não justifica a ocorrência de fraude. A FCC derrapou feio nessa questão.


ID
123247
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-SP
Ano
2009
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O auditor externo, ao se deparar com algum passivo que represente para a empresa uma incerteza relevante, deve emitir parecer

Alternativas
Comentários
  • NBC T- 11
    11.3.7.1 – Quando ocorrer incerteza em relação a fato relevante, cujo desfecho poderá afetar significativamente a posição patrimonial e financeira da entidade, bem como o resultado das suas operações, deve o auditor adicionar um parágrafo de ênfase em seu parecer, após o parágrafo de opinião, fazendo referência à nota explicativa da administração, que deve descrever de forma mais extensa, a natureza e, quando possível, o efeito da incerteza.

  • Opinião sem ressalva: é emitida quando as demosntrações contábeis, no julgamento do auditor, estão elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com a estrutura de relatório financeiro aplícável.
    Opinião com ressalva: é emitida quando o auditor: 1- tendo obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as distorções individualmente ou em conjunto são relevantes, mas não generalizadas nas demosntrações contábeis. 2- não consegue obter evidência apropriada e suficiente de auditoria para suportar sua opinião, mas ele conclui que os possíveis efeitos de distorções não detectadas, se houver, sobre as demonstrações contábeis poderiam ser relevantes, mas não generalizados.
    Opinião adversa: tendo obtido evidência suficiente, conclui que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes e generalizadas para as demonstrações contábeis.
    Parágrafos de ênfase: servem para chamar a atenção para um assunto apresentado ou divulgado nas demosntrações contábeis que, segundo seu julgamento, é fundamental para o entendimento pelos usuários das demonstrações contábeis. Ele só deve ser incluído no relatório se o auditor tiver obtido evidência de auditoria suficiente e apropriada de que não houve distorção relevante do assunto nas demosntrações contábeis. Pois aí teríamos um caso de ressalva e não de ênfase.
    Situações em que o auditor pode considerar necessário incluir parágrafo de ênfase: existência de incerteza relativa ao desfecho futuro de litígio excepcional ou ação regulatória.
    FONTE: PONTO DOS CONCURSOS, PROFESSORES DAVI BARRETO E FERNANDO GRAEFF

    Bons estudos!
  • Opinião sem ressalva: é emitida quando as demonstrações contábeis, no julgamento do auditor, estão elaboradas, em todos os aspectos relevantes, de acordo com a estrutura de relatório financeiro aplicável.

    Opinião com ressalva: é emitida quando o auditor:

    1- tendo obtido evidência de auditoria apropriada e suficiente, conclui que as distorções individualmente ou em conjunto são relevantes, mas não generalizadas nas demonstrações contábeis.

    2- não consegue obter evidência apropriada e suficiente de auditoria para suportar sua opinião, mas ele conclui que os possíveis efeitos de distorções não detectadas, se houver, sobre as demonstrações contábeis poderiam ser relevantes, mas não generalizados.

    Opinião adversa: tendo obtido evidência suficiente, conclui que as distorções, individualmente ou em conjunto, são relevantes e generalizadas para as demonstrações contábeis.

    Parágrafos de ênfase: servem para chamar a atenção para um assunto apresentado ou divulgado nas demonstrações contábeis que, segundo seu julgamento, é fundamental para o entendimento pelos usuários das demonstrações contábeis. Ele só deve ser incluído no relatório se o auditor tiver obtido evidência de auditoria suficiente e apropriada de que não houve distorção relevante do assunto nas demonstrações contábeis. Pois aí teríamos um caso de ressalva e não de ênfase.

    Situações em que o auditor pode considerar necessário incluir parágrafo de ênfase: existência de incerteza relativa ao desfecho futuro de litígio excepcional ou ação regulatória.

    FONTE: PONTO DOS CONCURSOS, PROFESSORES DAVI BARRETO E FERNANDO GRAEFF

  • Se o auditor se dedarar com uma incerteza relevante deve emitir parecer sem ressalva com parágrafo de ênfase.


ID
123256
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-SP
Ano
2009
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O auditor externo, ao verificar os passivos contingenciais da empresa auditada, realizando os procedimentos necessários para avaliação dessa área, não constatou a existência de dois processos trabalhistas. Os processos não foram provisionados pela empresa, mas tinham possível probabilidade de ocorrência de perda. Esses evento representa um risco de

Alternativas
Comentários
  • RISCO DE DETECÇÃO: É a possibilidade do saldo de uma conta (classe ou transação) estar errado e não ser detectado ou levar o auditor a concluir pela sua inexistência em função dos procedimentos de auditoria.O risco de detecção é função dos procedimentos de auditoria, isto é, dos testes substantivos. A existência deste tipo de erro é devido aa. Sistemas de testes (principalmente) já que não são revistos todos os elementos que compõe uma conta. b. Procedimentos de auditoria inadequados. c. Equipe de auditoria inapta. d. Interpretação errônea do resultado do teste.
  • Risco de Detecção : é o risco de que os procedimentos executados pelo auditor para reduzir o risco de auditoria a um nível aceitavelmente baixo não detectem uma distorção existente que possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções.

    Fonte: Curso de Auditoria Regular - Prof. Davi Barreto.
  • De acordo com a NBC TA 200, o risco de  auditoria é o risco de que o auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante. Ele pode ser de dois tipos: de distorção relevante e de detecção.
    O risco de distorção relevante é o risco de que as demonstrações contábeis contenham distorção relevante antes da auditoria. Eles independem da ação do auditor.
    Já o risco de detecção é o risco de que os procedimentos executados pelo auditor para reduzir um risco de auditoria a um nível aceitavelmente baixo, não detectem uma distorção existente que possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções. Ele está ligado ao grau de eficácia dos procedimentos conduzidos pelo auditor.

    GABARITO LETRA D

    FONTE: PONTO DOS CONCURSOS, PROFESSORES DAVI BARRETO E FERNANDO GRAEFF

    Bons estudos!
  • BISU:

    RISCO DE DETECÇÃO: AUDITOR FALHOU

    RISCO INERENTE: NÃO TEM CONTROLE

    RISCO DE CONTROLE: CONTROLE FALHOU

  • Não entendi. A questão disse que o auditor realizou "os procedimentos necessários para avaliação dessa área" e que "os processos não foram provisionados pela empresa". Não teria como o auditor constatar os processos se a empresa não provisionou, certo? Parece mais uma distorção relevante causada pelo controle da empresa....

  • O que considero muito estranho nesta questão é que "Os processos não foram provisionados pela empresa, mas tinham possível probabilidade de ocorrência de perda", se é possível, realmente não deveriam ser provisionados!!!! Deveriam ser evidenciados nas notas explicativas, mas não provisionados!! Enfim, não sei se viajei ou essa questão está desatualizada!!!


  • Se houvesse algum risco creio que seria "risco inerente" uma vez que é um risco que antecede qualquer procedimento de auditoria.

     

    De mais a mais nunca se deve provisionar um valor decorrente de POSSÍVEL perda. A possível perda deve sim ser esclarecida em notas, mas não ser demonstrada no BP. Questão nula.

  • Para concordar com o gabarito eu entendi que:

    Os processos não foram provisionados pois a perda era POSSÌVEL. A empresa informou a existência em notas explicativas e o auditor não os constatou em tais notas. Assim o risco foi de detecção.

    Trata-se de uma questão que envolve duas matérias, auditoria e contabilidade.

    ... os passivos contingentes caracterizam-se como uma saída de recursos possível, mas não provável, devendo, portando, estar explicitados nas notas explicativas que são parte integrante das Demonstrações Financeiras.

    https://portal.fazenda.sp.gov.br/acessoinformacao/Paginas/Conting%C3%AAncias-e-Passivos-Contingentes.aspx

  • De acordo com a NBC TA 200, o risco de auditoria é o risco de que o auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante. Ele pode ser de dois tipos: de distorção relevante e de detecção.

    O risco de distorção relevante é o risco de que as demonstrações contábeis contenham distorção relevante antes da auditoria. Eles independem da ação do auditor.

    Já o risco de detecção é o risco de que os procedimentos executados pelo auditor para reduzir um risco de auditoria a um nível aceitavelmente baixo, não detectem uma distorção existente que possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções. Ele está ligado ao grau de eficácia dos procedimentos conduzidos pelo auditor.

    RISCO DE DETECÇÃO: É a possibilidade do saldo de uma conta (classe ou transação) estar errado e não ser detectado ou levar o auditor a concluir pela sua inexistência em função dos procedimentos de auditoria.O risco de detecção é função dos procedimentos de auditoria, isto é, dos testes substantivos. A existência deste tipo de erro é devido a

    a. Sistemas de testes (principalmente) já que não são revistos todos os elementos que compõe uma conta.

    b. Procedimentos de auditoria inadequados.

    c. Equipe de auditoria inapta.

    d. Interpretação errônea do resultado do teste.

    RISCO DE DETECÇÃO: AUDITOR FALHOU

    RISCO INERENTE: NÃO TEM CONTROLE

    RISCO DE CONTROLE: CONTROLE FALHOU

  • Se o auditor falha no processo de detecção, estamos diante do risco de detecção (RD). esse risco tem relação direta com os procedimentos do auditor. Se o os procedimentos são eficazes, menor o RD

  • #Respondi errado!!!


ID
123682
Banca
ESAF
Órgão
SUSEP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O auditor externo, quando responsável pela auditoria das demonstrações contábeis da holding de um conglomerado econômico, deve:

Alternativas
Comentários
  • Conforme a ESAF e o professor Fernando Graeff do Ponto dos Concursos, o gabarito correto é A.

    Comentários do professor Graeff:

    Sempre que o nome do auditor estiver associado com demonstrações ou informações contábeis que ele não auditou, estas devem ser claramente identificadas como “não-auditadas”, em cada folha do conjunto (NBC T 11.3.11.1).

    Tal determinação não foi reproduzida nas novas normas, no entanto, ela decorre da divisão de responsabilidades dos auditores.

    Portanto, entendemos que o gabarito preliminar está correto.

  • De acordo com o último gabarito que baixei do site da ESAF, a resposta dessa questão é letra A.

    Favor corrigir!

  • Olá, pessoal!

    A banca trocou o arquivo de gabarito sem nenhum aviso na sua página.

    Já trocamos também aqui no site.

    Desculpem o transtorno.

    Gabarito correto, segundo última publicação da banca: "A".


ID
123685
Banca
ESAF
Órgão
SUSEP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O auditor externo, ao realizar os procedimentos para avaliação de três processos da empresa a ser auditada, constatou a seguinte situação:

Área 1: Baixo nível de risco, com baixa probabilidade de ocorrência de erros e/ou fraudes.
Área 2: Alto nível de risco, com média probabilidade de ocorrência de erros e/ou fraudes.
Área 3: Alto nível de risco, com alta probabilidade de ocorrência de erros e/ou fraudes.

Com base nas conclusões acima, pode-se afirmar que o auditor:

Alternativas
Comentários
  • O gabarito de acordo com ESAF e professor Graeff do Ponto dos Concursos é a letra E.

    Gabarito Preliminar: E

    Comentários:

    A análise do risco e da probabilidade de ocorrência de erros e/ou fraudes serve para que o auditor determine qual a extensão dos testes a serem aplicados na área em questão, veja que o enunciado não citou quais seriam essas áreas, informação essa, também necessária para essa determinação.

    De qualquer forma, mesmo que uma área apresente baixo risco e baixa probabilidade de ocorrência de erros e/ou fraudes, deverão ser aplicados os testes de auditoria adequados, só que em menor extensão para não prejudicar a eficiência da auditoria.

    Portanto, o gabarito preliminar está correto.
  • De acordo com o último gabarito que baixei do site da ESAF, a resposta dessa questão é letra E.

    Favor corrigir!

  • Olá, pessoal!

    A banca trocou o arquivo de gabarito sem nenhum aviso na sua página.

    Já trocamos também aqui no site.

    Desculpem o transtorno.

    Gabarito correto, segundo última publicação da banca: "E".

  • Assertiva E

    O auditor deverá efetuar testes em todas as áreas, em maior ou menor quantidade, dependendo da relação entre risco e a probabilidade de ocorrência de erros

ID
123688
Banca
ESAF
Órgão
SUSEP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A definição, pelo auditor externo, da extensão dos testes a serem aplicados em seus procedimentos de auditoria são fundamentados:

Alternativas
Comentários
  • Segundo o gabarito comentado do site  ponto dos concursos, o gabarito é letra E.

    Segue comentário do site:

    "Gabarito Preliminar: E


    Comentários:

    Veja que essa questão guarda relação com a anterior. A definição da extensão dos testes de auditoria depende da análise do risco e da probabilidade de ocorrência de erros e/ou fraudes, ou seja, da confiança apresentada pelos controles internos da empresa.

    Portanto, o gabarito preliminar está correto."

  • De acordo com o último gabarito que baixei do site da ESAF, a resposta dessa questão é letra E.

    Favor corrigir!

  • Ok, pessoal!

    Gabarito corrigido para letra "E".

    Bons estudos!

  • Temos, no caso, Riscos de Detecção, Riscos de Controle e Riscos Inerentes.

    Quanto maior forem os riscos de controle e os inerentes, menor terá de ser o risco de detecção para manter os riscos em níveis aceitáveis. Ou seja, o auditor deverá se precaver realizando mais testes e ampliar sua cautela nos trabalhos.
  • achei essa questão um pouco confusa, pois na letra c diz que a definição, pelo auditor externo, da extensão dos testes a serem aplicados em seus procedimentos de auditoria são fundamentados nos conhecimentos e nas experiências dos auditores que farão os trabalhos.

    E isso pra mim também é verdade, pois a extensão pode mudar no decorrer dos trabalhos. O que acham ?

  • A NBC TA 315, que trata da identificação e avaliação dos riscos de distorção relevante por meio do entendimento da entidade e do seu ambiente, estabelece que “o entendimento do controle interno auxilia o auditor na identificação de tipos de distorções potenciais e fatores que afetem os riscos de distorção relevante, e no planejamento da natureza, época e extensão de procedimentos adicionais de auditoria.”

    A alternativa A está errada, pois quanto mais confiável for o controle interno da empresa, menor será a extensão dos testes aplicados pelo auditor. Dessa forma, os controles internos têm influência na definição da extensão dos testes de auditoria.

    A carta da administração, atualmente chamada de representação formal, não influencia na definição, pelo auditor, da extensão da aplicação de seus testes. Portanto, a opção B também é incorreta.

    Em relação às alternativas C e D, os auditores utilizarão também sua experiência e conhecimento para interpretar os resultados obtidos na avaliação do risco, além da confiança apresentada pelo controle interno da empresa. Entretanto, a extensão dos testes a serem aplicados em seus procedimentos de auditoria será fundamentada a partir dos resultados dessa análise de risco, e não da experiência e do conhecimento prévio do auditor.

    Gabarito: E


    Prof. Claudenir Brito


ID
123691
Banca
ESAF
Órgão
SUSEP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O auditor externo, ao realizar testes no cálculo do valor recuperável de um ativo imobilizado, feito pelo método do fluxo de caixa descontado, identificou que a taxa utilizada para descontar o fluxo de caixa estava maior que a recomendada para aquela atividade. Dessa forma, pode-se afirmar que a conta:

Alternativas
Comentários
  • que vergonha, quem colocou essas questoes de 2010 da susep? TODAS com gabarito errado!!

     

    GAB LETRA E !

  • De acordo com o último gabarito que baixei do site da ESAF, a resposta dessa questão é letra E.

    Favor corrigir!

  • Olá, pessoal!

    A banca trocou o arquivo de gabarito sem nenhum aviso na sua página.

    Já trocamos também aqui no site.

    Desculpem o transtorno.

    Gabarito correto, segundo última publicação da banca: "E".

