Alternativas
O autor afirma de forma simples que o processo de acompanhamento deve ser valorizado a partir
do momento em que o professor passa a se preocupar mais com a média (nota) do aluno, do que com a
própria aprendizagem dele na sala de aula.
O autor argumenta que a valorização do acompanhamento do aluno no decorrer do processo
educativo se dá em função da proibição do seu espaço de participação na dinâmica escolar, inclusive
no próprio processo de avaliação.
O autor afirma que a valorização sobre o processo de acompanhamento do aluno se dá pela clareza
da metodologia de ensino utilizada pelo professor nas disciplinas de matemática e português, com vista
à melhoria do comportamento do educando, na intenção deste absorver com mais propriedade as
verdades científicas trabalhadas em sala de aula pelo professor.
Essa questão, desenvolvida pelo autor, respalda a afirmativa de que a grande maioria dos
professores acreditam, fielmente, que toda avaliação é sempre estática, pois ela tem a competência
apenas de captar o desempenho do aluno em um dado momento específico, como elemento instantâneo
e emergencial, tendo em vista que a aprendizagem deste discente pode ser muito mais rica e
construtiva, pois o discente, em si, possui dinamismo social e busca sempre um significado para as
coisas no mundo, observando, contudo, que o processo de conhecimento está em permanente ebulição
e transformação.
O autor argumenta que essa perspectiva pode se dar a partir do processo de formação continuada
dos professores, especialmente, quando este profissional consegue perceber a necessidade de
capacitação para esse enfoque que é tão importante quanto a própria aula a ser ministrada