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ID
2316082
Banca
FCC
Órgão
AL-MS
Ano
2016
Provas
Disciplina
Direito Constitucional
Assuntos

Heitor, brasileiro, 25 anos, em pleno exercício de seus direitos cívicos e políticos, procurou seu advogado para saber qual a medida judicial cabível em face do Estado X para que este seja condenado a deixar de lançar esgoto in natura ou com potencial poluente produzido pela Penitenciária Estadual no rio que passa em frente da sua residência. Heitor foi instruído a ajuizar 

Alternativas
Comentários
  • Letra A

    CF/1988

     

    Art. 5. LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;

  • LETRA A

     

    Art. 5.  LXXIII - qualquer CIDADÃO é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;

     

    Macete :  PAPAI ME MORDEU

     

    PAtrimônio público

    PAtrimônio histórico e cultural

    MEio ambiente

    MORalidade administrativa

  • LETRA A

     

    QUALQUER CIDADÃO

     é parte legítima para propor ação popular 

    que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público

    ou de entidade de que o Estado participe,

    à moralidade administrativa,

    ao meio ambiente

     e ao patrimônio histórico e cultural,

    ficando o autor, salvo comprovada má-fé,

    isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;

  • Gosto de usar o seguinte mnemônico:

     

    PaPu PaHis Meio Moral - Tirando as maiúsculas fica bem simples a leitura: papu pahis meio moral

    PAtrimônio público

    PAtrimônio histórico e cultural

    MEio ambiente

    MORalidade administrativa

  • A questão se remete à defesa de direito difuso - meio ambiente - diante de manifesto ato lesivo do Poder Público. Razão pela qual cabe a ação popular.

  • Bora abrir um habeas data boladão pra evitar o esgoto, galera

  • Pra quem não sabe o que é ônus de sucumbência.

    --------> ônus é um encargo; sucumbência é perder. Assim, o ônus da sucumbência é o encargo que se tem por perder uma ação, no todo ou em parte. Essa regra vale para as duas partes (autor e réu). Por exemplo: entro em juízo contra A, B e C. Se ganho A e C, fui sucumbente em B. Ou seja, perdi na ação de B, tendo que pagar eventuais custas!

    Há exceção se a parte tiver assistência judiciária gratuita, para quem não tem condições de pagar um advogado. Nesse caso ela fica isenta dos honorários e custas do processo se perder.

     

    Fonte: https://jus.com.br/duvidas/22224/onus-de-sucumbencia

  • GABARITO A

     

    CF - Art. 5º 

    LXXIII - qualquer CIDADÃO é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;

     

  • GABARITO: LETRA A

    Art. 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

    LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;

    FONTE: CF 1988

  • Heitor, no caso apresentado pelo enunciado, foi instruído a ajuizar ação popular (art. 5º, LXXIII da CF/88), remédio constitucional hábil a viabilizar ao cidadão (ou seja, pessoa no pleno exercício de seus direitos políticos, condição ostentada por Heitor) o controle de legalidade dos atos administrativos, impedindo lesividades. Cumpre destacar que, salvo comprovada má-fé, o autor ficará isento de custas judiciais e ônus de sucumbência. Sendo assim, nossa alternativa correta é a letra ‘a’ (e não a letra ‘d’, que também prevê a ação popular como o remédio constitucional adequado, mas dita que o autor arcará com as custas judiciais).

  • GABARITO LETRA A

    CONSTITUIÇÃO FEDERAL DE 1988

    ARTIGO 5º Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza, garantindo-se aos brasileiros e aos estrangeiros residentes no País a inviolabilidade do direito à vida, à liberdade, à igualdade, à segurança e à propriedade, nos termos seguintes:

    LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;

  • Olá, pessoal!

    A questão em tela pede ao candidato que aponte qual ação seria indicada para o caso hipotético narrado em seu enunciado.

    Ocorre que Heitor que ajuizar uma ação contra o Estado X contra o lançamento de esgoto em rio (matéria então sobre meio ambiente).

    A resposta se encontra no art. 5º, inciso LXXIII:

    "LXXIII - qualquer cidadão é parte legítima para propor ação popular que vise a anular ato lesivo ao patrimônio público ou de entidade de que o Estado participe, à moralidade administrativa, ao meio ambiente e ao patrimônio histórico e cultural, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência;"




    GABARITO LETRA A) a ação popular é cabível contra ato estatal lesivo ao meio ambiente, ficando o autor, salvo comprovada má-fé, isento de custas judiciais e do ônus da sucumbência.