  • Alternativa E
    Segundo a nova redação do § 3º do art. 183 da Lei nº 6.404/76, a empresa deverá efetuar, periodicamente, análise sobre a recuperação dos valores registrados no imobilizado, no intangível e no diferido para que sejam revisados e ajustados os critérios utilizados para determinação da vida útil econômica estimada e para cálculo da depreciação, exaustão e amortização.
    O conceito é que o valor contábil de um ativo permanente não pode estar registrado no balanço patrimonial por montante superior ao seu valor recuperável.
    O valor recuperável de um ativo é o maior valor entre o valor líquido de venda e seu valor em uso. Valor em uso é o valor presente de fluxos de caixa futuros estimados, que devem resultar do uso de um ativo.
    Se a empresa utilizar, no fluxo de caixa descontado, uma taxa de desconto maior do que a recomendada para cálculo do valor em uso, este será menor do que deveria ser e, portanto, a conta do ativo imobilizado estaria subavaliada e a conta de ajuste no Resultado do Exercício estaria superavaliada.
    Fonte: http://www.pontodosconcursos.com.br/artigos2.asp?art=5126&prof=%20Professor%20Fernando%20Graeff&foto=fernando&disc=Auditoria%20Cont%E1bil%20e%20Auditoria%20Governamental

ID
123694
Banca
ESAF
Órgão
SUSEP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com relação à atividade profissional do auditor externo, pode-se afirmar que:

I. o auditor externo, ao realizar a auditoria em entidade seguradora, pode ter nível de parentesco até segundo grau com os administradores e gestores da entidade auditada, desde que declare para a SUSEP, CVM e CFC, antes do início da auditoria, este vínculo.

II. todo auditor externo, registrado no Conselho Federal de Contabilidade, que tenha registro no CNAI - Cadastro Nacional de Auditores Independentes, pode realizar auditoria em Seguradoras e Entidade de Previdência Complementar Aberta.

III. para ser auditor responsável pelos trabalhos, exercendo a função de sócio de auditoria, o auditor deve ter formação em nível superior nos cursos de administração de empresas ou contabilidade.

Assinale a opção correta, com relação às afirmativas acima.

Alternativas
Comentários
  •  Conforme gabarito da prova a resposta correta é a letra E e não a letra C.

  • De acordo com o último gabarito que baixei do site da ESAF, a resposta dessa questão é letra E.

    Favor corrigir!

  • Olá, pessoal!

    A banca trocou o arquivo de gabarito sem nenhum aviso na sua página.

    Já trocamos também aqui no site.

    Desculpem o transtorno.

    Gabarito correto, segundo última publicação da banca: "E".

  • Alternativa E

    Item I - De acordo com a NBC PA 02, a independência do Auditor pode ser afetada por ameaças de familiaridade que ocorre quando, em virtude de um relacionamento estreito com uma entidade auditada, com seus administradores, com diretores ou com funcionários, o auditor passa a se identificar, demasiadamente, com os interesses da entidade. Portanto, item errado.

    Item II - O art. 7º da Resolução CNSP nº 118, de 2004, relaciona diversas situações nas quais é vedada a contratação e a manutenção de auditor independente das sociedades seguradoras, de capitalização e entidades abertas de previdência complementar. Portanto, não é todo o auditor externo que pode realizar auditoria em Seguradoras e Entidade de Previdência Complementar Aberta. Portanto, item errado.

    Item III - O auditor responsável pelos trabalhos de auditoria deve ser um contador, devidamente habilitado. Portanto, item errado.

    Dessa forma, todos os itens são falsos.
    Fonte:http://www.pontodosconcursos.com.br/artigos2.asp?art=5126&prof=%20Professor%20Fernando%20Graeff&foto=fernando&disc=Auditoria%20Cont%E1bil%20e%20Auditoria%20Governamental
  • DECEPCIONADÍSSIMA COM O MÓDULO DE AUDITORIA!!!


ID
123697
Banca
ESAF
Órgão
SUSEP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

As estimativas contábeis reconhecidas nas demonstrações contábeis da empresa são de responsabilidade:

Alternativas
Comentários
  • Conforme gabarito da prova a resposta correta é a letra E e não a letra A

    NBC TA 250 – CONSIDERAÇÃO DE LEIS E REGULAMENTOS EM AUDITORIA DE DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

     

    Responsabilidade pela conformidade com leis e regulamentos (ver itens A1 a A6)

    3. É responsabilidade da administração, sob a supervisão dos responsáveis pela governança, assegurar que as operações da entidade sejam conduzidas em conformidade com as disposições de leis e regulamentos, inclusive a conformidade com as disposições de leis e regulamentos que determinam os valores e divulgações reportadas nas demonstrações contábeis de umaa entidade.

     

     

     

     

     

  • De acordo com o último gabarito que baixei do site da ESAF, a resposta dessa questão é letra E.

    Favor corrigir!

  • Olá, pessoal!

    A banca trocou o arquivo de gabarito sem nenhum aviso na sua página.

    Já trocamos também aqui no site.

    Desculpem o transtorno.

    Gabarito correto, segundo última publicação da banca: "E".

  • Gab. E

    NBC TA 540

    A administração é responsável por estabelecer processos de elaboração das estimativas contábeis para as demonstrações contábeis, incluindo adequado controle interno. Esses processos incluem:

    -> seleção de políticas contábeis apropriadas e determinação dos processos de estimativa, incluindo métodos apropriados de estimativa ou de avaliação e, quando aplicável, modelos;

    -> desenvolvimento ou identificação de dados e premissas relevantes que afetam estimativas contábeis;

    -> revisão periódica das circunstâncias que geram estimativas contábeis e recálculos das estimativas contábeis, quando necessário.


ID
123700
Banca
ESAF
Órgão
SUSEP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com relação aos níveis de relevância determinados em um processo de auditoria externa, é verdadeiro afirmar que:

Alternativas
Comentários
  •  acredito terem sido trocados todos os gabaritos da prova da SUSEP:

    11.6.5.5 – Se a Administração da entidade auditada negar-se a ajustar as demonstrações contábeis e o resultado de procedimentos de auditoria adicionais, normalmente, executados pelo auditor independente nestas circunstâncias não lhe permitir concluir que o montante agregado das distorções seja irrelevante, o auditor deve considerar os efeitos no seu parecer, conforme o que estabelece a NBC T 11 – Normas de Auditoria Independente das Demonstrações Contábeis.

     

  • De acordo com o último gabarito que baixei do site da ESAF, a resposta dessa questão é letra E.

    Favor corrigir!

  • Olá, pessoal!

    A banca trocou o arquivo de gabarito sem nenhum aviso na sua página.

    Já trocamos também aqui no site.

    Desculpem o transtorno.

    Gabarito correto, segundo última publicação da banca: "E".

  • Assertiva E

    O auditor somente poderá emitir uma opinião (parecer) sem ressalva caso esteja satisfeti quanto à apresentação das demonstrações contábeis, e julgue que estão devidamente elaboradas, em todos os aspectos relevantes, do contrário, deve modificar sua opinião.

ID
123703
Banca
ESAF
Órgão
SUSEP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O auditor externo, ao avaliar as demonstrações contábeis da empresa Evolution S.A., identificou que a empresa está discutindo a similaridade de seus produtos com produtos de concorrentes que possuem isenção de tributação. A empresa não vem recolhendo o referido tributo há mais de 5 anos e o valor relativo a essa contingência é significativo. Caso a decisão vier a ser contrária à empresa, a mesma entrará em processo de descontinuidade. A decisão deve ter seu mérito julgado em quatro anos. Dessa forma deve o auditor emitir parecer:

Alternativas
Comentários
  • Tanto o gabarito da ESAF quanto o comentário do prof. Graeff apontam para a alternativa E.

    Comentários:

    No caso da possibilidade de descontinuidade normal das atividades da entidade:

    Se, no julgamento do auditor, foi feita divulgação adequada nas demonstrações contábeis, ele deve emitir uma opinião sem ressalvas e incluir um parágrafo de ênfase em seu relatório para destacar a existência de incerteza significativa relacionada ao evento ou à condição que pode levantar dúvida significativa quanto à capacidade de continuidade operacional; e, chamar a atenção para a nota explicativa às demonstrações contábeis que divulgam os assuntos.

    Se, não foi feita divulgação adequada nas demonstrações contábeis ele deve emitir uma opinião com ressalva ou adversa, conforme apropriado.

    Como o auditor identificou essa situação a partir da avaliação das demonstrações contábeis, presume-se que ela está adequadamente divulgada. Portanto, o gabarito preliminar está correto.
  • O gabarito correto á a alternativa E.

  • De acordo com o último gabarito que baixei do site da ESAF, a resposta dessa questão é letra E.

    Favor corrigir!

  • Olá, pessoal!

    A banca trocou o arquivo de gabarito sem nenhum aviso na sua página.

    Já trocamos também aqui no site.

    Desculpem o transtorno.

    Gabarito correto, segundo última publicação da banca: "E".

  • NBC-TA-570 - item 19.
    Conclusão e relatório de auditoria
    Uso apropriado do pressuposto de continuidade operacional, porém com a existência de incerteza 
    significativa
    19. Se for feita divulgação adequada nas demonstrações contábeis, o auditor deve expressar uma opinião sem ressalvas e incluir um parágrafo de ênfase em seu relatório.
    20. Se não for feita divulgação adequada nas demonstrações contábeis, o auditor deve expressar uma opinião com ressalva ou adversa, conforme apropriado, de acordo com a NBC-TA-705 - Modificações na Opinião do Auditor Independente. O auditor deve declarar, no seu relatório de auditoria independente, que há uma incerteza significativa que pode levantar dúvida significativa quanto à capacidade de continuidade operacional da entidade 

  • Vamos à questão.

     

    O auditor externo, ao avaliar as demonstrações contábeis da empresa Evolution S.A., identificou que a empresa está discutindo a similaridade de seus produtos com produtos de concorrentes que possuem isenção de tributação. A empresa não vem recolhendo o referido tributo há mais de 5 anos e o valor relativo a essa contingência é significativo. Caso a decisão vier a ser contrária à empresa, a mesma entrará em processo de descontinuidade (assunto da questão). A decisão deve ter seu mérito julgado em quatro anos. Dessa forma deve o auditor emitir parecer:

    e) sem ressalva, com introdução de parágrafo de ênfase fazendo referência à nota explicativa que deve descrever detalhadamente o evento.

     

    ========================================

     

    Conforme o apêndice da NBC TA 570 – CONTINUIDADE OPERACIONAL –, existem três exemplos de opinião para o relatório do auditor acerca da Continuidade Operacional. São elas:

     

    Exemplo 1 – Opinião não modificada quando existe incerteza significativa e a divulgação nas demonstrações contábeis é adequada

    Exemplo 1: Relatório do auditor independente contendo uma opinião não modificada quando ele concluir que existe incerteza significativa e a divulgação nas demonstrações contábeis é adequada (situação descrita na questão).

     

    A opinião deve ser sem ressalva com parágrafo de ênfase. Por que deve ter esse parágrafo?

    Item A5 da NBC TA 706 - PARÁGRAFOS DE ÊNFASE E PARÁGRAFOS DE OUTROS ASSUNTOS NO RELATÓRIO DO AUDITOR INDEPENDENTE.

     

    A5. Exemplos de circunstâncias em que o auditor pode considerar necessário incluir um parágrafo de ênfase são:

    _ existência de incerteza relativa ao desfecho futuro de litígio excepcional ou ação regulatória;

    (...)

     

    Exemplo 2 – Opinião modificada (com ressalva) quando existe incerteza significativa e as demonstrações contábeis apresentam distorção relevante devido à divulgação inadequada

    Exemplo 2: Relatório do auditor independente contendo uma opinião modificada quando ele concluir que existe incerteza significativa e que as demonstrações contábeis apresentam distorção relevante devido à divulgação inadequada.

     

    Exemplo 3 – Opinião adversa quando existe incerteza significativa e ela não é divulgada nas demonstrações contábeis

    Exemplo 3: Relatório do auditor independente contendo uma opinião adversa quando ele concluir que existe incerteza significativa e que as demonstrações contábeis omitem as divulgações requeridas relacionadas com a incerteza significativa.


ID
123706
Banca
ESAF
Órgão
SUSEP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O auditor interno, ao realizar seus procedimentos e testes de auditoria, quanto à identifi cação de fraudes e erros, evidencia três fatos:

I. O departamento fiscal da empresa, com o objetivo de reduzir o volume de impostos a recolher, cadastrou no sistema de faturamento, a alíquota do IPI que deveria ser de 11%, com o percentual de 5%.

II. Ao analisar a folha de pagamentos, evidenciou funcionários demitidos, constando do cálculo da folha, sendo que a conta a ser creditado o pagamento, destes funcionários, pertencia a outro colaborador do departamento pessoal.

III. O contador da empresa, ao definir a vida útil da máquina que foi introduzida em linha de produção nova, estabeleceu alíquota, estimando a produção de um milhão de unidades, nos próximos 5 anos. O projeto foi revisto e se reestimou para 10 anos.

Assinale a opção correta, levando em consideração os fatos acima narrados.

Alternativas
Comentários
  • GABARITO ERRADO

    O gabarito correto segundo a ESAF é a letra A (fraude, fraude, erro)

  • Pessoal, boa tarde.  É evidente que está clara a intenção de desvio de numerário.  verificou-se  que os valores dos salários referentes a funcionários demitidos foram creditados na conta de outro colaborador do departamento pessoal. Mais do que isso ....

  • De acordo com o último gabarito que baixei do site da ESAF, a resposta dessa questão é letra A.

    Favor corrigir!

  • Olá, pessoal!

    A banca trocou o arquivo de gabarito sem nenhum aviso na sua página.

    Já trocamos também aqui no site.

    Desculpem o transtorno.

    Gabarito correto, segundo última publicação da banca: "A".

  • O item III, pra mim, constitui fraude, primeiro por ser o contador da própria empresa quem avaliou o equipamento, segundo porque a vida útil dobrou, ou seja, foi um erro gritante e quanto menor a vida útil do bem melhor é para a empresa, visto que esta pagará menos imposto de renda. 

  • Impossível esse item III ser julgado como fraude. Esse "absurdo" na mudança de estimativa contábil( CPC 23) para 10 anos no tempo de vida útil desse imobilizado, resultaria num registro de lançamento a debito MENOR na conta de despesas, que por consequencia, AUMENTARIA o lucro da empresa...outra consequencia: tributo a pagar pro governo MAIOR. A essência do conceito de fraude é manipulação, coisas intencionais e COM DOLO. Seguindo a lógica da fraude, como uma empresa querendo passar a perna no gorverno iria aceitar devolver mais tributo ao leão ? Que dolo tem nisso ?

    Por exemplo, em método de cotas constantes:

    imobilizado 10.000 ; Tempo de vida útil: 5 anos. Logo, depreciação( despesa - DRE): 2.000,00

    Mudança para 10 anos. Imobil : 10.000 ; Tempo de vida útil: 10 anos. Logo, deprec : 1.000. 

    Despesa menor. Lucro maior. Tributo maior. 

     

    BONS ESTUDOS

  • Quanto ao item III, foi apenas um erro.

    Se a empresa tivesse mantido a vida útil em 5 anos quando na realidade é de 10 anos, aí sim teríamos uma fraude, pois a empresa estaria deduzindo mais despesas de depreciação do que deveria, por consequência seu lucro líquido estaria subavaliado e com isso pagaria menos IR. 

    Mas veja que a questão fala que o "projeto foi revisto e se reestimou para 10 anos". Apesar da assertiva não trazer maiores informações, fica subentendido que essa mudança de 5 para 10 anos foi espontânea, a própria empresa teve a iniciativa de mudar. Ora, se a própria empresa faz uma mudança que tem como consequencia imediata pagar mais IR fica evidente que foi apenas um erro. 

    Agora, de um ponto de vista mercadológico, que não foi o exposto pela questão, é muito melhor para uma empresa divulgar em suas demonstrações um lucro alto. Isso passa credibilidade e atrai stakeholders, como investidores, clientes, parcerias etc. Desse pondo de vista (repito: que não foi o evidenciado pela questão) podemos considerar uma fraude.

