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RIVALIZAR... COM alguém EM algo (rivalizar CONTRA alguém tornaria a frase redundante)
SUSTENTAM... QUE (TRANSITIVO DIRETO NESTE CASO)
LOCUPLETAR ...DE
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Não sou bom em regência.. mas acredito que sejam estes os erros:
a)A seriedade em que proferia cada sentença evidenciava que era também cioso por sua moral.
b)Naquelas transações, ela se locupletou com joias de que todos conhecem a origem.
c)Eles têm com que se vangloriar, mas sustentam em que a glória não é eterna.
d)Esses jovens são ilesos àquele tipo de elogio por que tantos se debatem. por que <-> pelos quais
e) O pressentimento que ganharia a prova enfraqueceu seu ímpeto de rivalizar contra aos demais.
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Prezados,
creio que na C haja mais um erro: Vangloriar não rege a preposição COM. É VTD.
Bons estudos! AVANTE
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LOCUPLETAR: encher(-se); abarrotar(-se) --> DE
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desnecessários certos comentários
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OPÇÃO A ERRADA: A seriedade em (x) que proferia cada sentença evidenciava que era também cioso por sua moral.
Correto: A seriedade que proferia cada sentença evidenciava que era também cioso por sua moral.
proferir via dicionário MICHAELIS (http://michaelis.uol.com.br/busca?r=0&f=0&t=0&palavra=proferir)
pro·fe·rir
vtd 1 Expressar-se oralmente.
vtd 2 Manifestar em voz alta.
vtd 3 Anunciar em voz alta; decretar; publicar.
OPÇÃO C: ERRADA : Eles têm com (x) que se vangloriar, mas sustentam em que a glória não é eterna.
correto: Eles têm de que se vangloriar, mas sustentam em que a glória não é eterna.
Eles têm com (x) que se vangloriar, mas sustentam em que a glória não é eterna.
vangloriar via dicionário MICHAELIS (http://michaelis.uol.com.br/busca?r=0&f=0&t=0&palavra=vangloriar)
vtd 1 Incentivar a vaidade de alguém: Vangloriava a esposa, falando para todos da sua beleza.
vpr 2 Orgulhar-se dos próprios talentos; ostentar os próprios feitos: Vangloria-se de suas riquezas.
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" VAMOS LOCUPLETAR DE CONHECIMENTO "
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"Naquelas transações, ela se locupletou com joias que todos conhecem a origem."
"Naquelas transações, ela se locupletou de joias das quais todos conhecem a origem" ou
"Naquelas transações, ela se locupletou de joias de que todos conhecem a origem"?
Se você conhece a origem, você conhece a origem de quem ou de alguma coisa da qual você possa se referir.
Caso alguém com conhecimento para tal puder ajudar, ficarei agradecido.
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Alguém sabe o erro da alternativa de letra E?
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Jéssica, faltou a preposição para a regência de pressentimento: O pressentimento [de] que....
CIOSO: É ADJETIVO = ZELOSO.
GAB.: D
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Não sou bom em regência.. mas acredito que sejam estes os erros:
a)A seriedade EM que proferia cada sentença evidenciava que era também cioso por sua moral.
b)Naquelas transações, ela se locupletou com joias DE que todos conhecem a origem.
c)Eles têm com que se vangloriar, mas sustentam EM que a glória não é eterna.
d)Esses jovens são ilesos àquele tipo de elogio por que tantos se debatem. por que <-> pelos quais
e) O pressentimento DE que ganharia a prova enfraqueceu seu ímpeto de rivalizar contra os demais.
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Ainda que o comando da questão não tenha pedido isso especificamente, é, no mínimo, estranho que a assertiva dada como correta contenha um erro ortográfico: "por que" no lugar de "porque".
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Marcelo Malaquias, a meu ver, não há esse equívoco no item D.
O "por que" foi usado dessa forma (separado) por equivaler ao pronome relativo "pelo qual", que, por sua vez, refere-se ao termo "elogio". Para ver, basta fazer a substituição: "Esses jovens são ilesos àquele tipo de elogio pelo qual tantos se debatem".
Seria utilizada a conjunção "porque" (junto) se houvesse ideia de causa ou explicação no trecho. Exemplo: "Esses jovens são ilesos àquele tipo de elogio porque possuem comportamentos inadequados em suas vivências".
Espero ter ajudado. Abraço.
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Erro da alternativa ''E'': falta da preposição ''DE'' precedendo o pronome relativo.
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Para
identificar a opção cuja frase esteja escrita de acordo com a norma padrão do Português
em relação à regência, você precisa saber que:
1) Regência
nominal: relação de complementação entre um nome e um ou
mais termos. Essa ligação entre os nomes e os seus complementos é intermediada
por preposição: necessidade de, acessível a, interessado em, por exemplo.
