Nas décadas de 60 e 70, a população de surdos do MS era reduzida e não havia escola para surdos. Porém, um grupo de
jovens se encontravam no final do dia para um pequeno lazer e todos se comunicavam por meio da língua de sinais. Esses
encontros promoviam a comunicação do cotidiano, discussão de questões de trabalho, relacionamento e lazer.
Em 1987, um grupo de surdos uniu-se com o objetivo de preservar a língua