    Por tudo isso, o item III descreve um erro


ID
124792
Banca
FGV
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O auditor independente, para determinar se o trabalho dos auditores internos é adequado, deve avaliar os aspectos relacionados nas alternativas a seguir, à exceção de um. Assinale-o.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com a resolucao CFC 1.229/09:
    12.     Para determinar a adequação de trabalhos específicos executados pelos auditores internos para os seus objetivos como auditor independente, este deve avaliar se:
    (a)   o trabalho foi executado por auditores internos que tenham competência e treinamento técnicos adequados;
    (b)   o trabalho foi adequadamente supervisionado, revisado e documentado;
    (c)   foi obtida evidência de auditoria apropriada para permitir que os auditores internos atinjam conclusões razoáveis;
    (d) as conclusões são apropriadas nas circunstâncias e quaisquer relatórios elaborados pelos auditores internos são consistentes com os resultados do trabalho executado; e
    (e)   quaisquer exceções ou assuntos não usuais divulgados pelos auditores internos estão resolvidos adequadamente. 
  • O tema dessa questão foi extraída da NBC TA 610:

    9. Para determinar se é provável que o trabalho dos auditores internos seja adequado para os fins da auditoria, o auditor independente deve avaliar:

    (a) a objetividade da função de auditoria interna; (Letra A)

    (b)a competência técnica dos auditores internos; (Letra B)

    (c) se é provável que o trabalho dos auditores internos seja realizado com o devido zelo profissional; (Letra D) e

    (d) se é provável que haja comunicação eficaz entre os auditores internos e o auditor independente (Letra E)

    A única letra não citada na referida norma é a C, gabarito da questão.

  • Uso do trabalho dos especialistas . 


  • o auditor independente poderá utilizar o trabalho da auditoria interna para modificar a natureza dos seus testes de auditoria. Na prática, é o seguinte: o auditor pretende confiar nos relatórios produzidos pela auditoria interna para reduzir os seus testes de auditoria. Para que isso seja possível, ou seja, para que o trabalho da auditoria interna seja relevante para auditoria externa, aquela deverá passar por uma avaliação do auditor externo:

    NBC TA 610, 15

    O auditor independente deve determinar se o trabalho da auditoria interna pode ser utilizado para os fins da auditoria, considerando o seguinte:

    (a) a extensão na qual a posição hierárquica da auditoria interna na organização e suas políticas e procedimentos propiciam objetividade dos auditores internos (ver itens A5 a A9);

    (b) o nível de competência da função de auditoria interna (ver itens A5 a A9); e

    (c) se a função de auditoria interna aplica uma abordagem sistemática e disciplinada, incluindo controle de qualidade 

    A utilização de especialistas é algo normal em auditoria, sempre que os assuntos evoluírem para temas além da contabilidade e auditoria e o julgamento profissional requer a utilização de especialista, o auditor deve utilizá-lo. Não é, portanto, um fator determinante, até porque a responsabilidade pelo relatório de auditoria será sempre do auditor, não há transferência de responsabilidade.

    Resposta C


ID
124795
Banca
FGV
Órgão
SEFAZ-RJ
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Analise as afirmativas a seguir:

I. A prevenção e detecção da fraude é de responsabilidade da governança da entidade e da sua administração.
II. Apesar de o auditor poder suspeitar ou, em raros casos, identificar a ocorrência de fraude, ele pode estabelecer juridicamente se realmente ocorreu fraude.
III. O auditor que realiza auditoria de acordo com as normas é responsável por obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, como um todo, não contém distorções relevantes, causadas por fraude ou erro.

Assinale:

Alternativas
Comentários
  • Esses itens foram tirados da NBC TA 240 (). Vamos inicialmente analisar os itens II e III.

    II. Errado, a norma fala que apesar de o auditor poder suspeitar ou, em raros casos, identificar a ocorrência de fraude, ele NÃO estabelece juridicamente se realmente ocorreu fraude.

    III. Correto, essa é a atribuição do auditor, obter segurança razoável de que não há distorções relevantes nas demonstrações.

    Agora, diferente do que afirma a FGV, o item I não está correto, pois a prevenção e detecção da fraude é de responsabilidade dos RESPONSÁVEIS pela governança da entidade e da sua administração.

    Não podemos confundir GOVERNANÇA como RESPONSÁVEIS PELA GOVERNANÇA.

    O primeiro se refere, de acordo com o IBGC, a um SISTEMA pelo qual as organizações são dirigidas, monitoradas e incentivadas, envolvendo os relacionamentos entre proprietários, Conselho de Administração, Diretoria e órgãos de controle.

    Já o segundo, de acordo com a NBC TA 260 (Resolução CFC nº 1.209/09), se refere às PESSOAS ou ORGANIZAÇÕES com responsabilidade pela supervisão geral da direção estratégica da entidade e das obrigações relacionadas à responsabilidade da entidade.

    Enfim, não é possível responsabilizar um sistema, mas as pessoas ou organizações responsáveis por esse sistema.

    Por esse motivo, consideramos que o item I está incorreto, e o gabarito preliminar deveria ser alterado para a letra D.

    FONTE: PONTO DOS CONCURSOS
  • Se previnir fraudes e usar dentro das normas. 

  • Item I-Verdadeiro

    NBC TA 240, 4

    A principal responsabilidade pela prevenção e detecção da fraude é dos responsáveis pela governança da entidade e da sua administração. É importante que a administração, com a supervisão geral dos responsáveis pela governança, enfatize a prevenção da fraude, o que pode reduzir as oportunidades de sua ocorrência, e a dissuasão da fraude, o que pode persuadir os indivíduos a não perpetrar fraude por causa da probabilidade de detecção e punição. Isso envolve um compromisso de criar uma cultura de honestidade e comportamento ético, que pode ser reforçado por supervisão ativa dos responsáveis pela governança.

    Item II-Falso

    NBC TA 240, 3

    Embora a fraude constitua um conceito jurídico amplo, para efeitos das normas de auditoria, o auditor está preocupado com a fraude que causa distorção relevante nas demonstrações contábeis. Dois tipos de distorções intencionais são pertinentes para o auditor – distorções decorrentes de informações contábeis fraudulentas e da apropriação indébita de ativos. Apesar de o auditor poder suspeitar ou, em raros casos, identificar a ocorrência de fraude, ele não estabelece juridicamente se realmente ocorreu fraude.

    Item III-Verdadeiro

    NBC TA 200, 5

    Como base para a opinião do auditor, as NBC TAs exigem que ele obtenha segurança razoável de que as demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorção relevante, independentemente se causadas por fraude ou erro.

    Por esse motivo, chamamos o trabalho de auditoria independente de asseguração razoável. Aprenda um pouco mais:

     

    Gabarito A


ID
126367
Banca
ESAF
Órgão
Prefeitura de Natal - RN
Ano
2008
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

No processo de auditoria independente, deve-se

Alternativas
Comentários
  • NBC T 11 – NORMAS DE AUDITORIA INDEPENDENTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS11.1.1.4 – O parecer é de exclusiva responsabilidade de contador registrado no Conselho Regional de Contabilidade, nestas normas denominado auditor. Alternativa E!
  • A - ERRADO - A auditoria não tem por função garantir a viabilidade futura da entidade.

    B - ERRADO - O auditor assume integralmente pela responsabilidade do parecer, SEMPRE.

    C - ERRADO - O trabalho do auditor pode utilizar práticas contábeis consagradas que não foram emanadas por orgãos reguladores, desde que estejam em consonância com as normas contábeis internacionais.

    D - ERRADO - As normas falam em evidência de normalidade da empresa, nunca em garantia da continuidade operacional da empresa auditada.

    E - CERTO - Somente um contador pode assinar um relatório de auditoria.
  • ASSERTIVA E - emitir o parecer com assinatura de contador devidamente registrado.

    NBC T 11 – NORMAS DE AUDITORIA INDEPENDENTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS11.1.1.4 – O parecer é de exclusiva responsabilidade de contador registrado no Conselho Regional de Contabilidade, nestas normas denominado auditor.


ID
126379
Banca
ESAF
Órgão
Prefeitura de Natal - RN
Ano
2008
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Na execução dos trabalhos de auditoria externa, normalmente são utilizadas equipes técnicas para o desempenho do trabalho. Pode-se afi rmar que a responsabilidade técnica do trabalho é

Alternativas
Comentários
  • NBC P 1 – NORMAS PROFISSIONAIS DE AUDITOR INDEPENDENTE 1.8.1 – O auditor pode utilizar especialistas legalmente habilitados como forma de contribuir para a realização de seu trabalho, mantendo integral a sua responsabilidade profissional. Alternativa D!
  • A NBC TA 220 determina que o sócio encarregado do trabalho (anteriormente denominado simplesmente "auditor") deve assumir a responsabilidade pela qualidade de todos os trabalhos de auditoria para os quais foi designado.
  • De acordo com a NBC TA 220, sócio encarregado do trabalho
    (auditor) é o sócio ou outra pessoa na firma, responsável pelo trabalho,
    sua execução e pelo relatório de auditoria ou outros relatórios emitidos em
    nome da firma, e quem, quando necessário, tem a autoridade apropriada
    de um órgão profissional, legal ou regulador. Assume a responsabilidade
    exclusiva pela condução e resultado dos trabalhos.

  • Gabarito D

     

    NBC P 1 

    NORMAS PROFISSIONAIS DE AUDITOR INDEPENDENTE 1.8.1

     

    O auditor pode utilizar especialistas legalmente habilitados como forma de contribuir para a realização de seu trabalho, mantendo integral a sua responsabilidade profissional.


ID
126382
Banca
ESAF
Órgão
Prefeitura de Natal - RN
Ano
2008
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O auditor externo, ao efetuar os exames de auditoria na Empresa Relevante S.A., emitiu parecer sem ressalva. No ano seguinte à auditoria, a empresa faliu e foi constatado que existiam erros que tornavam as demonstrações, que haviam sido objeto da auditoria, signifi cativamente incorretas. Esse fato representa, para o auditor, um risco

Alternativas
Comentários
  • O enunciado afirma que o auditor emitiu um parecer sem ressalvas (opinou que estava tudo OK), quando existiam erros significativos. Ou seja, opinou de forma inadequada sobre demonstrações significativamente incorretas.De acordo com o item 11.2.3 da NBC T 11, essa possibilidade, de o auditor vir a emitir um parecer que contenha opinião tecnicamente inadequada sobre demonstrações contábeis significativamente incorretas, denomina-se risco de auditoria.Ou seja, o risco de auditoria está relacionado com a possibilidade de o auditor não detectar falhas relevantes nas demonstrações contábeis, emitindo, assim, um parecer “sem ressalvas”, quando deveria emitir um parecer “com ressalvas” ou “adverso”.Em outras palavras, afirmar que está tudo certo, quando não está…GABARITO EFonte: http://www.pontodosconcursos.com.br

ID
126418
Banca
ESAF
Órgão
Prefeitura de Natal - RN
Ano
2008
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O auditor, ao avaliar a possibilidade de continuidade ou não da empresa, constatou que a mesma deixou de distribuir dividendos nos últimos três anos, estava com um grande volume de créditos a receber de clientes com negociações sem sucesso e seu principal fornecedor entrou em falência. De acordo com as normas de auditoria independente, pode-se afi rmar que esses eventos representam respectivamente indicadores:

Alternativas
Comentários
  • Indicações financeiras:

    atrasos nos pagamentos ou incapacidade financeira de propor e pagar dividendos;

    falta de capacidade financeira dos devedores em saldar seus compromissos com a entidade;

    Indicações operacionais:

    perda de licença, franquia, mercado importante, fornecedor essencial ou financiador estratégico.

    fonte: Res. CFC no 1.037/05

  • Seguindo o comentário acima, a empresa também perdeu o seu fornecedor principal, então, a assertiva correta é a que traz as três opções como "financeiras" e não a letra "A".
  • a)indicações financeiras:

    a.1)passivo a descoberto (Patrimônio Líquido negativo);

    a.2)posição negativa do Capital Circulante (deficiência de Capital Circulante);

    a.3)empréstimos com prazo fixo e vencimentos imediatos sem perspectiva realista de pagamento ou renovação, ou uso excessivo de empréstimos em curto prazo para financiar ativos em longo prazo;

    a.4)principais índices financeiros adversos de forma continuada;

    a.5)prejuízos operacionais substanciais de forma continuada;

    a.6)falta de capacidade financeira dos devedores em saldar seus compromissos com a entidade;

    a.7)atrasos nos pagamentos ou incapacidade financeira de propor e pagar dividendos;

    a.8)incapacidade financeira de pagar credores nos vencimentos;

    a.9)dificuldade de cumprir as condições dos contratos de empréstimo (tais como cumprimento de índices econômico-financeiros contratados, garantias ou fianças);

    a.10)mudança de transações a crédito para pagamento à vista dos fornecedores;

    a.11)incapacidade em obter financiamentos para desenvolvimento de novos negócios de produtos, e inversões para aumento da capacidade produtiva;

    b)indicações operacionais:

    b.1)perda de pessoal-chave na administração, sem que haja substituição;

    b.2)perda da licença, franquia, mercado importante, fornecedor essencial ou financiador estratégico;

    b.3)dificuldade de manter mão-de-obra essencial para a manutenção da atividade ou falta de suprimentos importantes.

    c)outras indicações:

    c.1)descumprimento de exigências de capital mínimo ou de outras exigências legais ou regulamentares, inclusive as estatutárias;

    c.2)contingências ou processos legais e administrativos pendentes contra a entidade que resultem em obrigações que não possam ser cumpridas;

    c.3)alterações na legislação ou política governamental que afetem, de forma adversa, a entidade;


ID
126424
Banca
ESAF
Órgão
Prefeitura de Natal - RN
Ano
2008
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A responsabilidade primária na prevenção e identifi cação de fraudes e erros na empresa é:

Alternativas
Comentários
  • Comentário objetivo:

    Pela NBC T11:

    11.1.4.3: A responsabilidade primária na prevenção e identificação de fraude e erro é da administração da entidade, através da implementação e manutenção de adequado sistema contábil e de controle interno.


ID
126430
Banca
ESAF
Órgão
Prefeitura de Natal - RN
Ano
2008
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Caracteriza-se como fraude o seguinte evento identifi cado pelo auditor:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: D

    Vamos lá..

    a) Com só isso que foi dito, é um erro. Provavelmente o sistema está com defeito.
    b) Esse aqui é um erro mais claro de ser identificado. Faltou a troca de informações entre os setores da entidade. Negligência. Não houve intuito de cometer alguma fraude.
    c)  Um bom exemplo aqui seria o do ICMS. Você recolheu na venda e não recuperou na compra, ou seja, não reconheceu o crédito que tinha. Erro.
    d) Comento no fim.
    e) Dito dessa maneira, não é fraude. Olha o que está acontecendo: Fizeram um depósito no banco, na minha conta, mas não há identificação sobre quem depositou. Sendo assim, é de se esperar que a conciliação (comparar os lançamentos contábeis da conta “conta-corrente” com o extrato da conta-corrente fornecido pelo banco, afim de saber quem efetuou o depósito) esteja em aberto.

    Quanto à assertiva D, observem o que a entidade está fazendo:

    Mostrando que possui dívidas sem possuir (de cara, já é algo a se estranhar). Por que teria alguém interesse em mostrar dívidas?

    Bem, dessa forma ela deseja apresentar um valor menor que o real de Patrimônio Líquido(PL). Sendo assim, aqueles sócios que receberiam um percentual em cima do PL, irão receber menos. Fraudando os sócios.
    Ou ela pode também, mostrando alto passivo, apresentar baixo quociente de liquidez, interferindo(reduzindo) o valor do Imposto de Renda.

    É isso.
    Até mais.
  • Outra explicação é q de que ele pode também estar tentado mascarar um pagamento com caixa 2, evitando que a conta Caixa (ou banco) estivesse negativa sem o correspondente.

    Sempre que há uma manutenção de passivos já quitados, vale a pena imaginar o caixa 2, pois isso facilita a resolução da questão.

ID
127798
Banca
FCC
Órgão
TCM-CE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Uma opinião modificada dos auditores independentes, segundo a natureza da opinião que contém, pode ser do tipo

Alternativas
Comentários
  • O parecer do auditor independente classifica-se, segundo a natureza da opinião que contém, em:

    • parecer sem ressalva;
    • parecer com ressalva;
    • parecer adverso; e
    • parecer com abstenção de opinião.
  • com ressalva -> Esta dentro dos Padrões Contabeis, porém, existe algo Obscuro.


    com abstenção de opinião -> Seu Trablho esta dilimitado por tal fato ocorrido durante o procedimento de auditoria


    adversa -> As demonstrações Contábeis Exemplifica que está tudo conforme os ditames, contudo, o auditor Indepedente ( SEMPRE), Afronta esse Fato.


