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ID
2180587
Banca
FEPESE
Órgão
CELESC
Ano
2016
Provas
Disciplina
Atualidades
Assuntos

Em 2015 o Brasil passou por uma preocupante crise energética que causou sérios prejuízos à economia nacional.

Escolha, entre os fatores abaixo, os que seriam causas dessa crise.

1. A redução de investimentos na transmissão, distribuição e conservação de energia elétrica.

2. A dependência do país com relação às usinas hidrelétricas.

3. Baixos índices pluviométricos.

4. Aumento de consumo residencial de energia elétrica.

Assinale a alternativa que indica todas as afirmativas corretas.

Alternativas
Comentários
  • ‘Brasil enfrenta a pior crise energética da história’:

    "Quais são os motivos da crise energética?

    Três fatos explicam a crise. Primeiro, o governo baixou a tarifa no momento em que o custo crescia, incentivando o uso perdulário e criando um buraco enorme nas distribuidoras, que tiveram que ser socorridas com dinheiro do Tesouro Nacional. Segundo, o governo atrasou as obras de geração e transmissão e resolveu fazer leilões de energia, privilegiando preço baixo e não dando as taxas de retorno que o mercado pedia. Terceiro, houve o imponderável, a falta de chuva. O governo optou pelo populismo tarifário, pelo calendário eleitoral."

    http://noblat.oglobo.globo.com/geral/noticia/2015/01/brasil-enfrenta-pior-crise-energetica-da-historia.html

  • ALTERNATIVA E

     

    O Brasil está enfrentando uma crise energética sem precedentes. A falta de investimento no setor, aliada ao aumento gradativo do consumo de energia elétrica – um apelo inerente ao tempos modernos – culminaram, este ano, no estabelecimento da crise que afeta a população, já sob efeito do racionamento imposto pelo Governo Federal. Desde de junho, todos os setores da sociedade brasileira vivem sob a meta da redução do consumo de energia elétrica, de cunho linear e obrigatório, sob pena de cortes do fornecimento e multas.

    Prevista e anunciada por diversos organismos da sociedade (institutos de análise econômico-social, especialistas, partidos políticos, parlamentares), especialmente nos últimos dois anos, a eminente crise energética, oficialmente, sempre foi negada pelo Governo. “Em 99, o Ministério das Minas e Energia (MME) e da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) elaboraram um Plano Emergencial de Energia Elétrica, para enfrentar a prevista crise de 2001. Já constava naquele documento oficial a inevitável ameaça de racionamento para este ano”, disse o especialista em energia Adilson de Oliveira, do Instituto de Economia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).

    A crise não surgiu por acaso e nem a causa pode ser resumida a só item. Esse processo tem como referência histórica a redução de investimentos na transmissão, distribuição e conservação de energia elétrica; a dependência do país com relação às usinas hidrelétricas, responsáveis pela produção de quase a totalidade (mais de 90%) da energia consumida no território nacional; as transformações ambientais, incluindo os baixos índices pluviométricos, que produziram impactos negativos na matriz energética brasileira; aumento da demanda em razão do desenvolvimento de novos empreendimentos nos diferentes setores da economia (agricultura, indústria e serviços) associado a um aumento de consumo residencial de energia elétrica.

     

    CONTINUA EM: https://energiainteligenteufjf.com/2015/03/26/especial-a-crise-energetica-brasileira/

  • Caberia recurso contra essa questão, solicitando a alteração de gabarito.

  • conservação de energia elétrica. me chamou atenção

  • é óbvio que está alternativa esta "errada"

    1. A redução de investimentos na transmissão, distribuição e conservação de energia elétrica.

    Concordar com isso é o mesmo que dizer que a CELESC não investi em  transmissão, distribuição e conservação de energia elétrica.

     

  • Alternativa D. A afirmativa 1 está errada. A transmissão e distribuição não sofreram redução de investimentos, basta observarmos os investimentos no programa luz para todos e na interligação do (SIN) do qual apenas Roraima não está interligado. Essa interligação ocorreu com grandes investimentos depois da crise de 2001, visto que a mesma teria menores proporções se na ocasião o sistema estivesse interligado. Portanto, não cabe recursos.