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GABARITO: D.
a) Nunca ocorreram aos grandes cronistas, em seus textos, basearem-se tão somente nas experiências de fato vividas por eles.
R: Sujeito oracional (basearem-se tão somente nas experiências [...]) flexiona o verbo (ocorrer) na terceira pessoa do singular.
b) Devem haver mentiras montadas de forma tão convincente e elegante que são possíveis de soarem como se fossem verdades.
R: Verbo haver com sentido de existir é impessoal e contamina seus auxiliares. Logo, o verbo dever seria flexionado na terceira pessoa do singular.
c) Deve-se a um bom biógrafo as elucidações que cabem para se associarem uma obra aos acontecimentos de uma vida.
R: Sujeito plural (elucidações) flexiona o verbo no plural (devem-se).
d) Não é de se esperar que provenham de um cronista de jornal, de um discreto Rubem Braga, confissões como as que dele emergiam.
R: GABARITO. Sujeito de provir = confissões.
e) A nenhum dos leitores de Rubem Braga conviriam julgar que a imaginação dos fatos pode ser mais forte do que a sua verdade imediata.
R: O pronome indefinido "nenhum" não é o sujeito da oração, pois se encontra preposicionado. O sujeito é oracional, flexionando o verbo (convir) na 3ª pessoa do singular.
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VERBO PROVIR (CONSEQUÊNCIA/ DERIVAR) ----------------------------------------------------- PRESENTE DO SUBJ = PROVENHAM
Exemplos com provir:
O mau cheiro deve provir da fuga de gás.
Tenho muito orgulho em provir desse povo lutador.
Boas notas provêm de muito estudo.
VERBO PROVER (PROVIDENCIAR) ---------------------------------------------------- PRESENTE DO SUBJ = PROVEJAM
Exemplos com prover:
Será necessário prover assistência técnica.
Eles proveem a despensa com os alimentos necessários.
Deus provê os fiéis.
''No fim tudo dá certo, e se não deu certo é porque ainda não chegou ao fim.''
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Corrigindo
a) Nunca ocorreu aos grandes cronistas, em seus textos, basearem-se tão somente nas experiências de fato vividas por eles.
"basearem-se tão somente nas experiências de fato vividas por eles" é Oração Subordinada Substantiva podendo ser substituída por ISSO, então colocando na ordem ficaria: ISSO (basearem-se tão somente nas experiências de fato vividas por eles) nunca ocorreu aos grandes cronistas, em seus textos.
b) Deve haver mentiras montadas de forma tão convincente e elegante que são possíveis de soarem como se fossem verdades.
Como disse o colega Mauro Zuim, verbo haver com sentido de existir é impessoal e contamina seus auxiliares.
c) Devem-se a um bom biógrafo as elucidações que cabem para se associarem uma obra aos acontecimentos de uma vida.
É só passar para a voz passiva analítica para ter certeza: As elucidações (que cabem...) são devidas a um bom biógrafo. Então devem tem que estar no plural.
d) Não é de se esperar que provenham de um cronista de jornal, de um discreto Rubem Braga, confissões como as que dele emergiam.
Correta.
e) A nenhum dos leitores de Rubem Braga convém julgar que a imaginação dos fatos pode ser mais forte do que a sua verdade imediata.
Novamente, uma Oração Subordinada Substantiva, que pode ser substituída por ISSO, fazendo papel de Sujeito. Para quem pensou que "A nenhum dos leitores de Rubem Braga" fosse o sujeito tem uma rima que pode ajudar a lembrar: Advérbio NÃO pode ser sujeito não. SUJEITO não começa com PREPOSIÇÃO. Então, organizando: ISSO (julgar que a imaginação dos fatos pode ser mais forte do que a sua verdade imediata) convém a nenhum dos leitores de Rubem Braga.
Algum erro podem me avisar, espero ter ajudado. Bons estudos amigos.
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Direto ao ponto:
Corrigindo
a) Nunca ocorreu aos grandes cronistas, em seus textos, basearem-se tão somente nas experiências de fato vividas por eles.
"basearem-se tão somente nas experiências de fato vividas por eles" é Oração Subordinada Substantiva podendo ser substituída por ISSO, então colocando na ordem ficaria: ISSO (basearem-se tão somente nas experiências de fato vividas por eles) nunca ocorreu aos grandes cronistas, em seus textos.
b) Deve haver mentiras montadas de forma tão convincente e elegante que são possíveis de soarem como se fossem verdades.
Como disse o colega Mauro Zuim, verbo haver com sentido de existir é impessoal e contamina seus auxiliares.
c) Devem-se a um bom biógrafo as elucidações que cabem para se associarem uma obra aos acontecimentos de uma vida.
É só passar para a voz passiva analítica para ter certeza: As elucidações (que cabem...) são devidas a um bom biógrafo. Então devemtem que estar no plural.
d) Não é de se esperar que provenham de um cronista de jornal, de um discreto Rubem Braga, confissões como as que dele emergiam.
Correta.
e) A nenhum dos leitores de Rubem Braga convém julgar que a imaginação dos fatos pode ser mais forte do que a sua verdade imediata.
Novamente, uma Oração Subordinada Substantiva, que pode ser substituída por ISSO, fazendo papel de Sujeito. Para quem pensou que "A nenhum dos leitores de Rubem Braga" fosse o sujeito tem uma rima que pode ajudar a lembrar: Advérbio NÃO pode ser sujeito não. SUJEITO não começa com PREPOSIÇÃO. Então, organizando: ISSO (julgar que a imaginação dos fatos pode ser mais forte do que a sua verdade imediata) convém a nenhum dos leitores de Rubem Braga.
Algum erro podem me avisar, espero ter ajudado. Bons estudos amigos.
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Por qual motivo o verbo ocorrer deve ser flexionado?
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Ana Lopes o verbo ocorrer na alternativa A deve ficar na terceira pessoa do singular porque temos um sujeito oracional.
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Ana Lopes, atenção: o que nunca ocorreram?
R:Basearem-se tão somente nas experiências de fato vividas por eles.
Viu o verbo no sujeito,ja que isso aconteceu (o verbo ocorrer OBRIGATORIAMENTE ficará no singular).
Alguém,por gentileza,pode explicar o porquê na letra D o certo é (Não é esperado...) e não (NÃO SÃO ESPERADO...)
Porque eu considerei, confissões como sujeito do verbo é, logo,por estar no plural deve haver a concordância.
Caso alguém pudesse explicar,agr agradeço.
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Não é de se esperar de um cronista
O é da letra D me parece que está concordando com um cronista. Acho que por isso não varia.
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Comentário. Letra “a”, incorreta, o sujeito é oracional (oração a partir de “basearam-se”), assim, o verbo “ocorrer” deve vir no singular “ocorreu”. Letra “b”, incorreta, “deve haver”, pois o verbo “haver” contamina, digamos assim, o verbo principal. Letra “c”, incorreta, “devem-se”, pois concorda com “as elucidações” que é o sujeito do verbo “dever” e, “se associar”, pois concorda com “obra” que está no singular. Letra “d” correta. Letra “e”, “convém”, pois o verbo “convir” deve concordar com o sujeito oracional (oração a partir de “julgar”).
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eu tinha justificado certo letra C e memo assim negligenciei a D... teimosia do carai ¬¬
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a) Nunca ocorreram aos grandes cronistas, em seus textos, basearem-se tão somente nas experiências de fato vividas por eles.
b) Devem haver mentiras montadas de forma tão convincente e elegante que são possíveis de soarem como se fossem verdades.
c) Deve-se a um bom biógrafo as elucidações que cabem para se associarem uma obra aos acontecimentos de uma vida.
d) Não é de se esperar que provenham de um cronista de jornal, de um discreto Rubem Braga, confissões como as que dele emergiam.
e) A nenhum dos leitores de Rubem Braga conviriam julgar que a imaginação dos fatos pode ser mais forte do que a sua verdade imediata.
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discordo dos colegas em relção a explicação da letra E.
se não vejamos.
e) A nenhum dos leitores de Rubem Braga conviriam julgar que a imaginação dos fatos pode ser mais forte do que a sua verdade imediata.
A regra é simples, pronome INDEFINIDOS ou expressão equivalente (nenhum, algum, cada um, cada qual, qualquer um) seguido de substantivo no plural, SEMPRE O VERBO FICARA NO SINGULAR.
Por exemplo: "cada um dos candidatos PODERA requerer recurso"
fonte: http://www.migalhas.com.br/Gramatigalhas/10,MI41093,61044-Nenhum+dos+advogados+compareceu+ou+compareceram
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Comentários inspiradores dos colegas!
não obstante, me surigiu uma dúvida:
Esse "associarem" da letra C também não vai pro singular não?
no caso obra é associada aos acontecimentos...
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DICA:
SUJEITO ORACIONAL LEVA O VERBO PRO SINGULAR!
Com isso, descartam-se as opções A e E
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Respondendo ao Sr. Pink.
Além dos erros apontados pelos colegas,
Na letra C, "associarem" é VTI e o "se" é indice de indeterminação do sujeito, o que o leva para o singular.
Ficaria assim: uma obra se associa aos acontecimentos de uma vida.
Espero te ajudado.
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Gabarito letra D
Não considerei a letra D como gabarito porque achei que a correlação entre os tempos verbais não está correta.
Penso que a escritura certa seria: "Não é de se esperar que proviessem de um cronista de jornal, de um discreto Rubem Braga, confissões como as que dele emergiam. Então a correlação entre os tempos verbais seria: pretérito imperfeito do subjuntivo → pretérito imperfeito do indicativo.
Alguém mais pensou da mesma forma?
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O que conviriam aos leitores? JULGAR
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LETRA D.
a) Errado. Nunca ocorreu aos grandes cronistas, em seus textos, basearem-se tão somente nas experiências de fato vividas por eles. O que nunca ocorreu? BASEAREM-SE TÃO SOMENTE NAS EXPERIÊNCIAS DE FATO VIVIDAS POR ELES. O núcleo do sujeito é basearem-se, sujeito oracional e o verbo fica sempre no singular;
b) Errado. Deve haver mentiras montadas de forma tão convincente e elegante que são possíveis de soarem como se fossem verdades;
c) Errado. Devem-se a um bom biógrafo as elucidações que cabem para se associarem uma obra aos acontecimentos de uma vida. SE é partícula apassivadora, AS ELUCIDAÇÕES é sujeito paciente. AS ELUCIDAÇÕES SÃO DEVIDAS;
d) Certo. Não é de se esperar que provenham de um cronista de jornal, de um discreto Rubem Braga, confissões como as que dele emergiam. CONFISSÕES é o sujeito no plural, o verbo no plural;
e) Errado. O que convém aos leitores de Rubem Braga? JULGAR QUE A IMAGINAÇÃO DOS FATOS PODE SER MAIS FORTE DO QUE A SUA VERDADE IMEDIATA, é sujeito oracional. O núcleo do sujeito é JULGAR e o verbo só pode ficar no singular. A nenhum dos leitores de Rubem Braga conviria julgar que a imaginação dos fatos pode ser mais forte do que a sua verdade imediata.
Questão comentada pelo Prof. Elias Santana
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ALTERNATIVA A: Alternativa incorreta. O verbo “ocorrer” tem como sujeito não “grandes cronistas”, mas na verdade a oração subordinada substantiva subjetiva “basearem-se tão somente nas experiências...”. Dessa forma, devemos empregar a forma singular “ocorreu”, para que haja concordância com o sujeito oracional.
ALTERNATIVA B: Alternativa também incorreta, já que “haver” em sentido de “existir” é sempre impessoal, inclusive quando em locução verbal. Sendo assim, o verbo auxiliar “devem” deve seguir a flexão do verbo principal “haver”, ficando no singular.
ALTERNATIVA C: Alternativa incorreta, já que o sujeito passivo do verbo “deve-se” é “as elucidações”, devendo o verbo se flexionar no plural.
ALTERNATIVA D: Alternativa correta. A forma verbal “provenham” tem como sujeito “confissões”, o que justifica adequadamente tal flexão.
ALTERNATIVA E: Alternativa também incorreta, pois “convir” tem como sujeito a oração iniciada por “julgar”. Por haver um sujeito oracional, o verbo deve ser grafado no singular – “conviria”.
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