2) Regência
verbal: relação de complementação entre um verbo e um ou
mais termos. Essa ligação entre os verbos e seus complementos pode ou não ser
intermediada por uma preposição. Para resolver tranquilamente uma questão sobre
regência verbal, é necessário saber que a regência de verbos tem relação direta
como o sentido. Por exemplo “assistir" no sentido de “ver", tem complemento
introduzido por preposição A (assistir A um filme), mas com o sentido de
“residir", a preposição muda para “em", devido à ideia de lugar (assistir EM
Brasília).
3) A
regência verbal em orações subordinadas adjetivas: as
orações subordinadas adjetivas, como o próprio nome sugere, são estruturas
oracionais iniciadas pelo pronome relativo e que, no conjunto, se comportam
como adjetivos, porque caracterizam algum termo da oração a qual se liga.
Devemos observar qual é o verbo dessas orações, pois, se de acordo com a sua
regência, eles “pedirem" preposição, estas devem ser posicionadas na frente dos
pronomes relativos que iniciam a oração:
[não
encontro o documento] [de que preciso]
No
exemplo ilustrativo acima, a preposição DE fica na frente do QUE (= O QUAL,
pronome relativo) porque o verbo da oração adjetiva, “preciso" pede essa
preposição.
Com
base nessas instruções, analisemos as opções:
A)
A seriedade em que proferia cada
sentença evidenciava que era também cioso por sua moral.
ERRADA.
Reescrevendo
o período corretamente, teríamos:
A seriedade [que proferia cada sentença] evidenciava que
era também cioso DE sua moral.
Note que a
oração entre colchetes é subordinada adjetiva, pois é introduzida pelo pronome
relativo QUE (= O QUAL), além de especificar informações sobre a seriedade.
Sendo assim, devemos destacar o verbo dessa oração e identificar a sua
regência. “Proferir" (enunciar oralmente), verbo da oração adjetiva, deferentemente
do que se propõe na opção A, não “pede" preposição, pois é um verbo transitivo
direto, logo está errada a colocação da preposição EM antes do pronome
relativo. Se o verbo não “pede" preposição, nada deverá estar antes do
relativo, tal como na reescrita. Ademais, a palavra “cioso" (zeloso), segundo a
regência nominal, “pede" preposição DE, e não POR.
B) Naquelas transações, ela se locupletou com
joias que todos conhecem a origem.
ERRADA.
O verbo “locupletar-se",
quando pronominal, pode significar “enriquecer-se" e, nesse caso, classifica-se
como transitivo direto, sem a presença de preposição; mas na forma pronominal,
esse mesmo verbo também pode ter o sentido de “fartar-se", “saciar-se", que é
justamente o emprego identificado no exemplo da letra B. Nesse uso, “locupletar-se"
é transitivo indireto, seguido de preposição EM. Assim, no enunciado deveria estar
escrito se locupletou EM joias, e não “se locupletou com joias".
C) Eles têm com que se vangloriar, mas sustentam
em que a glória não é eterna.
ERRADA.
O verbo “vangloriar-se"
(exaltar-se, enaltecer-se) é transitivo indireto, seguido de preposição DE. E “sustentar",
no sentido de defender, diferentemente do que se apresenta no exemplo da letra
C, é transitivo direto. Logo, deveríamos escrever DE que se vangloriar
e sustentam que a glória não é eterna.
D) Esses jovens são ilesos àquele tipo de elogio
por que tantos se debatem.
CORRETA.
“ileso", tanto significando “sem lesão" quanto “inalterado", “pede"
complemento com preposição A. Então, a preposição A, “pedida" por “ileso" se
encontra com o A do pronome demonstrativo AQUELE, formando a crase (A + A = À).
Vale lembrar que a crase é um conceito gramatical segundo o qual se reconhece a
união da preposição A, pedida por um nome ou verbo, com outro A, que inicia
palavra feminina, ou que introduz pronomes demonstrativos e o pronome relativo
A QUAL. Por essa razão, escreve-se “ilesos ÀQUELE tipo de elogio".
E) O pressentimento que ganharia a prova
enfraqueceu seu ímpeto de rivalizar contra os demais.
ERRADA.
“Rivalizar"
(competir) admite preposição COM e não CONTRA, pois a ideia que a preposição
deve passar é a de companhia, e não a de rivalidade, que já é expressa pelo
próprio verbo.
Resposta: D
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na letra D, o por que, nao teria que ser junto?
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PROFERIR ALGO
EVIDENCIAR ALGO
LOCUPLETAR-SE DE ALGO
CONHECER ALGO
VANGLORIAR-SE DE ALGO
SUSTENTAR ALGO
GANHAR ALGO
ENFRAQUECER ALGO DE ALGO
RIVALIZAR COM ALGUÉM