    Resumindo... INTOSAI
  •  A NBC TA 705 estabelece três tipos de opinião modificada: opinião com ressalva, opinião adversa e abstenção de opinião


ID
127801
Banca
FCC
Órgão
TCM-CE
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Conforme normas técnicas de auditoria independente, NÃO se refere à definição de uma amostragem de auditoria

Alternativas
Comentários
  • Amostragem é a utilização de um processo para obtenção de dados aplicáveis a um conjunto, denominado universo ou população, por meio do exame de uma parte deste conjunto denominada amostra.

    Amostragem estatística é aquela em que a amostra é selecionada cientificamente com a finalidade de que os resultados obtidos possam ser estendidos ao conjunto de acordo com a teoria da probabilidade ou as regras estatísticas. O emprego de amostragem estatística é recomendável quando os itens da população apresentam características homogêneas.

    Amostragem não-estatística (por julgamento) é aquela em que a amostra é determinada pelo auditor utilizando sua experiência, critério e conhecimento da entidade.

    Ao usar métodos de amostragem estatística ou não-estatística, o auditor deve planejar e selecionar a amostra de auditoria, aplicar a essa amostra procedimentos de auditoria e avaliar os resultados da amostra, de forma a proporcionar evidência de auditoria suficiente e apropriada.
    Amostragem de auditoria é a aplicação de procedimentos de auditoria sobre uma parte da totalidade dos itens que compõem o saldo de uma conta, ou classe de transações, para permitir que o auditor obtenha e avalie a evidência de auditoria sobre algumas características dos itens selecionados, para formar, ou ajudar a formar, uma conclusão sobre a população.
  • Letra: A
    NBCT 11

    11.2.9.4 – Na determinação da amostra o auditor deve levar em consideração os seguintes fatores:

    a) população objeto da amostra;

    b) estratificação da amostra;

    c) tamanho da amostra;

    d) risco da amostragem;

    e) erro tolerável; e

    f) erro esperado.

  • Não sei se os tópicos da questão estão elencados mais claramente em alguma outra norma, mas só achei todos os termos nesta pesquisa:

    NBC-TA-530:
    Definição da amostra, tamanho e seleção dos itens para teste
    Definição da amostra
    A4. A amostragem de auditoria permite que o auditor obtenha e avalie a evidência
    de auditoria em relação a algumas características dos itens selecionados de modo
    a concluir, ou ajudar a concluir sobre a população da qual a amostra é retirada.
    A amostragem em auditoria pode ser aplicada usando tanto a abordagem de
    amostragem não estatística como a estatística.
    A5. Ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar os fins
    específicos a serem alcançados e a combinação de procedimentos de auditoria que
    devem alcançar esses fins. A consideração da natureza da evidência de auditoria
    desejada e as eventuais condições de desvio ou distorção ou outras
    características relacionadas com essa evidência de auditoria ajudam o auditor a
    definir o que constitui desvio ou distorção e qual população usar para a
    amostragem. Ao cumprir com as exigências do item 8 da NBC-TA-500, quando definir
    a amostragem em auditoria, o auditor executa os procedimentos de auditoria para
    obter evidência de que a população da qual a amostra de auditoria foi extraída
    está completa.
  •  a) a possibilidade de existência de fraude - Não consigo associar a extensão dos trabalhos.  A função precípua da auditoria não é a busca por fraudes e sim a formação da opinião..

     b) os fins específicos da auditoria - formação de opinião. Para isso é necessário boas evidencias e uma boa amostra correlata.

     c) a população da qual o auditor deseja extrair a amostra - tudo a ver com a amostra. Representatividade.

     d) as condições de desvio ou distorção - Tamanho da amostra. Distorção tolerável e taxa de desvio.

     e) a natureza da evidência da auditoria - testes de controle (amostragem por atributos) ou testes substantivos (amostragem de variáveis).

  • Na determinação da amostra o auditor deve levar em consideração os seguintes fatores:

    a) população objeto da amostra;

    b) estratificação da amostra;

    c) tamanho da amostra;

    d) risco da amostragem;

    e) erro tolerável; e

    f) erro esperado.

  • NBC-TA-530:

    Definição da amostra, tamanho e seleção dos itens para teste

    Definição da amostra

    A4. A amostragem de auditoria permite que o auditor obtenha e avalie a evidência de auditoria em relação a algumas características dos itens selecionados de modo a concluir, ou ajudar a concluir sobre a população da qual a amostra é retirada. A amostragem em auditoria pode ser aplicada usando tanto a abordagem de

    amostragem não estatística como a estatística.

    A5. Ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar os fins específicos a serem alcançados e a combinação de procedimentos de auditoria que devem alcançar esses fins. A consideração da natureza da evidência de auditoria desejada e as eventuais condições de desvio ou distorção ou outras características relacionadas com essa evidência de auditoria ajudam o auditor a definir o que constitui desvio ou distorção e qual população usar para a amostragem. Ao cumprir com as exigências do item 8 da NBC-TA-500, quando definir a amostragem em auditoria, o auditor executa os procedimentos de auditoria para obter evidência de que a população da qual a amostra de auditoria foi extraída está completa.

  • Conforme item A5, NBC TA 530:

    “Ao definir uma amostra de auditoria, o auditor deve considerar os fins específicos a serem alcançados e a combinação de procedimentos de auditoria que devem alcançar esses fins. A consideração da natureza da evidência de auditoria desejada e as eventuais condições de desvio ou distorção ou outras características relacionadas com essa evidência de auditoria ajudam o auditor a definir o que constitui desvio ou distorção e qual população usar para a amostragem. Ao cumprir com as exigências do item 8 da NBC TA 500, quando definir a amostragem em auditoria, o auditor executa os procedimentos de auditoria para obter evidência de que a população da qual a amostra de auditoria foi extraída está completa”

    Resposta A


ID
128278
Banca
ESAF
Órgão
SET-RN
Ano
2005
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Das assertivas a seguir, indique aquela que não está associada com assegurar a razoabilidade das estimativas contábeis.

Alternativas
Comentários
  • Segundo a NBC T11:

    11.2.11 – ESTIMATIVAS CONTÁBEIS
     

    11.2.11.1 – As estimativas contábeis são de responsabilidade da administração da entidade e se baseiam em fatores objetivos e subjetivos, requerendo o seu julgamento na determinação do valor adequado a ser registrado nas demonstrações contábeis.


    11.2.11.2 – O auditor deve ter conhecimentos suficientes sobre os controles, procedimentos e métodos utilizados pela entidade no estabelecimento de estimativas que resultem em provisões.


    11.2.11.3 – O auditor deve se assegurar da razoabilidade das estimativas, individualmente consideradas, quando estas forem relevantes. Tal procedimento inclui, além da análise da fundamentação matemático estatística dos procedimentos utilizados pela entidade na quantificação das estimativas, a coerência destas com o comportamento da entidade em períodos anteriores, as práticas correntes em entidades semelhantes, os planos futuros da entidade, a conjuntura econômica e suas projeções.
     

    11.2.11.4 – Quando a comparação entre as estimativas feitas em períodos anteriores e os valores reais destas evidenciar variações significativas, deve o auditor verificar se houve o competente ajuste nos procedimentos, de forma a permitir estimativas mais apropriadas no período em exame.
     

  • Para os não assinantes

    Gabarito C

  • E) As práticas correntes em entidades semelhantes no mesmo período.

    E SE O OUTRO ESTIVER FAZENDO TUDO ERRADO ?

    KKK


ID
128287
Banca
ESAF
Órgão
SET-RN
Ano
2005
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Não é fator que impeça o auditor independente de aceitar trabalhos de auditoria em entidades:

Alternativas
Comentários
  • Está impedido de executar trabalho de auditoria independente, o auditor que tenha tido, no período a que se refere a auditoria ou durante a execução dos serviços, em relação à entidade auditada, suas coligadas, controladas, controladoras ou integrantes do mesmo grupo econômico:


    a) vínculo conjugal ou de parentesco consangüineo em linha reta, sem limites de grau, em linha colateral até o 3º grau e por afinidade até o 2º grau, com administradores, acionistas, sócios ou com empregados que tenham ingerência na sua administração ou nos negócios ou sejam responsáveis por sua contabilidade;


    b) relação de trabalho como empregado, administrador ou colaborador assalariado, ainda que esta relação seja indireta, nos dois últimos anos;


    c) participação direta ou indireta como acionista ou sócio;


    d) interesse financeiro direto, imediato ou mediato, ou substancial interesse financeiro indireto, compreendida a intermediação de negócios de qualquer tipo e a realização de empreendimentos conjuntos;


    e) função ou cargo incompatível com a atividade de auditoria independente;


    f) fixado honorários condicionais ou incompatíveis com a natureza do trabalho contratado;


    g) qualquer outra situação de conflito de interesses no exercício da auditoria independente, na forma que vier a ser definida pelos órgãos reguladores e fiscalizadores.

  • Analisando todas as alternativas:
    Letra A
    A perda de independência também está sujeita à proximidade do relacionamento e ao papel do membro da família do auditor na entidade auditada. Dessa forma, pessoas próximas ou familiares do auditor que exerçam função de administradores, acionistas, sócios ou com empregados que tenham ingerência na administração da entidade auditada ou sejam responsáveis por sua contabilidade, podem causar perda de independência.
    Letra B
    Pode ocorrer a perda de independência da entidade de auditoria se ex-funcionários da empresa auditada atuarem na equipe de auditoria. Isso se aplica, particularmente, no caso em que o profissional tenha que avaliar, por exemplo, elementos das demonstrações contábeis que ele mesmo tenha elaborado, ou ajudado a elaborar, enquanto atuando na empresa auditada. Portanto, há duas possibilidades para um membro da equipe de auditoria que tiver atuado na entidade auditada, dependendo de quando atuou na entidade:
    Durante o período coberto pela auditoria: a ameaça à perda de independência é tão significativa que nenhuma salvaguarda pode reduzi-la a um nível aceitável. Consequentemente, tais indivíduos não devem ser designados como membros da equipe de auditoria.
    Durante o período imediatamente anterior ao período coberto pela auditoria: pode haver ameaças de interesse próprio, de auto-revisão ou de familiaridade. Por exemplo, essas ameaças seriam criadas se uma decisão tomada ou um trabalho executado pelo indivíduo no período imediatamente anterior, enquanto empregado pela entidade auditada está para ser analisado como parte da auditoria no período corrente. A significância dessas ameaças depende de fatores como a posição que o indivíduo ocupava na entidade auditada e ocupa na entidade de auditoria, bem como o lapso de tempo  decorrido de, no mínimo, dois anos desde que o indivíduo desvinculou-se da entidade auditada.
    Assim, no caso da assertiva, como o auditor foi empregado da empresa auditada há mais de dois anos, não está caracterizada a perda da independência.

    Continua...
  • Continuação.
    Letras C e D
    Interesses financeiros são a propriedade de títulos, valores mobiliários ou quaisquer outros tipos de investimentos adquiridos ou mantidos pela entidade de auditoria, seus sócios, membros da equipe de auditoria ou membros imediatos da família destas pessoas, relativamente à entidade auditada, suas controladas ou integrantes de um mesmo grupo econômico. Podemos dividi-los em diretos e indiretos, sendo que os primeiros são aqueles sobre os quais o detentor tem controle direto sobre o investimento (seja em ações, debêntures ou em outros títulos e valores mobiliários), enquanto que os interesses indiretos são aqueles sobre os quais o detentor não tem controle algum sobre o investimento. Em outras palavras, os interesses financeiros indiretos estão relacionados a investimentos em empresas ou outras entidades, por planos de investimento global, sucessão, fideicomisso, fundo comum de investimento ou entidade financeira sobre os quais a pessoa não detém o controle nem exerce influência significativa (ex.: fundo de ações administrado por um banco).  Dessa forma, a relevância de interesse financeiro indireto deve ser sempre considerada em cada caso. De acordo com as normas de auditoria, um interesse financeiro indireto é considerado relevante se seu valor for superior a 5% do patrimônio líquido da pessoa. Para esse fim, deve ser adicionado o patrimônio líquido dos membros imediatos da família. Sejam esses interesses diretos ou indiretos, sempre que existirem caracterizarão a perda de  independência do auditor. Portanto, nesses casos, a única salvaguarda possível é alienar o interesse financeiro direto ou indireto relevante antes de a pessoa tornar-se membro da equipe de auditoria ou afastar essa pessoa do trabalho da entidade auditada.
    Letra E
    Os honorários devem ser calculados como função da complexidade e das necessidades de recursos que a auditoria vai demandar. Estabelecer a remuneração que não seja por esse tipo de critério, compromete a independência do auditor. Nesse sentido, honorários contingenciais, ou seja, aqueles calculados em uma base pré-determinada com relação ao resultado do trabalho executado, não devem ser praticados por gerar conflitos de interesses e, por consequência, perda de independência. Por exemplo, suponha uma situação em que o auditor condicione os seus honorários ao resultado da auditoria: R$100mil (opinião adversa) e R$1 milhão (opinião sem ressalvas). Logicamente, esse tipo de remuneração é inaceitável.

    Alternativa correta: B

    Fonte: Auditoria Regular – Teoria e Exercícios - Professores: Davi Barreto e Fernando Graeff - Ponto dos Concursos - Aula 01

ID
128440
Banca
ESAF
Órgão
SET-RN
Ano
2005
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Na avaliação do risco de auditoria, quando na fase de planejamento, em nível específico, deve o auditor avaliar

Alternativas
Comentários
  • 11.2.3.2 – A análise dos riscos de auditoria deve ser feita na fase de planejamento dos trabalhos considerando a relevância em dois níveis:

    a) em nível geral, considerando as demonstrações contábeis tomadas no seu conjunto, bem como as atividades, qualidade da administração, avaliação do sistema contábil e de controles internos e situação econômica e financeira da entidade; e

    b) em níveis específicos, relativos ao saldo das contas ou natureza e volume das transações.

  • Achei um comentário no fórum. Muito pareceido com o comentário da gabi, mas tem um pouco de interpretação do professor Davi Barreto:

    Essa questão foi retirada diretamente da NBC T 11:

    11.2.3.2 – A análise dos riscos de auditoria deve ser feita na fase de planejamento dos trabalhos considerando a relevância em dois níveis:
    a) em nível geral, considerando as demonstrações contábeis tomadas no seu conjunto, bem como as atividades, qualidade da administração, avaliação do sistema contábil e de controles internos e situação econômica e financeira da entidade; e
    b) em níveis específicos, relativos ao saldo das contas ou natureza e volume das transações.

    Segundo a NBC T 11, o auditor avalia o risco de auditoria (=risco de emitir uma opinião inadequada sobre DCs incorretas) sob dois aspectos:

    1) nível geral - visão macro do risco envolvido, neste caso, é importante avaliar os aspectos estruturais que podem gerar risco, como o controle interno, a qualidade da administração, a existência de fraudes etc.

    2) nível específico - visão micro do risco, ou seja, o risco particular de cada conta, saldo e transação.

    Abraços,
    Davi Barreto

ID
128464
Banca
ESAF
Órgão
SET-RN
Ano
2005
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Quando o auditor externo constata eventos ocorridos, entre as datas do balanço e a do seu parecer e a entidade não realiza os ajustes recomendados adequadamente, deve o auditor

Alternativas
Comentários
  • A resposta pode ser encontrada na NBC T 11

    11.16.1. CONCEITUAÇÃO E DISPOSIÇÕES GERAIS


    11.16.1.1. Esta norma estabelece procedimentos e critérios a serem adotados pelo auditor em
    relação aos eventos ocorridos entre as datas do balanço e a do seu parecer, que possam
    demandar ajustes nas Demonstrações Contábeis ou a divulgação de informações nas notas
    explicativas.


    11.16.1.2. O auditor deve considerar em seu parecer os efeitos decorrentes de transações e
    eventos subseqüentes relevantes ao exame das Demonstrações Contábeis, mencionando-os
    como ressalva ou em parágrafo de ênfase, quando não-ajustadas ou reveladas
    adequadamente.

