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verbo no fulturo do presente
julga-lo
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"As razões do outro não devem de ser desconsideradas caso lhes julguemos mais frágeis do que supomos ser as nossas próprias ideias. "
A preposição "de" não é exigida por nenhum verbo da frase.
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gabarito: B
As razões do outro não devem de ser desconsideradas caso os (OD) julguemos mais frágeis do que supomos ser as nossas próprias ideias (OI).
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Julgar é VTD. Então ficaria "... caso AS julguemos mais frágeis..."
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Corrigindo o comentário do Rodrigo Inacio o correto seria : As razões do outro não devem de ser desconsideradas caso as julguemos mais frágeis do que supomos ser as nossas próprias ideias.
O pronome está retomando o sujeito As Razões( feminino), sendo assim, a forma correta seria as, não os.
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na letra E não deveria ser "esses" em vez de "estes"?
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Por mais que a letra B tenha um erro gramatical a letra E está absolutamente sem nexo. Se nossos argumentos se apresentam mais fracos que o dos outros por qual motivo não se deve abdicar deles? Tremendamente confuso. A questão pede a que possui confusão e que está incorreta. Uma possui uma coisa, outra possui outra. Complicado.
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dever neste contexto é VTD
supor Verbo VTD
julquemos VTD
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O v. 'julgar' é transitivo direto.
O resto tá liso.
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Acredito que o verbo "supor" está conjugado e deveria ser escrito assim:
"Que (nós) suponhamos..."
Creio que seja mais um detalhe no erro da frase da letra B que confirma ser ela a alternativa correta!!!
Se eu estiver errado, avisem-me. Bons estudos!!!
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Também errei marcando a letra E porque achei que o pronome demonstrativo "estes" (...argumentos se estes se revelarem...") estava colocado de forma errada, pq aprendi em aula que este é sempre usado com função catafórica.
Só que pesquisando sobre o tema na Gramática do Fernando Pestana, vi que "este(a/s) e isto" normalmente tem valor catafórico, mas podem também ter valor anafórico.
P. 313 - A Gramática para Concursos Públicos / Fernando Pestana
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Gabarito LETRA B
As razões do outro não devem de ser desconsideradas caso lhes julguemos mais frágeis do que supomos ser as nossas próprias ideias.
devem ser
as julguemos (as razões do outros)
Julgar - vtd
lhes = forma oblíqua objetiva indireta correspondente a eles/ elas.
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letra e --> abdicar = abrir mão/renunciar. Ora, se nossos argumentos são mais fracos não há motivo para não abrir mão deles.
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Quanto ao verbo "dispor", se aparecer com o sentido de "colocar em determinada ordem" - (Ela dispôs os arranjos de flores pela igreja) - é transitivo direto, exigindo o complemento direto (os arranjos de flores). Se significar "decidir-se" - (Quando se dispôs a estudar, já era tarde) - é regido pela preposição "a" (dispor-se a); caso signifique "possuir" - (Dispõe de muito dinheiro) - recorre à preposição "de".Quanto ao verbo "dispor", se aparecer com o sentido de "colocar em determinada ordem" - (Ela dispôs os arranjos de flores pela igreja) - é transitivo direto, exigindo o complemento direto (os arranjos de flores). Se significar "decidir-se" - (Quando se dispôs a estudar, já era tarde) - é regido pela preposição "a" (dispor-se a); caso signifique "possuir" - (Dispõe de muito dinheiro) - recorre à preposição "de".
d)
A força de nossa argumentação só pode ser comprovada caso se disponha a um confronto verdadeiro com os argumentos do nosso contendor.
estar disposto a/decidido a confrontar os argumentos.
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Nesses dois aparece a conjunção comparativa, que pode ser utilizada de duas maneiras. (mais que OU mais do que)
c) mais consistente do que a nossa.
mais consistente que a nossa.
b) mais frágeis do que supomos ser as nossas próprias ideias.
mais frágeis que as nossas
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Junção da preposição por + pronome interrogativo ou indefinido que, possuirá o significado de “por qual razão” ou “por qual motivo”:
e)
Não há por que não abdicar ( não há motivo para não abdicar) de nossos argumentos se estes se revelarem
o primeiro "se" é condicional
o segundo "se " é reflexivo os argumentos eles mesmos revelarem-se frágeis
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A Letra B não precisava nem saber português, bastava ler para verificar que é ininteligível. Não se entende nada da leitura.
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b-
Julgar é verbo transitivo direto, o que exige objeto direto (sem preposição). Pronome pessoal do caso oblíquo -lhe exerce a função de complemento verbal de objeto indireto, sendo inadequado para o verbo principal da oração
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