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A direção da casa legislativa confirmou que as imagens foram feitas durante a sessão de quarta feira e esclareceu que elas mostram dois ‘assessores de deputados’ trocando figurinhas durante a sessão. ‘O comportamento não é justificável. Os gabinetes dos deputados aos quais os assessores pertencem, já foram informados, e cabe aos parlamentares decidir como proceder’.”
Gab: E
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Posso estar muito enganado, mas discordo do gabarito.
Quem falou foi a assembléia ou alguém que não foi identificado é que falou em nome dela?
Assembléia não é pessoa, portanto não fala. Alguém falou em nome dela, e esse alguém não foi identificado no texto.
Aguardo algum comentário com um bom argumento que me faça mudar de ideia, ou até mesmo entender.
Bons estudos!
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Concordo com nosso colega, Daniel. Assembléia não é uma pessoa, logo, não fala. Porém, se nesta alternativa estivesse dizendo que a fala pertence a direção da casa legislativa, na minha opinião, seria mais correto!
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Eu nunca sei o que a FGV quer, assim fica difícil. Achei que eles iriam considerar o gabarito como sendo D.
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A fala é de uma pessoa (ligada à direção da Casa Legislativa) a qual não está identificada no texto. Não sabemos se é o presidente, se é o secretário, administrador ou assessor..., portanto pra mim o gabarito é a letra D...
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Essa questão foi aplicada a um cargo de Oficial de Justiça. Ok. Temos a noção de que o ponto, antes da citação, pode ser substituída por dois-pontos, virando, portanto, uma explicação de um termo anterior. Qual explicação? A do que a assembleia legislativa disse. E outra, agora protegendo a banca, mas ainda sim não é justificável, só se ela alegar Interdisciplinaridade da Teoria do Órgão... Que os assuntos/atos imputados aos agentes públicos refletem ao órgão a qual o servidor/agente pertence.
Apelei né? Mas é a única justificativa...
OBS: Também marquei a letra D.
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Gabarito E
Acredito que a banca fundamentou o gabarito na seguinte tese:
A teoria do órgão enuncia que toda atuação do agente público deve ser imputada ao órgão que ele representa e não à sua pessoa. Por consequência, sendo o órgão uma divisão das pessoas que compõe a Administração Pública direta ou indireta, a atuação dos servidores públicos é atribuída diretamente à pessoa jurídica para a qual trabalha.
https://www.google.com.br/amp/s/fundamentojuridico.wordpress.com/2014/03/26/teoria-do-orgao/amp/
AVANTE SEMPRE!
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Discordo totalmente do gabarito
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Joalison Soares está correto. É imputado ao órgão, Assembleia Legislativa, não a pessoa.
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A direção da casa legislativa. Esse artigo define quem falou.
d) De alguém não identificado. Não pode ser essa alternativa, pois está definido quem comunicou. O artigo define. Não precisamos saber o nome da pessoa, mas sabermos que está definido.
e) Da assembleia legislativa. Quando diz que quem falou foi a direção da assembleia, podemos dizer que quem disse foi a assembleia.
A direção da assembleia disse isso.
A assembleia disse isso.
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“A direção da casa legislativa confirmou... assessores de deputados, então o correto seria que foi a direção da Câmara dos Deputados e não da assembleia que é termo mais genérico.
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Claro que é a letra E.
Quem nunca presenciou cenas nos telejornais dizendo: "O Palácio do Planalto já se posicionou sobre as acusações referente ao Presidente Michel Temer..."
Portanto, a fala é sim da Assembleia Legislativa representada pela direção da casa legislativa.
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Desculpem-me, mas se a letra E está correta, a letra A também está. Correto?!
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A resposta poderia ser letra D ou letra E, tranquilamente
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Há diferença entre "direção da casa legislativa" e "a casa legislativa". Creio que a "d" também poderia estar correta, embora a "e" esteja "mais" correta.
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Gente, a banca foi curta e grossa em sua pergunta: De quem é a fala? A banca não perguntou sobre lógica
Quem falou foi a direção da Assembleia Legislativa. É óbvio que a Assembleia não fala, mas quem falou foi alguém que exerce o cargo representando-a.
A alternativa D foi colocada apenas para confundir os desavisados, pois quando se fala "uma pessoa não identificada" o que você entende? Que qualquer pessoa pode ter dito aquilo, mas no início do parágrafo diz claramente quem falou.
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Gente,
“A direção da casa legislativa confirmou que as imagens foram feitas durante a sessão de quarta feira e esclareceu que elas mostram dois ‘assessores de deputados’ trocando figurinhas durante a sessão. ‘O comportamento não é justificável. Os gabinetes dos deputados aos quais os assessores pertencem, já foram informados, e cabe aos parlamentares decidir como proceder’.”
Quando a Direção responde em nome de alguma empresa, não é a "direção" é a EMPRESA por meio da direção.
Quando uma empresa lança uma nota na imprensa por meio de assessores, na verdade, é a EMPRESA, não a direção.
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O gabarito fundamenta-se no caso de a direção da casa legislativa se pronunciar em nome do órgão.
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Galera, coloquem os estudos de Direito Admin. em dia! A Teoria do Órgão, ou imputação volitiva, preconiza que os atos praticados pelo agente público se imputam ao órgão a que ele pertence (Assembleia Legislativa) e, consequentemente, à pessoa jurídica a que o órgão está vinculado. Sem entrar em pormenores, um ato de um agente público é como se fosse o próprio Estado agindo.
Por isso que o trecho que está entre aspas é como se o próprio Estado de Alagoas falando, por meio de seu Poder Legislativo.
Gab E
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aquela velha questão com 2 gabarito, dessa vez ela(fgv) escolheu a E), mas poderia ser a D) ... não tem mt oque fazer é marca e esperar a sorte .
- falo por ter 2 gabaritos porq ela poderia optar pela D) e da qualquer justificativa e pronto, assim como na E)
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apesar de ter acertado, acho o gabarito muito subjetivo.
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Teoria do órgão compara o Estado ao corpo humano, onde cada repartição estatal funciona como uma parte do todo, semelhante aos órgãos do corpo humano. Logo, o Estado também fala.
Não precisa concordar, basta que em um próxima questão como essa, vc responda com esse fundamento (Se quiser).
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Pensei em marcar a letra E mas achei que fosse pegadinha porque Assembléia falou? seria um monte de gente falando....achei bem estranho....