  • Emitir o parecer com ressalva é um dos papéis do auditor. 

  • Essa questão não estaria desatualizada?

  • GAB: LETRA C

    Complementando!

    Fonte: Guilherme Sant Anna - Estratégia / Normas de Auditoria Governamental - NAG 4700

    d) Quanto à natureza da opinião do profissional de auditoria governamental: 

     

    d.1) Relatório sem ressalvas, limpo ou pleno: relato indicando que o profissional de auditoria governamental está convencido de que os eventos, as transações e demais atos de gestão pública examinados foram realizados consoante  legislação e normas específicas.

    d.2) Relatório com ressalvas:  relato emitido quando o profissional de auditoria governamental conclui que o efeito de qualquer discordância ou dúvida quanto a um ou mais elementos específicos que sejam relevantes, assim como a restrição na extensão ou limitação ao escopo de um trabalho, não é de tal magnitude que requeira parecer adverso ou abstenção de opinião.

    d.3)Relatório adverso:  relato emitido quando o profissional de auditoria governamental conclui que os eventos, as transações e demais atos de gestão pública examinados não estão em conformidade com a legislação e as normas específicas no que for pertinente, que registros ou demonstrações contábeis não representam adequadamente a posição orçamentária, contábil, financeira e patrimonial do ente auditado, ou que o desempenho da gestão ou os resultados produzidos pelas ações governamentais não estão compatíveis com as metas e indicadores planejados, ou, ainda, quando julgar que as informações colhidas estão incorretas ou incompletas, em tal magnitude que impossibilitem a emissão do parecer com ressalva. 

    d.4) Relatório com abstenção ou negativa de opinião: relato em que o profissional de auditoria governamental deixa  de emitir uma opinião sobre os eventos, as transações e demais atos de gestão pública examinados, os registros e demonstrações contábeis, o desempenho da gestão ou os resultados produzidos pelas ações governamentais, por não ter obtido comprovação suficiente para fundamentá-la, havendo incertezas ou restrições ao escopo da auditoria tão fundamentais que tornem inadequada a emissão de um parecer com ressalvas. 

    d.5)  Relatório com parágrafo de ênfase ou incertezas:  relato no qual o profissional de auditoria governamental inclui um parágrafo especial após o parágrafo da opinião, contendo:  

    • Ênfase: chamada de atenção que o profissional de auditoria governamental deseja dar em seu relatório, a um item suficientemente importante, com o fim único de divulgá-lo. 

     

    • Incertezas: são ocorrências que podem influenciar  a gestão da coisa pública ou revelações nelas contidas, mas que não se prestam a estimativas razoáveis. Podem estar relacionadas a fatos específicos, cujos possíveis efeitos podem ser isolados, ou fatos complexos, com impactos no erário.

ID
128494
Banca
ESAF
Órgão
SET-RN
Ano
2005
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A responsabilidade primária na prevenção e identificação de fraude e erros da entidade é:

Alternativas
Comentários
  • De acordo com a NBC T11 ITEM 11.1.4.3: A responsabilidade primária na prevenção e identificação de fraude e erro é da administração da entidade, através da implementação e manutenção de adequado sistema contábil e de controle interno.


    Entretanto, ainda de acordo com a Norma, o auditor deve planejar seu trabalho de forma a detectar fraudes e erros que impliquem efeitos relevantes nas demonstrações contábeis.

    Resposta Letra E
     


ID
128506
Banca
ESAF
Órgão
SET-RN
Ano
2005
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Na avaliação do risco de auditoria, o auditor deve avaliar o ambiente de controle da entidade, excetuando

Alternativas
Comentários
  • NBC T11 ITEM 11.2.3 – RISCO DE AUDITORIA
    11.2.3.1 – Risco de auditoria é a possibilidade de o auditor vir a emitir uma opinião tecnicamente inadequada sobre demonstrações contábeis significativamente incorretas.
     

    11.2.3.2 – A análise dos riscos de auditoria deve ser feita na fase de planejamento dos trabalhos considerando a relevância em dois níveis:
    a) em nível geral, considerando as demonstrações contábeis tomadas no seu conjunto, bem como as atividades, qualidade da administração, avaliação do sistema contábil e de controles internos e situação econômica e financeira da entidade; e
    b) em níveis específicos, relativos ao saldo das contas ou natureza e volume das transações.
     

    11.2.3.3 – Para determinar o risco da auditoria, o auditor deve avaliar o ambiente de controle da entidade, compreendendo:
    a) a função e envolvimento dos administradores nas atividades da entidade;
    b) a estrutura organizacional e os métodos de administração adotados, especialmente quanto a limites de autoridade e responsabilidade; (Letra B)
    c) as políticas de pessoal e segregação de funções; (Letra C)
    d) a fixação, pela administração, de normas para inventário, para conciliação de contas, preparação de demonstrações contábeis e demais informes adicionais; (Letra C)
    e) as implantações, modificações e acesso aos sistemas de informação computadorizada, bem como acesso a arquivos de dados e possibilidade de inclusão ou exclusão de dados; (Letra C)
    f) o sistema de aprovação e registro de transações; (Letra E)
    g) as limitações de acesso físico a ativos e registros contábeis e/ou administrativos; e (Letra D)
    h) as comparações e análises dos resultados financeiros com dados históricos e/ou projetados.
     

  • É comparaçao e não avaliaçao.


ID
128518
Banca
ESAF
Órgão
SET-RN
Ano
2005
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Na ética profissional do auditor independente, a integridade é a qualidade na qual a confiança do usuário de seus serviços se norteia. Para isso, o auditor não pode

Alternativas
Comentários
  •  NBC P 1- 1.2 – INDEPENDÊNCIA

    1.2.1 – O auditor deve ser independente, não podendo deixar-se influenciar por fatores estranhos, por preconceitos ou quaisquer outros elementos materiais ou afetivos que resultem perda, efetiva ou aparente, de sua independência.

  • Que questão mal elaborada. Isso muito me preocupa.

    • d) subordinar-se a julgamento.??? De quem? E ao julgamento profisional?
  • Se o auditor não pode cometer erros não intencionais;
    quer dizer que ele pode cometer erros intencionais;

    aí fica difícil em...
  • COMPLEMENTANDO: EM SUA ORDEM INVERSA[VÍRGULA OBRIGATÓRIA], POIS SE FOSSE NA ORDEM DIRETA, COMO SE ENCONTRA NO TEXTO, A VÍRGULA É FACULTATIVA.

    DEUS OS ABENÇOE.


ID
128521
Banca
ESAF
Órgão
SET-RN
Ano
2005
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

No controle da qualidade dos seus serviços, o auditor deverá ___________, supervisionar e revisar o trabalho em todas as suas etapas, de modo a garantir aos usuários de seus serviços a certeza __________ de que o trabalho foi realizado de acordo com as ___________ de controle de qualidade requeridas nas circunstâncias.

Alternativas
Comentários
  • CFC 1036/05 - Supervisão e controle de qualidade: 11.8.1.11 d)

  • Observar que na mesma recolução, no item 11.8.3.4 o auditor deve garantir que o trabalho seja realizado de acordo com as nomas de auditoria intependente de Demonstrações Contábeis.

    No item relativo a esta questão, a certeza é razoável, pois trata-se de relação com o controle de qualidade requerido.

  • NBC T 11 – NORMAS DE AUDITORIA INDEPENDENTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS

    SUPERVISÃO E CONTROLE DE QUALIDADE

    11.2.4.4 – Os requisitos que o auditor deve adotar para o controle da qualidade dos seus serviços são os que seguem:

    a) o pessoal designado deve ter a competência e habilidade profissionais compatíveis com o requerido no trabalho realizado;

    b) o pessoal designado deve ter o nível de independência e demais atributos definidos nas Normas Profissionais de Auditor Independente para ter uma conduta profissional inquestionável;

    c) o trabalho de auditoria deverá ser realizado por pessoal que tenha um nível de treinamento e de experiência profissional compatível com o grau de complexidade das atividades da entidade auditada; e

    d) o auditor deverá planejar, supervisionar e revisar o trabalho em todas as suas etapas, de modo a garantir aos usuários de seus serviços a certeza razoável de que o trabalho foi realizado de acordo com as normas de controle de qualidade requeridas nas circunstâncias.

ID
128944
Banca
MOVENS
Órgão
DNPM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Em um grupo de sociedades no qual o auditor independente examina as demonstrações contábeis da sociedade controladora, mas os exames de auditoria das controladas são conduzidos por outros auditores independentes, o auditor independente da controladora deve

Alternativas

ID
128950
Banca
MOVENS
Órgão
DNPM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Em uma auditoria de demonstrações contábeis, e como resultado da circularização de advogados, o auditor independente identificou a existência de contingências passivas, avaliadas como de provável insucesso para a entidade, cujos valores foram considerados relevantes e para os quais não foram constituídas provisões. O auditor independente deve, então, emitir relatório/parecer

Alternativas

ID
139753
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
TCE-TO
Ano
2009
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

De acordo com o Conselho Federal de Contabilidade, o controle interno, sob o enfoque contábil, compreende o conjunto de recursos, métodos, procedimentos e processos adotados pela entidade do setor público. Acerca do controle interno e do controle externo, no âmbito da administração pública, assinale a opção correta.

Alternativas
Comentários
  • Avaliação de riscos corresponde à análise da relevância dos riscos identificados,

    incluindo:

    (a) a avaliação da probabilidade de sua ocorrência;

    (b) a forma como serão gerenciados;

    (c) a definição das ações a serem implementadas para prevenir a sua ocorrência

    ou minimizar seu potencial; e

    (d) a resposta ao risco, indicando a decisão gerencial para mitigar os riscos, a

    partir de uma abordagem geral e estratégica, considerando as hipóteses de

    eliminação, redução, aceitação ou compartilhamento. 

  • A) operacional não, de conformidade. Errado.

    B) É executado pelo controle interno. Coisas associadas: compliance, gerenciamento e avaliação de riscos, governança corporativa, Conselho de Administração, Auditoria interna. Errado.

    C) Do controle interno. Errado.

    D) Resposta da questão.

    E) Tem a ver com controle interno. Errado.


ID
139897
Banca
FGV
Órgão
SEAD-AP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

De acordo com as normas vigentes de auditoria, emanadas pelo CFC - Conselho Federal de Contabilidade, os riscos de distorção relevante podem existir nos seguintes níveis:

Alternativas
Comentários
  • Está questão é de auditoria. O risco de auditoria divide-se em Risco de Distorção Relevante e Risco de Detecção
          Risco de Distorção Relevante - nível geral da demonstração contábil e nível da afirmação para classes de transações, saldos contábeis e divulgações.  é o risco de que as demonstrações contábeis contenham distorção ANTES DA AUDITORIA. Ela divide-se em RISCO INERENTE (RISCO DA PRÓPRIA CONTA, independe do Sistema de Controle Interno) e RISCO DE CONTROLE (leva em conta o SCI)
         Risco de Detecção - Possibilidade de um erro no saldo de uma conta ou classe de transações não ser identificado em função da aplicação de procedimentos de auditoria inadequados

  • Nível geral da Demonstração Contábil

    Trata-se dos riscos de distorções relevantes que se relacionam de forma disseminada às demonstrações contábeis com um todo e que afetam potencialmente muitas afirmações.


    Nível de afirmação

    É avaliado para que se determine a natureza, a época e a extensão dos procedimentos necessários para a obtenção de evidência de auditoria apropriada e suficiente. Essa evidência possibilita ao auditor expressar uma opinião sobre as demonstrações contábeis em um nível aceitavelmente baixo de risco de auditoria.

    Fonte: Prof. Davi Barreto - Ponto dos concursos
  • Questão retirada do item A34 da Res. CFC 1.203/09 (NBC TA 200)

    A34. Os riscos de distorção relevante podem existir em dois níveis:  • no nível geral da demonstração contábil; e  • no nível da afirmação para classes de transações, saldos contábeis e divulgações. 

    Informações adicionais:
    Risco de distorção relevante é o risco de que as demonstrações contábeis contenham  distorção relevante antes da auditoria. Consiste em dois componentes, descritos a seguir no nível das afirmações:  (i) risco inerente é a suscetibilidade de uma afirmação a respeito de uma transação, saldo contábil ou divulgação, a uma distorção que possa ser  relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções, antes da consideração de quaisquer controles relacionados;  (ii) risco de controle é o risco de que uma distorção que possa ocorrer em uma afirmação sobre uma classe de transação, saldo contábil ou divulgação e que possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções, não seja prevenida, detectada e corrigida tempestivamente pelo controle interno da entidade. 
  • NBC TA 200

    Risco de distorção relevante

    A36. Os riscos de distorção relevante podem existir em dois níveis:

      no nível geral da demonstração contábil; e

      no nível da afirmação para classes de transações, saldos contábeis e divulgações.

  • São 2 níveis: o nível das afirmações (a conta, a transação) e o nível geral ( nível das demonstrações contábeis

    Resposta: E


ID
152347
Banca
CESGRANRIO
Órgão
ANP
Ano
2008
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O auditor externo, ao examinar o sistema de controle interno da empresa auditada, tem por objetivo principal

Alternativas
Comentários
  • O auditor externo deve preocupar-se com erros que, individualmente ou cumulativamente, possam levar os leitores das demonstrações contábeis a terem uma interpretação errônea sobre elas. Portanto, o valor desses erros teria de ser significativo em relação às demonstrações contábeis.
    Normalmente, a empresa já tem um conjunto de procedimentos internos com o objetivo de evitar a ocorrência de erros. Esse conjunto de procedimentos internos é chamado, na prática, de sistema de controle interno.
    O risco da ocorrência de um erro, em uma empresa com um bom sistema de controle interno, é muito menor do que em uma empresa com um sistema de controle interno ruim. O auditor externo utiliza o sistema de controle interno da empresa para determinar a amplitude dos testes de auditoria, ou seja, quando o controle interno é bom, o auditor externo faz um menor volume de testes; caso contrário, o auditor externo faz um maior volume de testes.


ID
203890
Banca
FCC
Órgão
SEFAZ-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Um procedimento de controle interno dos mais eficazes para a prevenção da ocorrência de fraudes nas empresas é a

Alternativas
Comentários
  • Segregação de Funções:

    Garante que uma mesma pessoa não tenha acesso a atividades que gerem conflitos de interesse.

     

    Exemplo (1) : Pessoa que cuida da Tesouraria, não pode ser responsável pela conciliação dos numerários.

    Exemplo (2) : Pessoa que trabalha no setor de vendas, não pode ser responsável por aprovação de limites de créditos.

     

  • A segregação de funções é um dos tipos de procedimento de controle interno mais eficazes para prevenir a ocorrência de erros ou fraudes na empresa, está ligado a limitação das atividades de modo que não haja conflito de competência ou exercício de funções incompatíveis.
  • Segregação de Funções

    As operações da empresa precisam ser estruturadas de forma que indivíduos não realizem funções incompatíveis, ou seja, estabelecer que uma mesma pessoa (ou setor) não pode execer atividades que gerem conflito de interesses. Do ponto de vista do controle, diz-se que funções são incompatíveis quando é possível que algue´m desenvolva atividades que lhe permitam cometer um erro ou fraude e, ao mesmo tempo, esteja em posição para esconder esse desvio.

    Fonte: Prof. Davi Barreto e Fernando Graeff - ponto ds concursos.
  • Separação de cada transação em etapas, de forma que nenhum indivíduo possa controlá-la integralmente, é o que se denomina segregação de funções. É um dos princípios de controle interno Quem autoriza não registra! Aquele que tem acesso ao ativo não deve ter acesso aos registros contábeis. Caso contrário poderia se apropriar do ativo e efetuar a baixa do ativo na contabilidade tornando o desfalque permanente e sem distorção aparente ao confrontar-se Ativo x contabilidade.


ID
206809
Banca
FEPESE
Órgão
SEFAZ-SC
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Analise a lista abaixo.

I. Profissional com qualquer formação.

II. Contador devidamente registrado em órgão de classe.

III. Contabilista.

IV. Exame de conformidade.

V. Litígio.

VI. Investigação de fraude

Assinale a alternativa que esteja associada à (1) auditoria interna, (2) auditoria contábil independente e (3) perícia contábil, nessa ordem.

