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GABARITO: E (a atitude do taxista atende ao imperativo categórico kantiano: as escolhas que guiam as ações humanas devem seguir princípios universalizáveis.)
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Sobre a definição dos imperativos categóricos, Kant teorizou: "os imperativos hipotéticos representam a necessidade de uma ação possível como meio de alcançar outra coisa que se quer. O imperativo categórico seria aquele que nos representa uma ação como objetivamente necessária, por si mesma, sem relação com qualquer finalidade”.
O filósofo defende, nesse sentido, que existe somente um imperativo categórico, qual seja: “age apenas segundo uma máxima tal que possas ao mesmo tempo querer que ela se torne lei universal”.
Fonte: http://www.consciencia.org/etica-e-liberdade-no-pensamento-de-kant
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Para Kelsen e sua Teoria Pura, Direito e moral não se confundem.
Pelo contrário, o Direito é alheio a tudo.
Abraços.
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O imperativo categórico kantiano fundamenta-se em enunciados que se complementam e orientam o modo como analisar a conduta moralmente correta:
1. “Age como se a máxima de tua ação devesse tornar-se, através da tua vontade, uma lei universal”.
2. “Age de tal forma que uses a humanidade tanto na tua pessoa como na pessoa de qualquer outro, sempre e ao mesmo tempo, como fim e nunca como meio”.
3. “Age de tal maneira que a tua vontade possa encarar a si mesma, ao mesmo tempo como um legislador universal através de máximas”.