I- O TRATAMENTO PRIMÁRIO: envolve unidades de tratamento que adotam decantadores primários, processos exclusivamente de ação física que promovem a sedimentação das partículas em suspensão, ou lagoas anaeróbias/reatores anaeróbios, que se utilizam das bactérias que proliferam em ambiente anaeróbio para a decomposição da matéria orgânica presente no esgoto. Vale ressaltar que alguns autores classificam as lagoas anaeróbias ou reatores anaeróbios como tratamento secundário.
II- O TRATAMENTO SECUNDÁRIO: por sua vez, destina-se à degradação biológica de compostos carbonáceos nos chamados reatores biológicos. Esses reatores são normalmente constituídos por tanques com grande quantidade de micro-organismos aeróbios. De maneira geral, a maioria das estações construídas alcança apenas o nível de tratamento secundário, pois proporciona um reduzido nível de poluição por matéria orgânica, podendo, na maioria dos casos, lançar seu efluente diretamente no corpo receptor.
III- TRATAMENTO TERCIÁRIO: É aquele que se destina à remoção de organismos patogênicos, a chamada desinfecção. Sistemas de tratamento que envolvem disposição no solo ou lagoas de estabilização, em muitos casos, já têm a capacidade de efetuar redução considerável no número de patogênicos, dispensando, assim, um sistema específico para desinfecção. Nos outros casos, faz-se necessária a previsão de instalações para a desinfecção, que geralmente é efetuada por meio do uso do cloro, ozônio e, mais recentemente, radiação ultravioleta.
O melhor está por vir. Acredite!
Grade prelimiinar
Desarenador - preliminar
Fossa séptica - primário
Decantador primário - primário
Filtro anaeróbio invertido - secundário
Tanque de lodos ativados -secundário
UASB - secundário
Lagoa de estabilização - secundário
Filtro aeróbio de alta taxa- secundário
Lagoa de maturação - terciário