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O Transtorno dismórfico corporal (TDC) historicamente conhecido pelo termo dismorfofobia[1] é um diagnósticopsiquiátrico que caracteriza o indivíduo com uma intensa preocupação quanto a um defeito imaginário ou mínimo em sua aparência levando a significativo incômodo em seu dia-a-dia.[2] O transtorno requer a existência tanto de pensamentos obsessivos a respeito de suspostos defeitos quanto comportamentos compulsivos que se desenvolvem em resposta a esses pensamentos.[3]
É um transtorno mental bastante comum, afetando cerca de 1,7% para 2,4% da população, o TDC geralmente começa na adolescência e afeta homens e mulheres de forma aproximadamente igual.[4] O subtipo muscular(Vigorexia), perceber o corpo como muito pequeno, afeta principalmente os homens.[5]
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Atual classificação do DSM 5 removeu os diagnósticos de Transtorno de Somatização, Transtorno Somatoforme Indiferenciado e Transtorno Doloroso, absorvidos pelo Transtorno com Sintomas Somáticos.
A Hipocondria também foi excluída do DSM-5, em parte pelo caráter pejorativo com o qual o diagnóstico era recebido. Os indivíduos que preenchiam critérios para esse transtorno e não se enquadram nos atuais critérios para Transtorno com Sintomas Somáticos passaram a receber o diagnóstico de Transtorno de Ansiedade de Doença
"Daqui a um ano, você vai desejar ter começado hoje" Karen Lamb
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A nova classificação define o diagnóstico principal, transtorno de sintomas somáticos, com base em sintomas positivos (sintomas somáticos perturbadores associados a pensamentos, sentimentos e comportamentos anormais em resposta a esses sintomas). Entretanto, sintomas clinicamente inexplicados continuam a ser um aspecto-chave no transtorno conversivo e na pseudociese (outro transtorno de sintomas somáticos e transtorno relacionado especificado) porque é possível demonstrar de maneira definitiva em tais transtornos que os sintomas não são compatíveis com uma fisiopatologia médica.
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D) Transtorno dismórfico corporal e hipocondria.