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Gabarito ERRADO
As funções do governo pode ser resumidas em:
Função alocativa: Promover ajustamentos na alocação de bens e serviços.
Função distributiva: Promover ajustamentos na distribuição da renda.
Função estabilizadora: Manter a estabilidade econômica, com um alto nível de emprego e preços estáveis.
Para fins da teoria economica, não encontra respaldo essa tal de " obtenção de lucros extraordinários" e "motivos políticos e nacionalistas".
bons estudos
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Acredito que o erro da questão esteja em: "obtenção de lucros extraordinários para elevar receitas".
Afinal, nunca se viu isso como justificativa para intervenção do Estado na economia. Até porquê Empresas Estatais, em grande parte, são ineficientes e por isso produzem baixo lucro e, as vezes, até prejuízos.
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Extraordinário é no sentido de "pouco usual, incomum".
Exemplo: lucro modinha: yogoberry, paleta, etc... Determinado setor apresenta lucros extraordinários, atraindo um monte de produtores o que no médio-prazo faz com que esses lucros desaparecam. Seria o lucro de curto-prazo.
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GABARITO ERRADO
As justificativas clássicas para a intervenção estatal na economia incluem a possibilidade de obtenção de lucros extraordinários para elevar receitas, externalidades e também motivos políticos e nacionalistas.
Análise: A interveção estatal, a sua essência é a satisfação da sociedade, tendo em vista que a obtenção de lucros extraordinários o governo estaria preocupado apenas com uma parcela da população.
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Que viagem doida desse examinador! Errado.
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Pessoal,
a melhor resposta é a do João. e não a do Renato, considerando essa questão especificamente. No entanto, ainda vejo muitos problemas nessa questão e não ficou tranquilo na minha cabeça. Eu acho que o examinador viajou e não soube nem o que estava perguntando, o que gerou dúvida mesmo em quem entende de Economia Política, questão nebulosa, mal formulada que induz ao erro.
Primeiro porque se o João estiver certo no raciocínio, o examinador não deixou claro na questão se o termo "justificativas clássicas" se referia a alguma escola de pensamento econômico específica ou se simplesmente usou o termo "clássicas" no sentido daquilo que é recorrente, consolidado e tradicional. Segundo porque se o examinador considerou o termo "clássicas" se referindo a uma determinada escola de pensamento econômico como o João interpretou, também acabamos achando uma lambança do examinador: pois ele confundiu as bolas e misturou pensadores econômicos clássicos com os pensadores econômicos neoclássicos.
Clássicos: Smith, Ricardo e Marx, principalmente esses três, mas também podemos incluir o Stuart Mill talvez e mais algum...
Neoclássicos: Walras, Marshall, Menger, Jevons e etc.
Então, o raciocínio do João se baseou que o examinador estava se referindo aos neoclássicos, mas na assertiva está escrito "clássicas". Pra mim, esse examinador viajou, não sabia nem o que estava fazendo. Mas acho que a resposta do João é o esforço que mais deve se aproximar do que a mente louca do examinador tentou questionar nesse item.
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Gabarito deveria ser certo. Não vejo erro. Lucros extraordinários são lucros acima do normal, abuso do poder econômico; externalidades são falhas de mercado; Motivos políticos e nacionalistas envolvem questões como soberania nacional. Todas são situações clássicas que podem justificar a intervenção estatal.
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fonte: Livro admst financeira e orçamentária do giovanni pacceli editora juspodvim
Ele diz que os objetivos do estado ao intervir na economia são:
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lucros extraordinários são lucros acima da TIR no longo prazo (monopólio).
O objetivo do estado regulador não é esse, e sim corrigir as falhas de mercado (externalidades). Acredito que motivos políticos e nacionalistas podem estar certos também.
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Que bobagem, pessoal!
As justificativas clássicas para a intervenção estatal na economia são essencialmente a existência das falhas de mercado.
Resposta: E
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Errado.
Na verdade, de acordo com a teoria econômica, não podemos afirmar que o governo intervenha na economia para que o mesmo ou alguma firma possa obter lucros extraordinários. Também não é razoável que o faça por motivos políticos ou
nacionalistas.
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A intervenção estatal está associada a correção das "falhas de mercado": Mercados de Monopólio e Oligopólio (falhas de competição), Assimetria de Informação, Externalidades, Bens Públicos, Mercados Incompletos e combate ao Desemprego e Inflação.
Portanto, não pretende intervir em lucros extraordinários ou por motivos políticos e nacionalistas.
GAB.ERRADO