Alternativas
Comentários
  • Segundo o professor David Barreto o gabarito está incorreto, pois, de acordo com o CFC, a atividade de auditoria interna é privativa de contador.
    Veja em http://www.forumconcurseiros.com/forum/archive/index.php/t-272478.html

    A Resolução CFC nº 560/83 dispõe sobre as prerrogativas profissionais de que trata o artigo 25 do Decreto-lei nº 9.295, de 27 de maio de 1946, e estabelece no seu artigo 3o que as atividades de auditoria interna, auditoria independente e perícia contábil são privativas de contadores.

    "Art. 3º São atribuições privativas dos profissionais da contabilidade:
    (...)
    33) auditoria interna e operacional;
    34) auditoria externa independente;
    35) perícias contábeis, judiciais e extrajudiciais;
    (...)
    § 1º São atribuições privativas dos contadores, observado o disposto no § 2º, as enunciadas neste artigo, sob os números 1, 2, 3, 4, 5, 6, 8, 19, 20, 21, 22, 23, 24, 25, 26, 29, 30, 32, 33, 34, 35, 36, 42, 43, além dos 44 e 45, quando se referirem a nível superior."


  • Só caberia dúvida quando ao Perito Contábil, pois para Auditor é sabido que há de ser contador com registro n conselho.

    Pelas normas:
    Perito é o Contador regularmente registrado em Conselho Regional de Contabilidade, que 
    exerce a atividade pericial de forma pessoal, devendo ser profundo conhecedor, por suas qualidades e experiência, da matéria periciada.

  • A banca tentou "enfeitar" a questão e se perdeu, pois com as informações dadas, deixou a questão sem resposta!!!

  • A auditoria interna pode ser realizada por qualquer profissional.  Se a auditoria interna, p.ex., é na gestão de RH, ou TI, ou no depto jurídico,  entre muitos outros casos, é muito comum que o profissional que faça este trabalho não seja contador. 

  • A QUESTÃO ESTÁ CORRETÍSSIMA
    A NBC T 12 (res. 780/95) foi inteiramente REVOGADA pela resolução CFC 986/2003 (nova NBC T 12 que foi alterada para NBC TI 01)
    Deste modo, não há mais em seu texto o dispositivo que atribuia a auditoria interna competência exclusiva de Contador. Tenhamos cuidado!
    A nova norma (resolução CFC 986/2003 (NBC TI 01)) silencia quanto a formação do auditor interno. Portanto, a auditoria interna NÃO É MAIS, SEGUNDO ENTENDIMENTO DO PRÓPRIO CFC, DE COMPETÊNCIA EXCLUSIVA DE CONTADOR REGISTRADO NO CONSELHO.
    O próprio CFC, ao retirar essa exigência, acabou com uma polêmica existente no âmbito interno das empresas, que insistiam em contratar funcionários de diversas formações que não contadores, sem com isso, ter a preocupação de exigir dos mesmos registro no Conselho. 
    Convenhamos, a área de auditoria interna reune profissionais de diversar áreas: administração, economia, contábeis, Tecnologia da informação etc. Portanto, é razoável que este setor admita profissionais de qualquer formação.
    P.S. A resolução mencionada no comentário da Renata (Res. 560/83) em seu art. 1º diz: 

    "DAS ATRIBUIÇÕESPRIVATIVAS DOS CONTABILISTAS Art. 1º O exercício das atividades compreendidas naContabilidade, considerada esta na sua plena amplitude e condiçãode Ciência Aplicada, constitui prerrogativa, sem exceção, doscontadores e dos técnicos em contabilidade legalmente habilitados,ressalvadas as atribuições privativas dos contadores."

    Portanto, compreende-se que o dispositivo da norma supra obriga que seja Contador registrado apenas os auditores internos que trabalham com controles contábeis ("com atividades compreendidas na Contabilidade...).   



  • O objetivo principal da auditoria internar e da externa não é de investigar fraudes. Com essa informação já é possível excluir as alternativas B, C e D. Se considerarmos também que o auditor externo precisa ser contador devidamente registrado nos resta apenas a alternativa A! Bons estudos...

  • NBC T- 12 – DA AUDITORIA INTERNA

    12.1.1.2 – A auditoria interna é de competência exclusiva de Contador registrado em Conselho Regional de Contabilidade, nesta norma denominado auditor interno.

  • I. Profissional com qualquer formação.
    Tanto o perito contábil (NBC TP 01) quanto o auditor externo precisam ter formação em Ciências Contábeis e registro no Conselho.
    Conforme a redação da NBC TI 01, aprovada pela Resolução CFC Nº 986/03, não existe qualquer exigência quanto a formação profissional do auditor interno. 
    Item I: AUDITORIA INTERNA

    II. Contador devidamente registrado em órgão de classe.
    Conforme redação acima, perito contábil e auditor independente.

    III. Contabilista.
    Conforme redação acima, perito contábil e auditor independente.

    IV. Exame de conformidade.
    Auditoria Interna e Externa, conforme as NBC TA e a NBC TI.

    V. Litígio.
    Perito Contabil, conforme a NBC TP 01.

    VI. Investigação de fraude
    A principal responsabilidade pela prevenção e detecção da fraude é dos responsáveis pela governança da entidade e da sua administração.
    A Auditoria Interna deve assessorar a administração da entidade no trabalho de prevenção de fraudes e erros, obrigando-se a informá-la, sempre por escrito, de maneira reservada, sobre quaisquer indícios ou confirmações de irregularidades detectadas no decorrer de seu trabalho.
    O auditor que realiza auditoria de acordo com as normas de auditoria é responsável por obter segurança razoável de que as demonstrações contábeis, como um todo, não contém distorções relevantes, causadas por fraude ou erro.

    Gabarito: A
  • Gabarito letra A

    I. Profissional com qualquer formação. ( Interna )

    II. Contador devidamente registrado em órgão de classe. 

    (Independente) (perícia)

    III. Contabilista. 

    IV. Exame de conformidade.  (Interna e independente)

    V. Litígio.  (Pericia)

    VI. Investigação de fraude 

    Assinale a alternativa que esteja associada à (1) auditoria interna, (2) auditoria contábil independente e (3) perícia contábil, nessa ordem


ID
218602
Banca
FCC
Órgão
DPE-SP
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O auditor externo da empresa Ametista S.A. ao avaliar o valor dos estoques registrados nas demonstrações contábeis e o valor dos custos dos produtos vendidos, constatou que estavam sendo consideradas perdas por avaria e quebra de 10%. Ao verificar o processo produtivo e os estoques físicos não pode identificar os motivos que estavam gerando o registro. O procedimento de auditoria que poderia colaborar na confirmação dos saldos e quantidades seria

Alternativas
Comentários
  • Os procedimentos mais comuns em estoques são: 

    Verificação da existência física: inspeções físicas e acompanhamento das contagens para assegurar-se da real existência dos bens que compõem os estoques.

    Acompanhamento do inventário físico: o auditor deve acompanhar a contagem física dos bens e confronto dos resultados com os registros contábeis.

    Cortes (cut-off): definição do momento em que os registros contábeis refletem o inventário, ou seja, consiste em definir uma data-limite para interromper a contabilização de novas transações.

    Testes de avaliação de estoques: revisão do sistema de alocação de custos aos estoques (UEPS ou PEPS) e conferência de cálculos.
  • O que me deixa curioso é o fato do enunciado já ter dito que houve uma verificação "nos estoques físicos", o que me faria pensar que esta foi ineficiente, portanto, recorreria a outros procedimentos tais como: inspeção, ou até mesmo um questionamento dos funcionários da produção acerca de detalhes que possibilitariam tal "desperdício".
  • Pensei como você Pierre. Acredito que eles não fizeram contagem de estoque inicialmente, somente analizaram as condições de estocagem e produção.
  • Pensei exatamente assim tb!!!
  • Todos nos pensamos assim!
  • Meu entendimento do comando da questão foi este:
    1) Verificação dos saldos nas Demonstrações Contábeis - inspeção (exame documental);
    2) Verificação do processo produtivo - observação - e estoques físicos - inspeção (não houve contagem do estoque, apenas inspeção física);
    3) Confirmação dos saldos e quantidades - inventário (contagem física dos estoques).
    Bons estudos.
  • Eu interpretei diferente. 
    Ele verificou os estoques físicos. Não siginifica que ele tenha feito o inventário (que é mais complexo). Foi o fato dessa verificação ter dado divergencia que o impulsionou a fazer o inventário.
  • O comando da questão diz que ele verificou o processo produtivo e os estoques na busca de respostas para as perdas por avaria e quebra. A verificação não foi no intuito de inventariar. O inventário seria o plano B na busca de evidências.

  • Fico me perguntando: O que é inventariar? Não seria conferir a quantidade de produtos no estoque ao final de determinado período e confrontar com os controles existentes? Entendendo que verificar o processo produtivo seria observar e não inspecionar. Infelizmente, essa questão não me acrescentou conhecimento.

  • A verificação de estoques normalmente é feita mediante acompanhamento do inventário. Quem faz o inventário é a entidade, o auditor apenas acompanha e faz testes de contagens.

    Essa era uma resposta plausível. Mas o auditor também verificou a produção, isso pode levar à inspeção de máquinas, de produtos em linha de produção etc. Então, a questão não colabora para uma resposta sem margem de dúvida.

    Resposta A, pela parte do inventário de estoques.


ID
260503
Banca
FCC
Órgão
TRF - 1ª REGIÃO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O risco de auditoria é uma função dos riscos de

Alternativas
Comentários
  • NBC TA 200 – OBJETIVOS GERAIS DO AUDITOR INDEPENDENTE E A CONDUÇÃO DE UMA AUDITORIA EM CONFORMIDADE COM NORMAS DE AUDITORIA

    13. Para fins das NBC TAs, os seguintes termos possuem os significados atribuídos a seguir:

    (c) Risco de auditoria é o risco de que o auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante. O risco de auditoria é uma função dos riscos de distorção relevante e do risco de detecção.

    (e) Risco de detecção é o risco de que os procedimentos executados pelo auditor para reduzir o risco de auditoria a um nível aceitavelmente baixo não detectem uma distorção existente que possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções.

    (n) Risco de distorção relevante é o risco de que as demonstrações contábeis contenham distorção relevante antes da auditoria. Consiste em dois componentes, descritos a seguir no nível das afirmações:
    (i) Risco inerente é a suscetibilidade de uma afirmação a respeito de uma transação, saldo contábil ou divulgação, a uma distorção que possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções, antes da consideração de quaisquer controles relacionados.
    (ii) Risco de controle é o risco de que uma distorção que possa ocorrer em uma afirmação sobre uma classe de transação, saldo contábil ou divulgação e que possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções, não seja prevenido, detectado e corrigido tempestivamente pelo controle interno da entidade 
  • Risco de auditoria é o risco de que o auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante. O risco de auditoria é uma função dos riscos de distorção relevante e do risco de detecção.

    RA = RDR x RD


ID
260512
Banca
FCC
Órgão
TRF - 1ª REGIÃO
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Considere as assertivas a seguir:

I. A auditoria é uma investigação oficial de suposto delito. Portanto, o auditor não recebe poderes legais específicos, tais como o poder de busca, que podem ser necessários para tal investigação.

II. Desde que o auditor assine declaração de independência, não é mais necessário que decline de trabalhos nos quais existam, na administração da empresa auditada, parentes em nível de segundo grau.

III. Em decorrência das limitações inerentes de uma auditoria, há um risco inevitável de que algumas distorções relevantes das demonstrações contábeis não sejam detectadas, embora a auditoria seja adequadamente planejada e executada em conformidade com as normas legais de auditoria.

Está correto o que se afirma SOMENTE em:

Alternativas
Comentários
  • Resposta: Letra E

     
    I - ERRADO - Auditoria é uma atividade que engloba o exame de operações, processos, sistemas e responsabilidades gerenciais de uma determinada entidade, com intuito de verificar sua conformidade com certos objetivos e políticas institucionais, orçamentos, regras, normas ou padrões.

    II - ERRADO - A condição de independência é fundamental e óbvia para o exercício da atividade de auditoria independente. Entende-se como independência o estado no qual as obrigações ou os interesses da entidade de auditoria são, suficientemente, isentos dos interesses das entidades auditadas para permitir que os serviços sejam prestados com objetividade. Em suma, é a capacidade que a entidade de auditoria tem de julgar e atuar com integridade e objetividade, permitindo a emissão de relatórios ou pareceres imparciais em relação à entidade auditada, aos acionistas, aos sócios, aos quotistas, aos cooperados e a todas as demais partes que possam estar relacionadas com o seu trabalho.

     
  • Item III correto. Fundamento no item A.52 da NBC TA 200:

    A52. Em decorrência das limitações inerentes de uma auditoria, há um risco inevitável de que algumas distorções relevantes das demonstrações contábeis não sejam detectadas, embora a auditoria seja adequadamente planejada e executada em conformidade com NBC TAs. Portanto, a subseqüente descoberta de uma distorção relevante das demonstrações contábeis, resultante de fraude ou erro, não indica por si só, uma falha na condução de uma auditoria em conformidade com as NBC TAs. Contudo, os limites inerentes de uma auditoria não são justificativas para que o auditor se satisfaça com evidências de auditoria menos que persuasivas. Se o auditor executou ou não uma auditoria em conformidade com as NBC TAs é determinado pelos procedimentos de auditoria executados nas circunstâncias, a suficiência e adequação das evidências de auditoria obtidas como resultado desses procedimentos e a adequação do relatório do auditor com base em uma avaliação dessas evidências considerando os objetivos gerais do auditor.
  • NBC TA 200

    A49.   Há limites práticos e legais à capacidade do auditor de obter evidências de auditoria.  Por 
    exemplo:
         Existe a possibilidade de que a administração ou outros possam não fornecer, 
    intencionalmente ou não, as informações completas que são relevantes para a elaboração 
    das demonstrações contábeis ou que tenham sido solicitadas pelo auditor.  Portanto, o 
    auditor não pode ter certeza da integridade da informação, embora tenha executado os 
    procedimentos de auditoria para obter certeza de que todas as informações relevantes 
    foram obtidas.
         A fraude pode envolver esquemas sofisticados e cuidadosamente organizados para sua 
    ocultação. Portanto, os procedimentos de auditoria aplicados para coletar evidências de 
    auditoria podem ser ineficazes para a detecção de distorção relevante que envolva, por 
    exemplo, conluio para a falsificação de documentação que possa fazer o auditor acreditar 
    que a evidência de  auditoria é válida quando ela não é. O auditor não é treinado nem 
    obrigado a ser especialista na verificação de autenticidade de documentos. 
         A auditoria não é uma investigação oficial de suposto delito. Portanto, o auditor não recebe 
    poderes legais específicos, tais como o poder de busca, que podem ser necessários para tal 
    investigação
    .

  • Item I – Errado, pois é exatamente o oposto do que prevê o item A49 da NBC TA 200 (R1), a seguir exposto:

    A49. Há limites práticos e legais à capacidade do auditor de obter evidências de auditoria. Por exemplo: (...) A auditoria não é uma investigação oficial de suposto delito. Portanto, o auditor não recebe poderes legais específicos, tais como o poder de busca, que podem ser necessários para tal investigação.

    Item II – Errado. Item trata da independência que é considerada ameaça à independência essa relação de parentesco (2º grau) entre o auditor e membro da administração da entidade. Nenhum tipo de declaração por ele firmada seria capaz de eliminar esse tipo de ameaça.

    Item III – Correto, nos exatos termos do item A54 da NBC TA 200 (R1) – abaixo transcrito.

    A54. Em decorrência das limitações inerentes de uma auditoria, há um risco inevitável de que algumas distorções relevantes das demonstrações contábeis não sejam detectadas, embora a auditoria seja adequadamente planejada e executada em conformidade com as normas de auditoria.

    Fonte: Estratégia concursos


ID
264061
Banca
CESGRANRIO
Órgão
Petrobras
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Uma das etapas que deve ser sempre executada e repetida no sistema de controles internos é o monitoramento contínuo das atividades de controle. O monitoramento tem a função de

Alternativas
Comentários
  • A administração da empresa é responsável pela criação, implantação e manutenção e monitoramento do sistema de controles internos. Em outras palavras, compete à administração, além de criar e instalar controles, verificar se estão sendo seguidos pelos seus funcionários e adaptá-los às novas necessidades e circunstâncias.

