No livro Pedagogia do Oprimido (1987), Paulo
Freire, ao discutir concepções de educação, faz
uma dura crítica à concepção “bancária”, pois,
segundo ele, “na visão bancária da educação, o
‘saber’ é uma doação dos que julgam sábios aos
que julgam nada saber”. Essa doação pauta-se na
narração, na memorização mecânica e na transmissão
de valores e de conhecimentos. Podemos
concluir, então, que na concepção bancária: