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c) V, F, V, V.
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GABARITO: LETRA C
( V ) O planejamento de um programa de intervenção e prevenção para Burnout deve ter por objetivo estabelecer estratégias de aprendizagem para o enfrentamento adaptativo das situações estressantes.
( F ) Os sintomas que configuram o Burnout afetam geralmente os profissionais que trabalham (sem) COM contato direto com pessoas, sendo predominante nos profissionais gestores, diretores e/ou executivos de empresas de quaisquer segmentos.
( V ) Utilizado em 1953, o termo Burnout apareceu, pela primeira vez, em uma publicação decorrente de um estudo de caso de Schwartz e Will, conhecido como ‘Miss Jones’, por meio do qual é descrita a problemática de uma enfermeira psiquiátrica desiludida e com comprometimentos severos com o seu trabalho.
( V ) O termo Burnout deriva da conjugação de burn (queima) e out (exterior), sugerindo um consumo físico, emocional e mental causado pelo desajustamento entre o indivíduo e o seu ambiente; sendo, portanto, visto como um estado de exaustão física, emocional e mental, causado pelo envolvimento duradouro em situações de elevada exigência emocional no local de trabalho.
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(V) Utilizado em 1953, o termo Burnout apareceu, pela primeira vez, em uma publicação decorrente de um estudo de caso de Schwartz e Will, conhecido como ‘Miss Jones’, por meio do qual é descrita a problemática de uma enfermeira psiquiátrica desiludida e com comprometimentos severos com o seu trabalho.
O termo Burnout foi inicialmente utilizado em 1953 em uma publicação de estudo de caso de Schwartz e Will, conhecido como ‘Miss Jones’. Neste, é descrita a problemática de uma enfermeira psiquiátrica desiludida com o seu trabalho.
http://revistaseletronicas.pucrs.br/ojs/index.php/revistapsico/article/view/1461/3035 (p.152)
(V) O termo Burnout deriva da conjugação de burn (queima) e out (exterior), sugerindo um consumo físico, emocional e mental causado pelo desajustamento entre o indivíduo e o seu ambiente; sendo, portanto, visto como um estado de exaustão física, emocional e mental, causado pelo envolvimento duradouro em situações de elevada exigência emocional no local de trabalho.
Burnout, por sua vez, é uma resposta prolongada a agentes estressores do contexto de trabalho, sendo definido como uma síndrome composta por três dimensões: exaustão, cinismo e ineficácia. O componente de exaustão representa o estresse individual de burnout e refere-se a sentimentos do trabalhador de estarem sendo exauridas todas as suas forças emocionais e físicas. O cinismo, ou despersonalização, representa o contexto interpessoal de burnout, incluindo respostas negativas como apatia ou distanciamento de vários aspectos do trabalho. O terceiro componente, ineficácia, constitui a dimensão de autoavaliação de burnout e refere-se a sentimentos de incompetência para a realização de tarefas e de declínio de produtividade no trabalho.
Zanelli, José Carlos; Borges-Andrade, Jairo Eduardo; Bastos, Antonio Virgílio Bittencourt. Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil (Página 306).
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(V) O planejamento de um programa de intervenção e prevenção para Burnout deve ter por objetivo estabelecer estratégias de aprendizagem para o enfrentamento adaptativo das situações estressantes.
Para Leiter e Maslach (2014), intervenções que sejam eficazes devem ser baseadas em fundamentos que provoquem mudanças positivas no sujeito. Ainda de acordo com os autores, a intervenção para Síndrome de Burnout passa por três fases, sendo a primeira centrada em que o indivíduo supere a resistência natural em mudar e prepará-lo para que essa mudança ocorra; a segunda abrange a transição para uma posição distinta; e a terceira objetiva que o sujeito se mantenha na nova mudança.
http://repositorio.pucrs.br/dspace/handle/10923/7796
(F) Os sintomas que configuram o Burnout afetam geralmente os profissionais que trabalham sem contato direto com pessoas, sendo predominante nos profissionais gestores, diretores e/ou executivos de empresas de quaisquer segmentos.
Como causas de ocorrência de burnout são apontadas três categorias do contexto de trabalho (Maslach; Shaufeli; Luter, 2001):
características das tarefas: muito trabalho a ser realizado em curto espaço de tempo, conflito entre papéis, ambiguidade de papéis, severidade dos problemas vivenciados por clientes, ausência de suporte social no trabalho, ausência de informação e de controle sobre o trabalho;
categorias ocupacionais: cuidadores de pessoas (médicos, enfermeiros, agentes penitenciários), professores e gerentes;
características organizacionais: processos organizacionais de redução de pessoal (downsizing), exigências organizacionais por maior produtividade, por mais tempo dedicado ao trabalho e por maior flexibilidade pessoal para executar tarefas diferentes na empresa.
Zanelli, José Carlos; Borges-Andrade, Jairo Eduardo; Bastos, Antonio Virgílio Bittencourt. Psicologia, Organizações e Trabalho no Brasil (Página 307).