    Segundo a doutrina, esse processo é baseado em nove princípios norteadores:

    1. Custo x Benefício do Controle
    2. Atribuição de Responsabilidades;
    3. Definição Rotinas Internas;
    4. Limitação do Acesso aos Ativos;
    5. Segregação de Funções;
    6. Confronto dos Ativos como os Registros;
    7. Amarrações do Sistema;
    8. Auditoria Interna; e
    9. Limitações do Controle Interno.
  • e) verificar se os controles internos estão adequados e efetivos, ou se necessitam de melhorias.
    "Uma importante responsabilidade da administração é estabelecer e menter o controle interno continuamente. O monitoramento dos controles inclui considerar se eles estão operando conforme o pretendido e que sejam adequadamente modificados para atender às mudanças de condições (...)"
    (Auditoria, Davi Barreto e Fernando Graeff, pg 65/66, 2º edição)
  • Gabarito E,

    Conforme a NBC TA 220 - O auditor deve estabelecer um processo de monitoramento projetado para fornecer segurança razoável de que as políticas e procedimentos relacionados ao sistema de controle de qualidade são relevantes, adequados e estão operando de maneira efetiva.


ID
275986
Banca
ESAF
Órgão
CVM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Segundo as normas de auditoria vigentes, risco de auditoria pode ser caracterizado como:

Alternativas
Comentários
  • NBC T 11
    11.2.3 – RISCO DE AUDITORIA

    11.2.3.1 – Risco de auditoria é a possibilidade de o auditor vir a emitir uma opinião tecnicamente inadequada sobre demonstrações contábeis significativamente incorretas.

    11.2.3.2 – A análise dos riscos de auditoria deve ser feita na fase de planejamento dos trabalhos considerando a relevância em dois níveis:

    a) em nível geral, considerando as demonstrações contábeis tomadas no seu conjunto, bem como as atividades, qualidade da administração, avaliação do sistema contábil e de controles internos e situaçãoeconômica e financeira da entidade; e

    b) em níveis específicos, relativos ao saldo das contas ou natureza e volume das transações.

    11.2.3.3 – Para determinar o risco da auditoria, o auditor deve avaliar o ambiente de controle da entidade, compreendendo:

    a) a função e envolvimento dos administradores nas atividades da entidade;

    b) a estrutura organizacional e os métodos de administração adotados, especialmente quanto a limites de autoridade e responsabilidade;

    c) as políticas de pessoal e segregação de funções;

    d) a fixação, pela administração, de normas para inventário, para conciliação de contas, preparação de demonstrações contábeis e demais informes adicionais;

    e) as implantações, modificações e acesso aos sistemas de informação computadorizada, bem como acesso a arquivos de dados e possibilidade de inclusão ou exclusão de dados;

    f) o sistema de aprovação e registro de transações;

    g) as limitações de acesso físico a ativos e registros contábeis e/ou administrativos; e

    h) as comparações e análises dos resultados financeiros com dados históricos e/ou projetados.

  • De acordo com a nova resolução que dispõe sobre as Normas de Auditoria (Resolução 1203/09 que aprovou a NBC TA 200) temos que:


    "... (c) Risco de auditoria é o risco de que o auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante..."

ID
276139
Banca
ESAF
Órgão
CVM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Assinale a opção que indica uma ação capaz de eliminar a perda de independência da entidade de auditoria por interesse financeiro direto.

Alternativas
Comentários
  • Perda de independência por interesse financeiro direto.

    Interesse financeiro: propriedade de títulos, valores mobiliários ou quaisquer outros tipode de investimentos adquiridos ou mantidos pela entidade de auditoria, seus sócios, membros da equipe de auditoria ou membros imediatos da família destas pessoas, relativamente à entidade auditada, suas controladas ou integrantes de um mesmo grupo econômico.

    Pode ser direto ou indireto:
    Int. financeiro direto: detentor tem controle direto sobre o investimento
    ex.: ações, debentures ou outros títulos e valores mobiliários

    Int. financeiro indireto: detentor não tem controle algum sobre o investimento - a relevância de interesse financeiro indireto deve ser considerada em cada caso. (de acordo com as normas de auditoria, um interesse financeiro indireto é considerado relevante se seu valor for superior a 5% do PL da pessoa, considerando para esse fim, o PL dos membros imediatos da família)
    ex.: planos de investimento global, sucessão, fundo comum de investimento, fundo de ações administrado por um banco

    Sejam esses interesses diretos ou indiretos, sempre que existirem, caracterizam a perda de independência do auditor.
    Nesses casos, a unica salvaguarda possível é alienar o interesse financeiro direto ou indireto relevante antes de a pessoa tornar-se membro da equipe de auditoria OU afastar essa pessoa do trabalho da entidade auditada.

  • COMENTÁRIO DIRETO, PRECISO E OBJETIVO

    Conforme a Res. CFC nº 961/2003 (plenamente em vigor), são quatro as ações disponíveis para eliminar a perda da independência (subitem 2.1.4 da referida resolução), porém a questão menciona apenas uma, senão vejamos:
     
    a) Fazer constar nos relatórios produzidos o tipo de interesse Financeiro, a extensão desse interesse. ERRADA - opção sem previsão na norma.

    b) Encerrar o trabalho de auditoria ou transferi-lo a outra entidade. ERRADA - opção sem previsão na norma.

    c) Alienar o interesse Financeiro direto antes de a pessoa física tornar-se membro da equipe de auditoria. }
    CORRETA - conforme uma das opções mencionadas no subitem 2.1.4 da Res. 961/2003)

    d) Alienar o interesse Financeiro ou transferi-lo temporariamente até a conclusão dos trabalhos. ERRADA - opção sem previsão na norma.

    e) Comunicar às entidades de supervisão e controle a existência desse interesse e aguardar pronunciamento.ERRADA - opção sem previsão na norma.
  • segundo o link: http://www.portaldeauditoria.com.br/normascrc/normasbrasileirasdecontabilidade961.htm
    As únicas quatro maneiras de eliminar a falta de independencia são:
    a) alienar o interesse financeiro direto antes de a pessoa física tornar-se membro da equipe de auditoria;
    b) alienar o interesse financeiro indireto relevante em sua totalidade ou alienar uma quantidade suficiente dele para que o interesse remanescente deixe de ser relevante antes de a pessoa tornar-se membro da equipe de auditoria; ou
    c) afastar o membro da equipe de auditoria;
    d) no caso de sócio da entidade de auditoria ou membro imediato de sua família, as ações de que tratam os itens acima devem ser tomadas antes do início dos trabalhos.
    a única alternativa que se enquadra dentre as opções é a C.
  • Segundo a aula dos professores Claudenir Brito e Rodrigo Fontenelle do Estratégia Concursos:


    Segundo a NBC PA 02, vigente à época e que tratava da 

    independência do auditor,  interesses financeiros  são a propriedade de 

    títulos ou qualquer outro tipo de investimento adquirido ou mantido pela 

    entidade de auditoria, seus sócios, membros da equipe de  auditoria ou 

    membros imediatos da família destas pessoas, relativamente à entidade 

    auditada, suas controladas ou integrantes de um mesmo grupo econômico. 

    A mesma norma estabelece que as únicas ações disponíveis para eliminar 

    a perda de independência são: 

      Alienar o interesse financeiro direto antes de a pessoa física 

    tornar-se membro da equipe de auditoria; 

      Alienar o interesse financeiro indireto relevante em sua 

    totalidade ou alienar uma quantidade suficiente delepara que 

    o interesse remanescente deixe de ser relevante antes de  a 

    pessoa tornar-se membro da equipe de auditoria; ou 

      Afastar o membro da equipe de auditoria do trabalhoda 

    entidade auditada. 

    Dessa forma, a única alternativa que se enquadra nos itens previstos 

    pela norma é a letra “c”. 

    A nova norma que trata do assunto –NBC PA 290 - estabelece que 

    “a importância de qualquer ameaça deve ser avaliada e  salvaguardas 

    devem ser aplicadas quando necessário para eliminar a ameaça ou reduzi-

    la a um nível aceitável. Exemplos dessas salvaguardas incluem a retirada 

    do membro da equipe de auditoria que tem o interesse  financeiro e a 

    revisão, por outro auditor, do trabalho do membro daequipe de auditoria.”

    Resposta: C 

  • Alienar o interesse financeiro. 


ID
276142
Banca
ESAF
Órgão
CVM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Visando manter a qualidade e a credibilidade do seu trabalho, ao identi?car ameaças que possam comprometer a sua independência, o auditor deve tomar a seguinte providência:

Alternativas
Comentários
  • De acordo com as normas profissionais de auditoria, a independência pode ser afetada por ameaças de interesse próprio, autorrevisao, defesa de interesses da entidade auditada, familiaridade e intimidação.

    a) ameaça de interesse próprio: ocorre quando o auditor pode auferir beneficios financeiros na entidade auditada, ou outro conflito de interesse próprio com essa entidade;

    b) ameaça de autorrevisão: ocorre quando o auditor era, anteriormente, administrador ou diretor da entidade auditada, ou era um funcionário cujo cargo lhe permitia exercer influência direta e importante sobre o objeto do trabalho de auditoria;

    c) ameaça de defesa de interesses da entidade auditada: ocorre quando o auditor defende ou parece defender a posição ou a opinião da entidade, a ponto de poder comprometer ou dar a impressao de comprometer a objetividade;

    d) ameaça de familiaridade: ocorre quando em virtude de um relacionamento estreito com a entidade auditada, com seus administradores, com diretores ou com funcionários, o auditor passa a se identificar, demasiadamente, com os interesses da entidade;

    e) ameaça de intimidação: ocorre quando o auditor encontra obstáulos para agir, objetivamente e com ceticismo profissional, devido a ameaças, reais ou percebidas, por parte de administradores, diretores ou funcionários de uma entidade.

    Sempre que for identificada qualquer uma dessas ameaças, exceto aquelas consideradas insignificantes, devem ser definidas e aplicadas salvaguardas adequadas para eliminar ou reduzir a um nível aceitável essa ameaça, por meio de um processo decisório devidamente documentado.
  • Letra B


    Conforme NBP PA 290


ID
276160
Banca
ESAF
Órgão
CVM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Assinale a opção cujo conhecimento não é exigido no exame de qualificação técnica para registro no Cadastro Nacional de Auditores Independentes – CNAI.

Alternativas
Comentários
  • Acesse este link
    http://www.cfc.org.br/uparq/Edital_Exame10_2010_detalhamento.pdf
  • As matérias exigidas no Exame, na Prova de Qualificação Técnica Geral, estão previstas na Resolução CFC nº 1.018/05 e são as seguintes:

    a) Legislação e Ética Profissional.

    b) Princípios Fundamentais de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade, editados pelo Conselho Federal de Contabilidade.

    c) Auditoria Contábil.

    d) Legislação Societária.

    e) Legislação e Normas de Organismos Controladores do Mercado.

    f) Língua Portuguesa Aplicada.

  • Resolução CFC nº 1.109/07
    Dispõe sobre a NBC PA 13 ? Norma sobre o Exame de Qualificação Técnica para Registro no Cadastro Nacional de Auditores Independentes (CNAI) do Conselho Federal de Contabilidade (CFC).
    5.4.3. Nas provas dos exames, serão exigidos conhecimentos nas seguintes áreas:
    a) Ética Profissional;
    b) Legislação Profissional;
    c) Princípios Fundamentais de Contabilidade e Normas Brasileiras de Contabilidade, editados pelo Conselho Federal de Contabilidade;
    d) Auditoria Contábil;
    e) Legislação Societária;
    f) Legislação e Normas de Organismos Reguladores do Mercado; e
    g) Língua Portuguesa Aplicada.
  • -------------- d) Legislação e normas dos órgãos federais de controle.--------------

     


ID
276163
Banca
ESAF
Órgão
CVM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O responsável pela revisão da qualidade dos trabalhos de auditoria deve realizar uma avaliação objetiva dos julgamentos significativos levando em conta os seguintes aspectos, exceto:

Alternativas
Comentários
  • NBC TA 220 - CONTROLE DE QUALIDADE DA AUDITORIA

    20. O revisor do controle de qualidade do trabalho deve realizar uma avaliação objetiva dos julgamentos significativos feitos pela equipe de trabalho e as conclusões atingidas ao elaborar o relatório. Essa avaliação deve envolver:

    (a) discussão de assuntos significativos com o sócio encarregado do trabalho;

    (b) revisão das demonstrações contábeis e do relatório proposto;

    (c) revisão da documentação selecionada de auditoria relativa aos julgamentos significativos feitos pela equipe de trabalho e das conclusões obtidas; e

    (d) avaliação das conclusões atingidas ao elaborar o relatório e consideração se o relatório é apropriado (ver itens A26 e A27 e A29 a A31).

  • Raciocínio Lógico, com base no que pede a questão.

  • Cópia fiel da TA 220 !

  • A NBC PA 01, que trata do controle de qualidade para firmas de auditores independentes, estabelece, em seu item 37 que a firma deve estabelecer políticas e procedimentos para requerer que a revisão de controle de qualidade do trabalho inclua:

    A) discussão de assuntos significativos com o sócio encarregado do trabalho;

    B) revisão das demonstrações contábeis ou outras informações sobre objeto e o relatório proposto;

    C) revisão da documentação do trabalho selecionada relativa a julgamentos significativos feitos pela equipe de trabalho e das conclusões obtidas; e

    D) avaliação das conclusões obtidas para elaboração do relatório e consideração se esse relatório proposto é apropriado.

    A alternativa E não representa um aspecto que deva ser levado em conta pelo responsável pela revisão da qualidade dos trabalhos de auditoria, segundo a NBC PA 01, pois esse assunto não deve ser repassado à entidade auditada.


    É uma responsabilidade da própria firma de auditoria.


    Prof. Claudenir Brito

  • Exceção: Item E.

    Apesar de externos, sua treta é interna. Como diria Tom Hanks: 'What happens on the Mile, stays on the Mile'...

  • O REVISOR do controle de qualidade é pessoa QUE NÃO PARTICIPOU DO TRABALHO que vai fazer uma AVALIAÇÃO OBJETIVA dos julgamentos e das conclusões atingidas pela equipe de trabalho. A avaliação irá envolver:

     >> ASSUNTOS significativos

     >> revisão das DCs E RELATÓRIO

     >> revisão da DOCUMENTAÇÃO E CONCLUSÕES

     >> avaliação da CONCLUSÃO e considerar se o RELATÓRIO É APROPRIADO


ID
276820
Banca
ESAF
Órgão
CVM
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

No decorrer de uma auditoria, a avaliação de riscos corresponde à análise da relevância dos riscos identificados com base nos seguintes aspectos, exceto:

Alternativas
Comentários
  • Recomendo ler a RES.1.212 DE 2009,
    Segue trecho com relação à questão.


    Processo de avaliação de risco da entidade
     
    15.     O auditor deve buscar entender se a entidade tem processo para:
     
    (a)   identificar riscos de negócio relevantes para os objetivos das demonstrações contábeis;
    (b)   estimar a significância dos riscos;
    (c)   avaliar a probabilidade de sua ocorrência; e
    (d)       decidir sobre ações em resposta a esses riscos.
  • Riscos, "mesmo os" fatos previsíveis, podem afetar a qualidade da informação contábil. Alias se não afeta-se não seria risco.

