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GABARITO: B
– Ele, um dos garotos no meio da garotada em algazarra, deixava a brisa fresca bater-lhe no rosto e entrar-lhe pelos cabelos...
Para encontrar a ideia de posse, basta trocar o "lhe" por "dele" = ...bater no rosto dele e entrar pelos cabelos dele
O mesmo raciocínio é encontrado apenas na frase da alternativa B:
b) Pegou-me a mão, tentando encorajar-me a tomar uma decisão. (pegou a mão dele)
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Danilo, não seria PEGOU A MINHA MÂO o sentido de posse em "Pegou-me a mão"? Entendi isso! Rs
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Fala, Heitor!
Mais ou menos. O importante é perceber que em algumas frases, os pronomes pessoais oblíquos (me, te, se, nos, vos, o, a, lhe) assumem o sentido de posse. Faça a troca por sua, seu, dele, dela. Se der certo, é valor possessivo. Foi isso que a questão cobrou.
Exemplo:
Vou seguir-lhe os passos. (Vou seguir seus passos.)
Espero ter compreendido sua dúvida.
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O valor de posse nos permite trocar o pronome átono pelo pronome possessivo. Assim, no texto original, podemos fazer a troca da seguinte forma:
deixava a brisa fresca bater no seu rosto e entrar pelos seus cabelos…
O mesmo ocorre com a alternativa (B), que é a correta. Compare:
Pegou-me a mão, tentando encorajar-me a tomar uma decisão
Pegou a minha mão, tentando encorajar-me a tomar uma decisão
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Muita gente confundiu com OI!
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Uma vez, vi em um desses cursos online,um macete para essas perguntas,pergunte sempre ao objeto:De quem era o rosto? O rosto era dele,de quem era os cabelos?os cabelos eram dele,de quem era a mão. ..
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Errei essa questão na prova... =/
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a) Faça-a ver que ninguém está questionando sua atitude. ERRADA.
> neste caso, o pronome "a" desempenha a função de sujeito acusativo, ou seja, é o sujeito do verbo no infinitivo "ver", que por sua vez é núcleo do objeto direto do verbo causativo "faça".
"Faça"- VTD (verbo causativo)
"a ver que ninguém está questionando sua atitude" - OD (oração subordinada substantiva objetiva direta)
"a"- sujeito acusativo do verbo no infinitivo "ver"
b) Pegou-me a mão, tentando encorajar-me a tomar uma decisão. CERTA
> neste caso, o pronome "me" desempenha a função de adjunto adnominal, indicando a ideia de posse, isto é: pegou a minha mão.
c) Não vá forçá-lo a assumir função para a qual não se acha preparado. ERRADA.
> neste caso, o pronome "lo" desempanha a função de objeto direto.
"forçar"- VTDI
"lo" - OD
"a assumir função para a qual não se acha preparado"- OI
d) Não esperávamos entregar-lhes nossos documentos naquele momento. ERRADA
> neste caso, o pronome "lhes" desempenha a função de objeto indireto.
"entregar"- VTDI
"lhes" - OI
"nossos documentos"- OD
e) Chegou-nos a notícia do desaparecimento do helicóptero. ERRADA
> neste caso, o pronome "nos" desempenha a função de objeto indireto.
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Raimundo, Seguindo esse seu raciocínio a letra D também estaria correta, pois ao pergunta de quem era os documento diratamente iria vir a ideia de posse
D) Não esperávamos entregar-lhes nossos documentos naquele momento.
GAB: B
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Errei na prova, e acertei aqui. Lição: mantenha a calma!
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GAB. B
Pegou-me as maos (=pegou as minhas maos);
A letra D esta errada, pois o sentido e a quem ele entregou os documentos
Não esperávamos entregar-lhes (= a eles) nossos documentos naquele momento
ESTUDEM!
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A questão está com o gabarito correto, mas há um pequeno erro na frase: "Pegou-me a mão, tentando encorajar-me a tomar uma decisão".
Tomara que eu não esteja falando heresia, mas deveria ser assim: "Pegou-me a mão, tentando me encorajar a tomar uma decisão". O resto está certo kkkk.
Abraços e bons estudos!!!
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Eu acredito muito em macetes de matemática e português, e de fato, eles quase sempre dão certo se usados de forma moderada, porque há BASTANTES COISAS na língua portuguesa e na matemática que o cara é obrigado a saber ou decorar.
Fazendo exercícios o cara aprende, estudar com qualidade é fazer exercícios todos os dias, então vamos pra batalha!!!! hehehe
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Assinale a alternativa em que o pronome em destaque está empregado com o mesmo sentido de posse que tem o pronome “lhe”, na passagem – Ele, um dos garotos no meio da garotada em algazarra, deixava a brisa fresca bater-lhe no rosto e entrar-lhe pelos cabelos...
A análise desta questão esta relacionado a POSSE. (mesmo sentido de posse que tem o pronome lhe)
a) Faça-a ver que ninguém está questionando sua atitude.
Faça ela a ver. Não há nenhuma relação de posse.
b) Pegou-me a mão, tentando encorajar-me a tomar uma decisão.
A mão dele, é dele a mão. Posse (Pegou a minha mão)
c) Não vá forçá-lo a assumir função para a qual não se acha preparado.
Forçá-lo a fazer algo, nada relacionado com posse.
d) Não esperávamos entregar-lhes nossos documentos naquele momento.
Documentos são nossos, não é de posse de alguém e sim de ambos.
e) Chegou-nos a notícia do desaparecimento do helicóptero.
