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ID
2639839
Banca
PR-4 UFRJ
Órgão
UFRJ
Ano
2018
Provas
Disciplina
Nutrição
Assuntos

Na Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica (DPOC), a diminuição do IMC (inferior a 25 kg/m2 ), a perda não intencional de peso e a redução da massa magra são consideradas fatores independentes de mau prognóstico clínico nestes pacientes. O tratamento nutricional na DPOC em indivíduos desnutridos e sem assistência ventilatória, deve considerar uma dieta:

Alternativas
Comentários
  • A exacerbação aguda da DPOC está acompanhada de desequilíbrio no balanço nitrogenado, gerado pela diminuição da ingestão alimentar e pelo aumento no gasto energético do paciente. A intervenção terapêutica resulta em diminuição no gasto energético. Esses pacientes já têm comprometimento prévio do estado nutricional, necessitando mais de potássio, fósforo, magnésio, zinco e vitaminas do que pacientes eutróficos. As necessidades finais de energia e proteínas podem chegar a 40-45 kcal/kg/dia e 1,5 kg/dia, respectivamente, a fim de acelerar a repleção das deficiências, mas a progressão a esses valores deve ser lenta e monitorada por parâmetros metabólicos, como glicemia e CO2, de preferência com calorimetria indireta.

    Fonte: PROJETO DIRETRIZES

  • Letra C) hiperproteica (1,2 a 1,7 g/kg/dia), hipercalórica (30 a 35 kcal/kg/dia), com aumento do aporte de fósforo e magnésio.

  • Na DPOC deficiências específicas de Ca, Mg, Fósforo e potássio o que compromete a função dos músculos respiratórios a nível celular. É crucial atingir a RDA desses micronutrientes.

    O consumo adequado de magnésio parece promover o efeito brincodilatador melhorando o sintomas de DPOC.