ID
314725
Banca
FCC
Órgão
TRT - 4ª REGIÃO (RS)
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Conforme prevê a Resolução no 1.214/09 do CFC, dentre as respostas gerais para tratar os riscos avaliados de distorção relevante no nível das demonstrações contábeis NÃO inclui

Alternativas
Comentários
  •  
    Da referida lei: A1.    As respostas gerais para tratar os riscos avaliados de distorção relevante no nível das demonstrações contábeis podem incluir:
     
    • enfatizar para a equipe de auditoria a necessidade de manter o ceticismo profissional;
    • designar pessoal mais experiente ou aqueles com habilidades especiais ou usar especialistas;
    • fornecer mais supervisão;
    • incorporar elementos adicionais de imprevisibilidade na seleção dos procedimentos adicionais de auditoria a serem executados;
    • efetuar alterações gerais na natureza, época ou extensão dos procedimentos de auditoria como, por exemplo, executar procedimentos substantivos no final do período ao invés de em data intermediária ou modificar a natureza dos procedimentos de auditoria para obter evidência de auditoria mais persuasiva.
  • Eis o link da NBCTA 330 citrado pela colega acima.
    1. www.cfc.org.br/sisweb/sre/docs/RES_1214.doc
      Observem que a questão transcreveu as situções descritas na norma.
      Comentário perfeito da Iris.
  • a administração deve se responsabilizar pelas informações contidas nas demonstrações contabeis
  • Resposta Do Auditor Aos Riscos Avaliados (NBC TA 330 (R1)):

    - As respostas gerais para tratar os riscos avaliados de distorção relevante no nível das demonstrações contábeis podem incluir:

     enfatizar para a equipe de auditoria a necessidade de manter o ceticismo profissional;

    designar pessoal mais experiente ou aqueles com habilidades especiais ou usar especialistas;

     fornecer mais supervisão;

     incorporar elementos adicionais de imprevisibilidade na seleção dos procedimentos adicionais de auditoria a serem executados;

     efetuar alterações gerais na natureza, época ou extensão dos procedimentos de auditoria como, por exemplo, executar procedimentos substantivos no final do período ao invés de em data intermediária ou modificar a natureza dos procedimentos de auditoria para obter evidência de auditoria mais persuasiva.

  • Avaliação de riscos de distorção relevante no nível das demonstrações contábeis:

    --enfatizar para a equipe de auditoria a necessidade de manter o ceticismo profissional;

    --designar pessoal mais experiente ou aqueles com habilidades especiais ou usar especialistas;

    --fornecer mais supervisão;

    --incorporar elementos adicionais de imprevisibilidade na seleção dos procedimentos adicionais de auditoria a serem executados;

    --efetuar alterações gerais na natureza, época ou extensão dos procedimentos de auditoria como, por exemplo, executar procedimentos substantivos no final do período ao invés de em data intermediária ou modificar a natureza dos procedimentos de auditoria para obter evidência de auditoria mais persuasiva.


ID
330727
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
DETRAN-ES
Ano
2010
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Acerca de noções básicas de auditoria, julgue os próximos itens.

Risco de auditoria é a possibilidade de o auditor emitir uma opinião tecnicamente inadequada sobre demonstrações contábeis significativamente incorretas.

Alternativas
Comentários
  • Item correto

    A análise de riscos de auditoria deve ser feita na fase de planejamento dos trabalhos considerando a relevância em dois níveis:

     
     - Em nível geral, considerando as demonstrações contábeis tomadas em seu conjunto, bem como as atividades, qualidade da administração, avaliação dos sistemas de controles internos e da situação econômica e financeira da entidade; e
    - Em níveis específicos, relativos aos saldos das contas e natureza e volume das transações.
     
    Para determinar o risco de auditoria, o auditor deve avaliar o ambiente de controle da entidade, compreendendo:
     
    - Função e envolvimento dos administradores nas atividades da entidade;
    - Estrutura organizacional e métodos de administração adotados,
    especificamente quanto aos limites de autoridade e responsabilidade;
    - Políticas de pessoal e segregação de funções;
    - Fixação, pela administração, de normas para inventário, para conciliação de contas, preparação de demonstrações contábeis e demais informes adicionais;
    - Implantações, modificações e acesso aos sistemas de informação computadorizada, bem como acesso a arquivo de dados e possibilidade de inclusão ou exclusão de dados;
    - Sistema de aprovação e registro de transações;
    - Limitações de acesso físico a ativos e registros contábeis e/ ou administrativos; e
    - Comparações e análise dos resultados financeiros com dados históricos e/ou projetados.
  • Segundo a NBC TA 200


    5. Como base para a opinião do auditor, as NBC TAs exigem que ele obtenha segurança razoável de que as demonstrações contábeis como um todo estão livres de distorção relevante, independentemente se causadas por fraude ou erro. Asseguração razoável é um nível elevado de segurança. Esse nível é conseguido quando o auditor obtém evidência de auditoria apropriada e suficiente para reduzir a um nível aceitavelmente baixo o risco de auditoria (isto é, o risco de que o auditor expresse uma opinião inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante). Contudo, asseguração razoável não é um nível absoluto de segurança porque há limitações inerentes em uma auditoria, as quais resultam do fato de que a maioria das evidências de auditoria em que o auditor baseia suas conclusões e sua opinião, é persuasiva e não conclusiva (ver itens A28 a A52). 


    Gabarito: certo

  • Risco de auditoria é o risco deque o auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as demonstrações contábeiscontiverem distorção relevante. O risco de auditoria é uma função dos riscos dedistorção relevante e do risco de detecção. 

    "Risco de auditoria é a possibilidade de o auditor emitir uma opinião tecnicamente inadequada sobre demonstrações contábeis significativamente incorretas."

    CERTA


  • NBC TA 200, 13

    Risco de auditoria é o risco de que o auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante. O risco de auditoria é uma função dos riscos de distorção relevante e do risco de detecção.

    Resposta certo

  • #Respondi errado!!!


ID
334009
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Correios
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com referência ao trabalho e às responsabilidades do auditor,
conforme previsto na legislação nacional que trata do tema, julgue
os itens subsequentes.

No contexto da auditoria de demonstrações contábeis, fraude é ato doloso para obtenção de vantagem ilegal ou injusta.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com a NBC TA 2408, as distorções nas demonstrações contábeis
    podem originar-se de fraude ou erro. O fator distintivo entre fraude e erro
    está no fato de ser intencional ou não intencional a ação subjacente
    que resulta em distorção nas demonstrações contábeis.

     
  • Fraude é o ato intencional de omissão ou manipulação de transações, adulteração de documentos, registros e demonstrações contábeis.

    Fonte: Carvalho, José Carlos Oliveira de,. Auditoria Geral e Pública. Campus: 2008. Pág. 271.

  • Item correto.

    Conforme as Normas Brasilieiras de Auditoria (NBCT 11.03) Fraude é o ato intencional de omissão ou manipulação de transações, adulteração de documentos, registros e demonstrações contábeis.

    Dolo:  ocorre quando o indivíduo age de má-fé, sabendo das conseqüências que possam vir a ocorrer, e o pratica para de alguma forma beneficiar-se de algo.

    No Direito Penal, segundo a Teoria Finalista da Ação, dolo é um dos elementos da conduta que compõem o fato típico. Caracteriza-se pela vontade livre e consciente de querer praticar uma conduta descrita em uma norma penal incriminadora.

    Em Direito Civil, dolo é uma espécie de vício de consentimento, caracterizada na intenção de prejudicar ou fraudar um outro. É o erro induzido, ou proposital. Má-fé.
  • ITEM CERTO, e copiado da norma:

    RESOLUÇÃO CFC Nº. 1.207/09 , que Aprova a NBC TA 240 – Responsabilidade do Auditor em Relação a Fraude, no Contexto da Auditoria de Demonstrações Contábeis.

    11.     Para efeito desta Norma, os termos abaixo têm os seguintes significados:
             
    Fraude é o ato intencional de um ou mais indivíduos da administração, dos responsáveis pela governança, empregados ou terceiros, que envolva dolo para obtenção de vantagem injusta ou ilegal.

    Mas atenção:
    resolução citada no comentário acima foi revogada pela NBC TA 200: http://www.cfc.org.br/sisweb/sre/detalhes_sre.aspx?Codigo=2005/001024
  • Sgundo a NBC TI 01


    12.1.3.2  –   O termo “fraude” aplica-se a ato intencional de omissão e/ou manipulação de transações e operações, adulteração de documentos, registros, relatórios, informações e demonstrações   contábeis, tanto em termos físicos quanto monetários.

    12.1.3.3  –   O termo “erro” aplica-se a ato não-intencional de omissão, desatenção, desconhecimento ou má interpretação de fatos na elaboração de registros, informações e demonstrações contábeis, bem  como de transações e operações da entidade, tanto em termos físicos quanto monetários.


    Gabarito: certo


    "It's under high pressure that diamonds are made."

  • Fraude: o ato intencional

    Erro: o ato não intencional

  •  O que caracteriza a fraude é a intenção em manipular as informações com o objetivo de obter vantagem ilícita/injusta.

    NBC TI 01

    12.1.3.2 – O termo “fraude” aplica-se a ato intencional de omissão e/ou manipulação de transações e operações, adulteração de documentos, registros, relatórios, informações e demonstrações contábeis, tanto em termos físicos quanto monetários.

    12.1.3.3 – O termo “erro” aplica-se a ato não-intencional de omissão, desatenção, desconhecimento ou má interpretação de fatos na elaboração de registros, informações e demonstrações contábeis, bem como de transações e operações da entidade, tanto em termos físicos quanto monetários.

    Resposta certo

  • • Fraude: ato intencional, que envolva dolo para obtenção de vantagem injusta ou ilegal. (omissão intencional, manipulação, adulteração)

    • Erro: ato não intencional resultante de omissão não intencional, desatenção, desconhecimento, ou má interpretação

    Gabarito: CERTO


ID
334012
Banca
CESPE / CEBRASPE
Órgão
Correios
Ano
2011
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Com referência ao trabalho e às responsabilidades do auditor,
conforme previsto na legislação nacional que trata do tema, julgue
os itens subsequentes.

Constitui risco de auditoria a possibilidade de que ocorra e não possa ser evitada ou detectada, em tempo hábil, uma distorção relevante em registros contábeis.

Alternativas
Comentários
  • De acordo com a NBC TA 200, o risco de auditoria é o risco de que o auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as
    demonstrações contábeis contiverem distorção relevante.
  • Risco de Auditoria: Possibilidade de emissão de parecer com uma opinião inadequada.
  • ITEM CERTO. Para resolver, errei primeiro, e fui à norma. Segundo a NBC TA 200:
     
    O risco de auditoria é uma função dos riscos de distorção relevante do risco de detecção. O risco de detecção,por sua vez, tem como componentes:
     
    (i)                  Risco  inerente
     
    (ii)               Risco de controle, que é o risco de que uma distorção que possa ocorrer em uma afirmação sobre uma classe de transação, saldo contábil ou divulgação e que possa ser relevante, individualmente ou em conjunto com outras distorções, não seja prevenida, detectada e corrigida tempestivamente pelo controle interno da entidade.
     
    pode-se concluir que:
     
    Constitui(risco de auditoria) (a possibilidade de que ocorra e não possa ser evitada ou detectada, em tempo hábil, uma distorção relevante em registros contábeis).

    Creio que consitui significa que faz parte do risco de auditoria o risco de controle. Questão certa.
  • Acho que o que está no enunciado está mais para risco de controle do que risco de auditoria!!!!! Dizer que risco de controle é o mesmo de risco de auditoria acho que é forçar a barra demais...........Que um faz parte do outro, tudo bem, mas essa interpretação feita da CESPE pegou pessado........Mas pelo visto ela interpretou esse "constitui" como "faz parte".........
  • Depois de ler e reler....

    Risco de Auditoria = Risco de Distorção relevante x Risco de Deteção
    Risco de Distorção Relevante: compreende risco inerente e risco de controle

    O risco de auditoria ocorre em função do risco de distorção relevante e do risco de detecção. 
    É um risco de controle que faz parte do risco de auditoria.
    Logo, correta a afirmação.


  • poutz, essa é tensa mesmo.

    Mas é aquela que só erra quem estudou e sabe sobre o assunto


    errei tbm

    mas cheguei no raciocínio



    ocorra = Risco de distorção relevante -- risco inerente + controle

    +

    detectada == risco de detecção

    == Auditoria


  • Uma forma mais simples de resolver essa questão seria colocando a palava "UM" na frente de "Risco de auditoria". Assim fica mais fácil de visualizar a interpretação da CESPE de que o risco de distorção relevante faz parte (constitui) dos riscos de auditoria. Dessa forma:

    Constitui (um) risco de auditoria a possibilidade de que ocorra e não possa ser evitada ou detectada, em tempo hábil, uma distorção relevante em registros contábeis.

  • RA = (RI x RC) x RD

    (RI x RC) distorção relevante (intrínseco ao negócio)

    RD = risco detecção (responsab. do Auditor) , ambos têm relação INVERSA.

    Bons estudos..

  • Risco de Auditoria se refere ao auditor emitir uma opinião inadequada quando as demonstrações contábeis possuem distorção relevante.

    Entendo que o enunciado tende para o lado do Risco de Detecção.

    ( Vide questão Q110240 )

    Tudo bem, sei que o Risco de Detecção está incluído no Risco de Auditoria, porém possuem conceitos distintos.


ID
353239
Banca
ESAF
Órgão
SEFAZ-CE
Ano
2006
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

Ao confrontar-se com as situações a seguir expostas, o auditor as classificaria como uma situação:

I. Um funcionário da Contabilidade, com três períodos de férias não gozados, constantes da folha de pagamentos e da provisão de férias reconhecendo os valores a serem recebidos.
II. Contrato vigente de prestação de serviços de manutenção em ar condicionado. A empresa nunca possuiu este tipo de equipamento instalado em suas unidades.
III. O diretor financeiro da empresa comercial Betal S.A. possui um prédio fora de operação e resolve alugá-lo por 5 anos, recebendo o aluguel a vista, mas com cláusula de devolução parcial, caso seja rescindido o contrato. O diretor financeiro juntamente com o contador determinam que seja contabilizado em Resultado de Exercícios Futuros.

Alternativas

ID
353245
Banca
ESAF
Órgão
SEFAZ-CE
Ano
2006
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

O sistema adquirido pela empresa Certifica S.A. continha um erro de parametrização interna, não registrando na contabilidade dez notas fiscais. O auditor ao realizar os testes de auditoria constata o erro. Esse risco de auditoria é denominado risco de

Alternativas

ID
391192
Banca
FCC
Órgão
TJ-PI
Ano
2009
Provas
Disciplina
Auditoria
Assuntos

A possibilidade de o auditor vir a emitir uma opinião tecnicamente inadequada sobre demonstrações contábeis significativamente incorretas é denominada de

Alternativas
Comentários
  • Letra D

    Segundo a NBC T 11 -NORMAS DE AUDITORIA INDEPENDENTE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS:

    ...


    11.2.3 – RISCO DE AUDITORIA

    11.2.3.1 – Risco de auditoria é a possibilidade de o auditor vir a emitir uma opinião tecnicamente inadequada sobre demonstrações contábeis significativamente incorretas.

  • COMPONENTES DO RISCO DE AUDITORIA é um mix de três riscos quais sejam:
    Risco inerente, que é o risco que se origina da natureza própria da conta ou tipo de operação analisada;
    Risco de controle, que consiste na incapacidade do sistema de controle interno de evitar ou detectar oportunamente um erro importante;
    Risco de detecção, que nada mais é do que o risco de que erros importantes, individualmente ou em conjunto com as contas anuais, não sejam detectados pelas provas substantivas.
    Basicamente, o auditor deve determinar e valorizar os riscos inerentes e de controle, e planejar procedimentos de auditoria para o risco de detecção de tal forma que o risco geral de auditoria não supere o nível aceitável. Ou seja, que se pode dizer que o risco de detecção é uma função direta dos procedimentos de auditoria:
    Risco de detecção = f(procedimentos de auditoria)
     
  • Gabarito D.

    Risco de auditoria consiste em o auditor emitir um parecer favoravél sobre demonstrações contábeis incorretas. Ressalta-se que o risco de auditoria não inclui o risco de o auditor expressar que as demonstrações contêm distorções relevantes, quando esse não é o caso.
  • Risco de auditoria é o risco de que o auditor expresse uma opinião de auditoria inadequada quando as demonstrações contábeis contiverem distorção relevante. O risco de auditoria é uma função dos riscos de distorção relevante e do risco de detecção. Essa é a nossa resposta.

    Vejamos as alternativas erradas: Os “erros” (letras B e C) são resultados obtidos na técnica de amostragem. Riscos “sistemáticos” e “não sistemáticos” não são institutos de auditoria.