Chegou a nós, não é de posse de alguém e sim de ambos.( A notícia não é nossa, ela chegou até nós)
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A questão tem um detalhe, o apontamento para a singularidade da referência que faz o pronome.
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Pegou-me a mão. Equivale a: Pegou a MINHA mão.
MINHA=posse
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O pronome “lhe” no trecho destacado está assumindo valor possessivo. Isso pode ser atestado por meio da seguinte reescrita:
Ele, um dos garotos no meio da garotada em algazarra, deixava a brisa fresca bater-lhe no rosto e entrar-lhe pelos cabelos...
= Ele, um dos garotos no meio da garotada em algazarra, deixava a brisa fresca bater no SEU rosto e entrar pelos SEUS cabelos...
ALTERNATIVA A – ERRADO – O pronome “a” é complemento do verbo causativo “fazer” e sujeito acusativo da forma verbal de infinitivo “ver”.
ALTERNATIVA B – CERTO – O pronome “me” no trecho destacado está assumindo valor possessivo. Isso pode ser atestado por meio da seguinte reescrita:
Pegou-me a mão, tentando encorajar-me a tomar uma decisão.
= Pegou a minha mão, tentando encorajar-me a tomar uma decisão.
ALTERNATIVA C – ERRADO – O pronome “o” é objeto direto da forma verbal “vá forçar”.
ALTERNATIVA D – ERRADO – O pronome “lhes” é objeto indireto da forma verbal “esperávamos entregar”.
ALTERNATIVA E – ERRADO – O pronome “nós” é empregado como objeto indireto da forma verbal “Chegou”. Podemos substituí-lo pela forma “a nós”.
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Fiz pela análise sintática:
Os POA podem ter valor possessivo quando são adjuntos adnominais (são acessórios, não é o verbo que exige).
bater-lhe no rosto e entrar-lhe pelos cabelos... ( bater no seu rosto e entrar pelos seus cabelos)
a)Faça-a ver que ninguém está questionando sua atitude. Faça (ela) ver que ninguem...
b)Pegou-me a mão, tentando encorajar-me a tomar uma decisão. Pegou a minha mão. (Veja que indica posse e não se trata de complemento verbal, pois pegar é VTD e a mão já é OD)
c)Não vá forçá-lo a assumir função para a qual não se acha preparado. Não vá forçar (ele) a assumir... (esse "o" equivale a ele, e é objeto direto do verbo forçar. Não é um termo acessório - adj. adn.)
d) Não esperávamos entregar-lhes nossos documentos naquele momento. ...entregar (a eles) nossos ... (esse lhes é complemento do verbo e não um adjunto adnominal. Veja que o verbo é um VTDI pede: quem entrega, entrega algo (OD) a alguem (OI).
e)Chegou-nos a notícia do desaparecimento do helicóptero. Chegou a nos. Veja que é complemento do verbo chegar.
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Pegou-me a mão = Pegou a minha mão
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deixava a brisa fresca bater-lhe no rosto e entrar-lhe pelos cabelos...
Bater no rosto dele e entrar pelos cabelos dele. Pegou na minha mão. O sentido do pronome possessivo é possuir uma parte do corpo nas três frases: cabelo, rosto e mão. Já as outras frases não possuem sentido em partes do corpo.
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Há duas maneiras de indicar a posse no discurso: utilizando-se de um pronome possessivo ou por meio de um pronome oblíquo átono com valor possessivo. Assim, teríamos:
Beijou-lhe a face. (Beijou a sua face)
Beijou-me a face. (Beijou a minha face)
À noite, apareceram-lhe em casa alguns amigos. (em sua casa)
É exatamente isso: um pronome oblíquo átono pode ter o mesmo valor semântico que um pronome possessivo.
Fonte: prof.ª Adriana Figueiredo - Aprova Concursos.
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MANEIRAS DE INDICAR A POSSE NO DISCURSO
Há duas maneiras de indicar a posse no discurso: utilizando-se de um pronome possessivo ou por meio de um pronome oblíquo átono com valor possessivo. Assim, teríamos:
Beijou-lhe a face. (Beijou a sua face)
Beijou-me a face. (Beijou a minha face)
À noite, apareceram-lhe em casa alguns amigos. (em sua casa)
É exatamente isso: um pronome oblíquo átono pode ter o mesmo valor semântico que um pronome possessivo.
Fonte: prof.ª Adriana Figueiredo - Aprova Concursos.
PEGUEI DO COMENTÁRIO DA DIEIME.
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ME,MINHA,SUA = POSSE
Gabarito B
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Emprego de pronome OA. - Adjunto Adnominal - Ideia de posse
"Pegou" VTD o quê?" > "a mão" OD> "Me" A minha mão.
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Nunca havia estudado algo assim. Não que me lembre. Questão muito boa.
Pronome obliquo átono com ideia de posse : me - minha - sua - nossa.
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MANEIRAS DE INDICAR A POSSE NO DISCURSO
Há duas maneiras de indicar a posse no discurso: utilizando-se de um pronome possessivo ou por meio de um pronome oblíquo átono com valor possessivo. Assim, teríamos:
Beijou-lhe a face. (Beijou a sua face)
Beijou-me a face. (Beijou a minha face)
À noite, apareceram-lhe em casa alguns amigos. (em sua casa)
É exatamente isso: um pronome oblíquo átono pode ter o mesmo valor semântico que um pronome possessivo.
Fonte: prof.ª Adriana Figueiredo - Aprova Concursos.
PEGUEI DO COMENTÁRIO DA DIEIME.
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Prova de 2018 estava mais difícil....