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ID
2613862
Banca
SELECON
Órgão
Prefeitura de Cuiabá - MT
Ano
2018
Provas
Disciplina
Psicologia
Assuntos

Maria Cristina Kupfer e Renata Petri (2000), embora reconheçam que os marcos legais da Educação Especial na perspectiva da Educação Inclusiva não vieram acompanhados de providências que permitissem o seu adequado cumprimento, defendem a inclusão escolar de crianças autistas e psicóticas principalmente em razão da sua função:

Alternativas
Comentários
  • De circulação social

    http://www.revistas.usp.br/estic/article/view/60918/63954

     

     

  • De acordo com as autoras citadas no comando da questão, em seu artigo “Por que ensinar a quem não aprende?", aposta-se, com a inclusão, no poder subjetivante dos diferentes discursos que são postos em circulação, no interior do campo social, com o intuito de assegurar, sustentar ou modelar lugares  sociais para as crianças, levando em conta que, neste sentido, o discurso (ou discursos) em torno do escolar é particularmente poderoso. Uma designação de lugar social é especialmente importante para as crianças que enfrentam dificuldades no  estabelecimento  do laço social, como é o caso das crianças psicóticas ou com transtornos graves. Mesmo decadente, falida na sua capacidade de sustentar uma tradição de ensino, a escola pode ser uma instituição poderosa quando lhe pedem que assinem uma certidão de pertinência: quem está na escola pode receber o carimbo de criança.
    GABARITO: D