Carl Rogers, um dos pioneiros da Psicologia Humanista, trabalhava na Universidade de Wisconsin em Madison e viu-se num conflito crescente com a Psicologia. Declarava que sentia que tanto sua liberdade para ensinar como a liberdade para aprender dos alunos estava sendo limitada. Sua indignação é apresentada em publicações a partir de 1969 e gozaram de uma ampla distribuição, em especial, entre os estudantes universitários. Para Roger, era mais apropriado generalizar sobre a natureza humana estudando os melhores exemplos que pudesse encontrar do que catalogando os problemas e as falhas dos indivíduos. Conclui-se que para o autor citado: